Bruno vai a júri popular no processo sobre a morte de Eliza Samúdio, ex-namorada do atleta.
O Supremo Tribunal Federal decidu não analisar o pedido de habeas corpus pedido pela defesa do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes. A decisão foi da Segunda Turma do STF, composta por cinco ministros, na tarde desta terça-feira (8).
Em fevereiro, o ministro Carlos Ayres Britto rejeitou um pedido de liminar de habeas corpus feitos pelos advogados de Bruno. Agora, os ministros entendem que a defesa não poderia recorrer de decisão provisória porque a liberdade de Bruno ainda vai ser analisada quando for julgado o mérito do processo. Não há data estipulada para que o relator do caso, ministro Cezar Peluso, libere o processo.
Bruno vai a júri popular no processo sobre a morte de Eliza Samúdio, ex-namorada do atleta, desaparecida desde junho de 2010. Para a polícia, ela foi morta na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O corpo nunca foi localizado e Bruno nega envolvimento com o crime.
Nova estratégia
O advogado de Bruno, Rui Caldas Pimenta, disse que a defesa vai mudar de estratégia e admitirá a morte de Eliza no julgamento. Até então, o goleiro dizia que a jovem está viva, já que o corpo nunca foi localizado. A defesa de Bruno diz que o amigo dele, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, tomou a decisão de matar a jovem.
Já a acusação diz que Eliza foi morta depois que buscou na Justiça o reconhecimento da parternidade de seu filho pelo goleiro. (correio)
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