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segunda-feira, 28 de março de 2011

Lulinha chega ao Fazendão: "Sou Bahia até morrer"

image Lulinha é do Corinthians, mas estava no Olhanense de Portugal
O meia Lulinha, aprovado por mais de 75% dos torcedores do Bahia que participaram da enquete realizada pelo site ecbahia.com, chegou na tarde desta segunda-feira (28) em Salvador.

“Neste momento, Lulinha está sendo apresentado no Fazendão”, revelou, às 17h, o Twitter Oficial do clube.

Lulinha, que veio do Olhanense de Portugal, onde, segundo ele, não teve muitas chances de mostrar seu trabalho, conheceu o Fazendão e foi apresentado à imprensa. "A partir daqui sou Bahia até morrer", declarou o jogador que aproveitou para comentar sobre a torcida tricolor.

"O Bahia é grande e já conquistou muitos títulos. A torcida é povão, acompanha o time em campo e cobra muito. Já estou acostumado, isso me tranquiliza".

O atleta jogou pela última vez dia 6 de março, mas vem mantendo a forma física desde que chegou ao Brasil e não terá problemas para ficar disponível.

Agora cabe ao Bahia agilizar a liberação do contrato junto à CBF, para então o meia se tornar mais uma opção para o técnico Vágner Benazzi. Interior da Bahia/Informações do ecbahia.com.

Um policial sozinho mata 2 assaltantes no RJ, ao vivo e sem corte:

Este fato aconteceu em 2007 no RJ e assistir no Youtube hoje, achei interessante a agilidade deste policial tanto que a corporação lhe parabenizou, assista e comente este vídeo, é sensacional!!!!!!

Torcida leva caixão com corpo para jogo na Colômbia:

É normalmente de bom tom realizar o último desejo de um morto, mas um pessoal na Colômbia foi longe demais neste domingo. Um grupo de torcedores do Cúcuta levou ao estádio, durante o jogo contra o Envigado, pelo Campeonato Colombiano um caixão com o corpo de um torcedor de 17 anos, que teria sido assassinado a tiro na noite de anterior.
O comandante da Polícia Metropolitana de Cúcuta confirmou o ocorrido nesta segunda-feira, explicando que o grupo conseguiu entrar no estádio quando faltavam 15 minutos para o fim da partida e os portões foram abertos para que a torcida começasse a deixar o local.
- No momento em que se abriram os portões, faltando cerca de  15 minutos para o fim do jogo, um grupo de 200 a 300 pessoas entrou no estádio com o caixão - disse o policial Álvaro Pico.
Segundo relata o jornal colombiano El Tiempo, alguns torcedores informaram que tinham autorização da família para realizar o inusitado velório e que esta era a última vontade do morto. Para completar, o Cúcuta perdia por 1 a 0 para o Envigado e, com o caixão na arquibancada, conseguiu o empate. Esperamos que a moda não pegue...

Fonte: o globo.com

UM QUARTO DOS BRASILEIROS JÁ MUDOU DE RELIGIÃO:

O Brasil é um país marcado pela migração interna, pelo êxodo campo-cidade, entre as diferentes regiões, e pelo trânsito ou migração religiosa. Pesquisa inédita do Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais (CERIS) mostra que 24% da população brasileira já mudaram de religião em algum momento da vida; 69,3% nunca o fizeram e 8,2% não forneceram informações a respeito.

A pesquisa sobre Mobilidade religiosa no Brasil foi apresentada pelo CERIS na 43a. Assembléia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunida em Itaici, Indaiatuba, São Paulo, de 9 a 17 de agosto.


Segundo a pesquisa, a mobilidade religiosa é mais acentuada entre pessoas da faixa etária dos 46-55 anos (27%) e dos 36-45 anos (26,3%). O percentual de homens que mudaram de religião (23,9%) é ligeiramente superior ao percentual de mulheres (23,1%).


Surpreende a conclusão da pesquisa quanto ao grau de escolaridade dos "migrantes religiosos". Os que têm nível superior completo são os que mais transitaram por outras religiões (37,4%), embora o fenômeno também se verifique entre os não-alfabetizados e dentre os que possuem outros níveis de escolaridade.


Pessoas divorciadas (52,2%) ou separadas judicialmente (35,5%) apresentam grande mobilidade religiosa. "O fato dos divorciados e separados serem os que mais transitam entre as religiões pode indicar que algumas delas funcionam como espaço de acolhida em situações de crise afetiva e sentimental", analisa o texto do CERIS.


A pesquisa também separou os informantes que mudaram de religião por grupo de procedência. Assim, os que apresentam maior mobilidade (89,3% já transitaram) são aqueles que pertenciam a religiões com presença minoritária no Brasil, o grupo "outras religiões" na pesquisa. Em seguida vêm os evangélicos pentecostais (84,6% já transitaram).


Mas são os evangélicos pentecostais os que mais acolhem pessoas procedentes de outras religiões. Dentre os que declararam pertença anterior ao catolicismo, 58,9% estão hoje numa igreja pentecostal. O mesmo acontece com metade (50,7%) dos que pertenciam antes a uma igreja protestante histórica. Mesmo os que chegaram a se declarar sem religião, 33,2% deles estão, na atualidade, numa igreja pentecostal.


A pesquisa do CERIS destaca a circulação dos evangélicos pentecostais, que costumam transitar entre igrejas pentecostais e entre igrejas evangélicas históricas. O CERIS fala de mobilidade intra-evangélica.
Outro dado interessante mostra que o catolicismo também registra um movimento de ingresso. Dos que se declararam "migrantes religiosos", 26,9% que antes pertenceram a algum ramo do protestantismo histórico hoje se dizem católicos, e 18,7% que estavam numa igreja pentecostal migraram para o catolicismo. Mas são os fiéis agrupados nas "outras religiões" que mais procuraram o catolicismo (47,4%).


A pesquisa do CERIS, que ainda é parcial e estará completa no final do ano, quando deverá ser publicada em livro, também levantou as motivações que levaram pessoas a escolher esta ou aquela religião. O sentimento de bem estar e a aproximação a Deus foram os principais motivos apontados para os entrevistados que mudaram de religião.


Ficou evidente na pesquisa que cada vez mais pessoas procuram a religião para atender a necessidades de ordem subjetiva. A busca de ajuda em momentos difíceis da vida foi mencionada por 18,7% dos católicos e 30,5% dos que pertencem ao grupo de "outras religiões". A aproximação a Deus foi apontada por 20,2% dos católicos e 26% dos evangélicos pentecostais.


Outra motivação importante é a busca de uma religião como espaço ético, fato apontado por 38,1% dos católicos e 15,2% dos evangélicos históricos. Os dois grupos se destacaram por indicar como motivação para a escolha atual a busca por uma religião "séria".


O principal motivo para a troca de religião foi a discordância com a doutrina daquele segmento religioso no qual a pessoa se encontrava. Dos que abandonaram o catolicismo, 35% o fizeram por esse motivo, também válido para 13,9% dos que abandonaram igrejas pentecostais e 33,3% daqueles que vieram de outras religiões.


Um dado curioso é que dos que mudaram de religião e se abrigaram no catolicismo 33,3% afirmam que freqüentam a missa uma vez por semana, percentual superior ao daqueles que jamais deixaram o catolicismo (24,7%). Outro dado interessante é que 20% das pessoas que pertencem a igrejas protestantes históricas declararam que costumam ir à missa.


Dentre os itens que mais agradam na religião atual, católicos que já transitaram destacaram as curas e libertações (36%) em primeiro lugar. Esse mesmo item foi apontado pelos pentecostais (23%). Em segundo lugar aparece o acolhimento, apontado por 22,9% dos evangélicos históricos que já transitaram e por 10% dos pentecostais.


Os itens música e louvor são aqueles que mais agradam todos os fiéis que transitaram, na sua nova opção religiosa. Os dois itens aparecem em todos os grupos religiosos pesquisados pelo CERIS. A opção "nada desagrada" foi assinalada por 71,5% dos católicos que transitaram, 80,7% dos evangélicos históricos, 79,9% dos pentecostais, 89,4% dos que pertenciam a outras religiões.
A pesquisa tabulou 2.870 questionários, respondidos por pessoas maiores de 17 anos, em 50 municípios brasileiros, dentre eles 23 capitais. Das capitais, ficaram de fora da pesquisa, por motivos técnicos, Aracaju, Porto Velho, São Luis e Vitória.

Esta pesquisa mostra bem a cara do povo cristão Brasileiro, que gosta de louvor e de boa música,
que demonstram entre os históricos uma pacifica convivência com os demais credos religiosos, Viva a tolerância religiosa.

As informações são do blog da IrmanBethi