Um possível posicionamento da Polícia Militar de Feira de Santana pode deixar familiares sem o conhecimento de pacientes que são socorridos até o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
Ouvintes tem procurado os repórteres que cobrem o setor policial,reclamando que ao chegarem na portaria da unidade de saúde são informados que somente as tentativas de homicídios provocadas por facadas e tiros devem ser registradas no livro de ocorrência do hospital.
Se isso for verdade, essa atitude vai deixar muitas pessoas sem notícia de seus parentes, principalmente quem tem alguém desaparecido e se baseia nas informações passadas diariamente pela imprensa. Essa medida atinge Feira e região.
Um enfermeiro,que não quis se identificar, declarou a demanda será grande de pessoas em busca de informação na porta do hospital e pode causar tumultos.
Outro ponto a ser observado é que, se uma pessoa for espancada e morrer posteriormente, qual será a solução da instituição para seguir com as investigações?
O major Moraes, comandante da 67ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), localizada na Avenida João Durval Carneiro, bairro da Brasília, informou ao repórter Carlos Valadares que desconhece o fato e que não autorizou nenhuma mudança no livro de ocorrências do HGCA.
Blog Central de Policia, com informações de Denivaldo Costa e Carlos Valadares.
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