O ex-PM foi morto com três tiros nas costas, na manhã de terça-feira
Priscila Chammas - pricila.chammas@redebahia.com.br
As filhas do sargento reformado da PM Nivaldo Delfino Souza, 78 anos, afirmaram ontem, durante o enterro do pai, no Campo Santo, que suspeitam que a 3ª esposa do militar, de prenome Creuza, seja a mandante do crime. O ex-PM foi morto com três tiros nas costas, na manhã de terça-feira, quando estava em um pequeno bar de sua propriedade, em São Caetano.
“Ele estava sendo ameaçado por ela. Quando ele morreu, ela foi a primeira a saber e ligou pra todo mundo pra dar a notícia”, disse uma das filhas, que pediu para não ter seu nome divulgado.
Segundo ela, o casal já estava separado há alguns anos por causa das agressões da mulher, 24 anos mais jovem, ao marido. “Ela queria voltar, mas meu pai não quis”, disse outra filha. A família ainda não foi ouvida pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso. Creuza não foi ao enterro do ex-marido.
Nivaldo era pai de dez filhos, com três mulheres diferentes, e, atualmente, morava sozinho, em São Caetano. O bar onde aconteceu o crime fica próximo à sua casa. Uma neta, que mora em cima do bar, ouviu os tiros, mas quando desceu já encontrou o corpo do avô caído. Nada foi roubado, exceto a arma da vítima.
Crime aconteceu na Rua Clériston Andrade, em São Caetano, na quarta-feira |
As informações foram extraída do Correio
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