Manoel Pereira Lima Júnior, João Paulo Fraga Diniz Guerra e Emerson Ferreira de Oliveira foram acusados pelas secretarias de impedirem as aulas para o 3º ano, da remoção de alunos da sala de aula e de vandalismo.
A Secretaria da Educação (SEC) e a Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) rescindiram o contrato de 57 professores do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). A rescisão foi publicada no Diário Oficial do Estado.
Segundo o corregedor do estado, Adriano Chagas, o motivo foi o não comparecimento à convocação do governo estadual para o cadastramento e treinamento no plano de reposição de aulas para o 3º ano. “O Reda é para atender o estado emergencial. Se eles não estão atendendo, não tem por que estarem contratados”, explica Chagas.
Outros três professores foram afastados. Manoel Pereira Lima Júnior, João Paulo Fraga Diniz Guerra e Emerson Ferreira de Oliveira foram acusados pelas secretarias de impedirem as aulas para o 3º ano, da remoção de alunos da sala de aula e de vandalismo. As acusações são referentes a uma manifestação realizada por alunos e professores em frente ao Colégio Thales de Azevedo, no Costa Azul, uma das escolas-polo para aulas do 3º ano.
Outros três professores foram afastados. Manoel Pereira Lima Júnior, João Paulo Fraga Diniz Guerra e Emerson Ferreira de Oliveira foram acusados pelas secretarias de impedirem as aulas para o 3º ano, da remoção de alunos da sala de aula e de vandalismo. As acusações são referentes a uma manifestação realizada por alunos e professores em frente ao Colégio Thales de Azevedo, no Costa Azul, uma das escolas-polo para aulas do 3º ano.
“Se eles consideram que fazer greve e manifestação é impedir, eles estão com o conceito equivocado sobre impedimento”, afirma o professor João Guerra, 28, que assume ter se recusado a entrar em sala, mas não ter coagido estudantes ou impedido que eles entrassem. Manoel Pereira, 35, diz que falou com os alunos.
“Antes de iniciar a aula, eu expliquei a atual situação para os alunos, mas não forcei ninguém a sair da sala, eles decidiram por conta própria ir às ruas”, alega. Segundo Adriano Chagas, o afastamento é para garantir que os professores não repitam os atos durante as investigações, que duram 60 dias. Ontem à tarde, os professores fizeram ato na Praça Nelson Mandela, na Liberdade.
Por Fábio Araújo
Fonte: Correio24horas
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