O comunicador e promotor de eventos José Dilson Ferreira Martins registrou um boletim de ocorrência na delegacia de Barrocas contra um homem identificado apenas como “Wilker”, assessor de gabinete da Prefeitura local por constrangimento e racismo. O fato aconteceu na manhã de terça-feira (22) na sede do executivo.
Popularmente conhecido como “Pila Locutor”, José Dilson acusa Wilker de lhe dirigir ofensas recorrentes usando termos como “negro” e “desgraça”. “Irei entrar com uma ação na Justiça contra ele por preconceito racial e constrangimento. Não quero dinheiro nem nada só quero que ele não faça isso com mais ninguém” disse.
O caso ganhou repercussão durante entrevista de Pila à Rádio Continental na manhã desta quinta-feira (24). Segundo Pila, as ofensas começaram quando ele reclamou com Wilker de algumas pessoas que não estavam respeitando o tempo de espera na fila para entrar no gabinete do prefeito. “Eu tava o tempo todo na fila e a cada hora chegava um e entrava sem esperar, daí quando eu fui falar com ele (Wilker) ele disse: negro da desgraça vem pra aqui atentar, nem daqui é, vem pra aqui atentar".
O acusado não foi encontrado para comentar o assunto. A pena para quem comete crime de racismo é de um até cinco anos de reclusão e multa, segundo a Lei 7.716/1989, que classifica o racismo como crime inafiançável.
Popularmente conhecido como “Pila Locutor”, José Dilson acusa Wilker de lhe dirigir ofensas recorrentes usando termos como “negro” e “desgraça”. “Irei entrar com uma ação na Justiça contra ele por preconceito racial e constrangimento. Não quero dinheiro nem nada só quero que ele não faça isso com mais ninguém” disse.
O caso ganhou repercussão durante entrevista de Pila à Rádio Continental na manhã desta quinta-feira (24). Segundo Pila, as ofensas começaram quando ele reclamou com Wilker de algumas pessoas que não estavam respeitando o tempo de espera na fila para entrar no gabinete do prefeito. “Eu tava o tempo todo na fila e a cada hora chegava um e entrava sem esperar, daí quando eu fui falar com ele (Wilker) ele disse: negro da desgraça vem pra aqui atentar, nem daqui é, vem pra aqui atentar".
O acusado não foi encontrado para comentar o assunto. A pena para quem comete crime de racismo é de um até cinco anos de reclusão e multa, segundo a Lei 7.716/1989, que classifica o racismo como crime inafiançável.
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