A Região do Sisal vai ganhar novos centros digitais de cidadania (CDCs) dentro do programa do governo federal Brasil Sem Miséria. Quem informa é a coordenadora do projeto Territórios Digitais, Rossana Moura, que esteve na última quinta-feira (4) reunida com o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Câmera, para definir a operacionalização do sistema, que vai beneficiar as comunidades rurais do Sisal.
Participaram também da reunião Antônio Carlos Miranda, do programa Serpro de Inclusão Digital, e o chefe de gabinete do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Wellington Rezende Hassegawa.
Segundo Câmera, essa iniciativa está em consonância com o esforço do governo da Bahia em garantir o acesso das comunidades carentes a serviços digitais. “Os CDCs, por exemplo, garantem a inclusão sociodigital às tecnologias da informação e da comunicação através de uma rede de computadores conectados à internet banda larga”.
Rossana disse que será feito um acordo de cooperação entre o Serpro, o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Secti para implantação desses territórios digitais. “Esses sistemas são instalados em comunidades com baixo índice de desenvolvimento humano. O território do Sisal, que engloba 20 municípios, terá casas digitais instaladas em comunidades rurais”.
Casas digitais são espaços públicos localizados nos territórios da cidadania que têm energia elétrica e segurança adequada para receber equipamentos de informática (computadores, servidor, antena via satélite, data-show e mobiliário). São escolhidas pela própria comunidade e servem como pontos de acesso gratuito de assentados, agricultores, comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas.
A coordenadora declarou que nas casas digitais os usuários são orientados por técnicos não só para realizar pesquisas em sites seguros, que tenham informações úteis para a comunidade, mas também a usar da melhor forma as redes sociais.
Durante a reunião foi discutida a possibilidade de utilização do software Vida, desenvolvido pelo Estado para monitoramento e gestão dos CDCs na Rede Brasil Digital, sistema que integra informações entre os espaços de inclusão digital e suas comunidades.
Participaram também da reunião Antônio Carlos Miranda, do programa Serpro de Inclusão Digital, e o chefe de gabinete do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Wellington Rezende Hassegawa.
Segundo Câmera, essa iniciativa está em consonância com o esforço do governo da Bahia em garantir o acesso das comunidades carentes a serviços digitais. “Os CDCs, por exemplo, garantem a inclusão sociodigital às tecnologias da informação e da comunicação através de uma rede de computadores conectados à internet banda larga”.
Rossana disse que será feito um acordo de cooperação entre o Serpro, o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Secti para implantação desses territórios digitais. “Esses sistemas são instalados em comunidades com baixo índice de desenvolvimento humano. O território do Sisal, que engloba 20 municípios, terá casas digitais instaladas em comunidades rurais”.
Casas digitais são espaços públicos localizados nos territórios da cidadania que têm energia elétrica e segurança adequada para receber equipamentos de informática (computadores, servidor, antena via satélite, data-show e mobiliário). São escolhidas pela própria comunidade e servem como pontos de acesso gratuito de assentados, agricultores, comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas.
A coordenadora declarou que nas casas digitais os usuários são orientados por técnicos não só para realizar pesquisas em sites seguros, que tenham informações úteis para a comunidade, mas também a usar da melhor forma as redes sociais.
Durante a reunião foi discutida a possibilidade de utilização do software Vida, desenvolvido pelo Estado para monitoramento e gestão dos CDCs na Rede Brasil Digital, sistema que integra informações entre os espaços de inclusão digital e suas comunidades.
Por Clériston Silva
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