Inicialmente, a agência de notícias Efe divulgou que ao menos 25 pessoas morreram, mas, mais tarde, Reuters, Associated Press e a própria Efe informaram que eram mais de 50 as vítimas fatais. Em seguida, o Ministério egípicio da Saúde confirmou 73 mortes.
"Isso é lamentável e profundamente triste. É o maior desastre da história do futebol egípicio", disse o vice-ministro da Saúde, Hesham Sheiha, à TV estatal do país, segundo a Reuters. A confusão aconteceu depois de uma partida entre os times Al Ahli, do Cairo, e Al Masri, de Port Said, local do confronto, que terminou 3 a 1 para os anfitriões.
"Isto não é futebol, é guerra", relatou o jogador Mohamed Abo Treika, do Al Ahli. Os clubes, e principalmente suas torcidas, têm uma longa rivalidade e histórico de confusão. De acordo com a Reuters, foram mais de mil feridos no confronto.
Segundo a Associated Press, os torcedores da casa começaram a jogar pedras e garrafas sobre os rivais e feriram também os jogadores do Al Ahli. Testemunhas contaram para a agência Efe que a torcida local passou a provocar os rivais a cada gol. No final, irritados, os seguidores dos dois times invadiram o campo.
Informações do Estadão e foto das agências, Extraido do Interior da Bahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ICHU NOTÍCIAS.
Neste espaço é proibido comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. Administradores do ICHU NOTÍCIAS pode até retirar, sem prévia notificação, comentários ofensivos e com xingamentos e que não respeitem os critérios impostos neste aviso.