Daltro |
Marcas de tiros |
Veiculo que Daltro sofreu o atentado |
Petronilo |
Amigos e familiares de Petronilo dando a força |
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Veiculo que Daltro sofreu o atentado |
Petronilo |
Amigos e familiares de Petronilo dando a força |
A denúncia partiu de Maria Ferreira Martins, mãe da jovem, confirmando que durante todo o velório a barriga da jovem se mexia como se tivesse vida própria.
Familiares e parentes, angustiados com a cena tentaram contatar o hospital municipal, bem como o SAMU, mas as tentativas foram inúteis.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público em Caravelas, que deverá instaurar inquérito para apurar a denúncia e punir os possíveis culpados.
Se não bastasse a terrível suspeita do feto ter sido enterrado vivo, a história da jovem mãe, Josiele Ferreira, revela os absurdos a que estão sujeitos os usuários da saúde pública em Caravelas.
Atendimento
Às vésperas de dar à luz, na manhã de sexta-feira, dia 25 de novembro, Josiele acordou sentindo fortes dores, foi ao posto de saúde, onde foi atendido pelo médico Ailton que pediu que a jovem voltasse para casa, pois não teria o bebê naquele dia.
À tarde, as dores aumentaram e a família a levou para o Hospital de Caravelas, localizado na sede do município.
A mãe de criação e avó de jovem, dona Maria Ferreira Martins, foi quem a acompanhou ao hospital. “Cheguei com minha neta no hospital no início da noite de sexta-feira. A pessoa que atendeu disse que ela não poderia ter parto normal, que o parto teria que ser cesariana. Então, passamos a noite e a médica, Alba Marli Pereira dos Santos, às vezes aparecia no quarto, outras vezes não. Quando eu procurava por ela, a enfermeira dizia que estava descansando. Minha neta continuava sofrendo, gritava por socorro, pedia que eu a ajudasse, e eu ali sem nada poder fazer”, afirmou.
Ao meio-dia de sábado, dia 26, veio a notícia de que havia surgido uma vaga no hospital de Teixeira de Freitas, porém, a médica Marli, disse que não havia necessidade de transferência, pois Josiele já estava próxima de ter a criança.
Dona Maria contou que da sala ouvia os gritos da neta, que no desespero socava as paredes e pedia por socorro. “Enfermeiros, enfermeiras e a médica seguravam a jovem mãe pelos braços e pernas.”
Proibida de entrar no quarto onde a jovem estava, dona Maria acompanhava apreensiva a correria que começou já no meio da tarde de sábado, tentando descobrir o que estava acontecendo.
Por fim, descobriu que a neta havia sofrido uma parada cardíaca, e seria transferida para Teixeira de Freitas. Conseguiram a ambulância tarde demais, ocasionando a morte de Josiele no trajeto.
Segundo dona Maria, a jovem estava cheia de hematomas, toda roxa, como se tivesse sido torturada por quase dois dias. E desabafou: “Eles forçaram ela demais, mesmo sabendo que ela não tinha condições de ter parto normal. Aquilo foi um assassinato assistido, ela morreu sendo torturada, e isso dentro de um hospital”. Informações e foto do Sul da Bahia News.
Ivete Sangalo deixa o hospital Aliança na tarde desta quarta-feira (7). A cantora, internada com meningite desde o último domingo (4), foi liberada pelos médicos por volta das 17h. Ela deixou o hospital pela porta dos fundos, para não ter contato com os fãs, que estavam de vigília no local.
O conforto tem preço. Custa R$ 250 a diária (sem incluir o tratamento) e não é coberto por planos de saúde. No entanto, fontes ligadas ao hospital relatam que a diretoria cedeu uma das suítes especiais a Ivete Sangalo por cortesia, para preservar sua privacidade.
“A bacteriana é tratada com antibióticos, mas na viral combatemos os sintomas e hidratamos o paciente. A transmissão acontece por água, alimentos contaminados ou secreção respiratória”, , afirmou a infectologista.
Ela explica porque o pequeno Marcelo está sendo mantido afastado da mãe:“Há um exame que revela se há o crescimento de bactérias que só fica pronto em sete dias. Por precaução, crianças devem ser preservadas”. (Correio)
Atualizada às 21h37
Uianderson Santana Andrade, 18 anos, foi baleado na coxa esquerda. Ele também foi levado para HGE assim como um adolescente de 13 anos, J.S., atingido na cabeça e no braço. Ele está em estado grave.
O menino foi socorrido em um táxi por volta das 17 horas pela mãe. Mas, ao chegar à emergência do hospital, a mulher abandonou o filho e foi embora. Ainda não se sabe se as vítimas tinham envolvimento com tráfico de drogas e a polícia suspeita que o tiroteio tenha sido motivado por uma briga entre gangues.