Secretaria da Administração realiza segundo leilão de veículos em setembro.

Cento e trinta e sete lotes (104 de veículos, além de sucatas e equipamentos) serão colocados à venda no segundo leilão da Secretaria da Administração (Saeb), que será realizado no dia 9 de setembro, às 9h30, no Almoxarifado Central, no bairro da Mata Escura. A previsão de arrecadação é de aproximadamente R$ 288 mil. Desse montante, R$ 240 mil são referentes à avaliação dos bens destinados a leilão pela Saeb. Os outros R$ 48 mil se referem ao lote do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Os lotes estão divididos entre Salvador e mais três cidades do interior - Irecê, Barreiras e Guanambi. 

A visitação pode ser feita nos dias 1º, 2, 5, 6 e 8 de setembro. No interior, os itens a serem leiloados estão disponíveis nos Batalhões de Polícia Militar de Irecê (7º BPM), Barreiras (10º BPM) e Guanambi (17º BPM). Em Salvador, o lote composto por 10 veículos do TCE estará no Almoxarifado Central, local do leilão. No interior, o maior volume de itens incluídos no leilão também é de veículos, sendo 66 em Guanambi, 16 em Barreiras e 12 em Irecê. Os lotes incluem ainda sucatas de veículos, móveis, eletrodomésticos e material de informática. O lote mais barato é de Irecê, com diversos monitores, CPU´s, teclados, televisores, máquinas de escrever, aparelhos de fax e videocassete, avaliado em R$ 430. O lote mais caro vem de Guanambi, é uma picape S10, 4x4 a diesel, ano 1999, avaliada em R$ 5.570.  A Saeb esclarece que, embora a visitação ocorra nos locais de origem dos lotes, todos os lances deverão ser ofertados no local do leilão, no Almoxarifado Central. O leiloeiro responsável será Darke Magalhães de Abreu, que terá direito a 5% do valor de todos os bens arrematados.

Qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão, devendo apresentar, no dia do leilão, carteira de identidade, CPF ou CNPJ e comprovante de endereço para adquirir uma senha. As condições de pagamento dos lotes arrematados são de 20% no ato e o restante em até dois dias úteis. Despesas com taxas e impostos e a retirada dos bens arrematados são de responsabilidade do arrematante.

Fonte: Agecom