A polícia chegou até o casal após a denúncia dos vizinhos da Travessa São Francisco, Bairro Nova Esperança, onde o casal residia há um ano. Eles disseram que um homem mantinha em cárcere privado a sua companheira.
Quando os policiais chegaram ao local, foram surpreendidos com a tentativa de suicídio de Suzy, e somente depois das averiguações os agentes foram informados sobre o crime. Os policiais foram até a casa onde o casal havia morado e acharam o corpo da criança.
Desemprego - No depoimento, Célio alegou estar desempregado, sem dinheiro para alimentar a família, e, por desespero, teria espancado a mulher e jogado a garota várias vezes no chão, o que teria provocado o óbito.
Inicialmente, o corpo teria sido armazenado na gaveta de um guarda-roupa e depois enterrado no muro. Para justificar o desaparecimento, o casal dizia aos familiares que a filha estava com parentes. O crime teria ocorrido há quase um ano.
O atual morador da casa, anteriormente alugada pelo casal, Willian da Silva, disse que nunca desconfiou de nada. Já vizinhos afirmaram que a criança só tinha sido vista no dia em que o casal se mudou. Ainda de acordo com eles, o pai da criança saía sempre às 5h e retornava às 22h, provavelmente do trabalho.
A Tarde
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