A pedagoga de Taubaté, Maria Verônica Aparecida, de 25 anos, fez seguidos testes de gravidez vendidos em farmácias que tiveram resultado positivo, segundo seu advogado Enilson de Castro.
Isso contribuiu para que ela fantasiasse a gestação, defendeu Castro em entrevista realizada em Taubaté nesta segunda-feira (30). "Ela diz ter feito alguns testes de gravidez e todos deram positivos. Então, decidiu comunicar o marido sobre a gravidez", afirmou o advogado. Contudo, Castro revelou que Maria Verônica marcava consultas médicas em horários alternativos, quando o marido não podia acompanhá-la.
Segundo Castro, o casal pensava em reverter a cirurgia de vasectomia feita pelo marido de Maria Verônica, o metalúrgico Cléber Eduardo, há cerca de quatro anos, após o nascimento do filho Cauê. Chegaram a consultar um especialista. A cirurgia de vasectomia foi feita sem o conhecimento da pedagoga, que não se conformou com a decisão do marido em razão do desejo de ter uma filha. Na entrevista, Castro divulgou uma foto de sua cliente sem a barriga de silicone e os enchimentos. "Eu tirei essa foto no meu escritório assim que saímos da delegacia, na sexta-feira passada. Acho que, assim, a gente resolve mais um capítulo dessa história, que era mostrar a Maria Verônica sem a barriga", afirmou o advogado. Segundo o advogado, Maria Aparecida continua reclusa e sob efeito de medicamentos.
A pedagoga tem contato diário com psiquiatras e vem apresentando melhora significativa no quadro. Em depoimento no 2º Distrito Policial do município, no bairro da Estiva, na sexta, a mulher alegou que forjou a gestação em razão de problemas psicológicos e porque seu sonho era ter uma filha. "Ela estava dentro de um mundo de fantasias e, agora, começa a sair dele. Minha preocupação, agora, é preservar a minha cliente para que ela possa seguir adiante", disse o advogado.
Ele disse esperar que o caso não siga adiante na esfera criminal. Para ele, os crimes pela qual Maria Verônica foi inicialmente intimada não se sustentam mais. "Não há mais falsidade ideológica, já que ela assumiu publicamente não estar grávida, e também não há estelionato, já que estamos devolvendo tudo o que ela ganhou”. Os presentes dados à pedagoga devem ser doados ou devolvidos, segundo o advogado.
Segundo Castro, o casal pensava em reverter a cirurgia de vasectomia feita pelo marido de Maria Verônica, o metalúrgico Cléber Eduardo, há cerca de quatro anos, após o nascimento do filho Cauê. Chegaram a consultar um especialista. A cirurgia de vasectomia foi feita sem o conhecimento da pedagoga, que não se conformou com a decisão do marido em razão do desejo de ter uma filha. Na entrevista, Castro divulgou uma foto de sua cliente sem a barriga de silicone e os enchimentos. "Eu tirei essa foto no meu escritório assim que saímos da delegacia, na sexta-feira passada. Acho que, assim, a gente resolve mais um capítulo dessa história, que era mostrar a Maria Verônica sem a barriga", afirmou o advogado. Segundo o advogado, Maria Aparecida continua reclusa e sob efeito de medicamentos.
A pedagoga tem contato diário com psiquiatras e vem apresentando melhora significativa no quadro. Em depoimento no 2º Distrito Policial do município, no bairro da Estiva, na sexta, a mulher alegou que forjou a gestação em razão de problemas psicológicos e porque seu sonho era ter uma filha. "Ela estava dentro de um mundo de fantasias e, agora, começa a sair dele. Minha preocupação, agora, é preservar a minha cliente para que ela possa seguir adiante", disse o advogado.
Ele disse esperar que o caso não siga adiante na esfera criminal. Para ele, os crimes pela qual Maria Verônica foi inicialmente intimada não se sustentam mais. "Não há mais falsidade ideológica, já que ela assumiu publicamente não estar grávida, e também não há estelionato, já que estamos devolvendo tudo o que ela ganhou”. Os presentes dados à pedagoga devem ser doados ou devolvidos, segundo o advogado.
Fonte: G1.
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