Madson Pereira explicou que o inquérito foi iniciado através da lavratura de auto de prisão em flagrante, presidido pela delegada plantonista do Complexo Policial, Monica Cavalcante, que tem a prerrogativa de concluir o inquérito e remeter ao Ministério Público ou encaminhar para a 2ª delegacia.
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Foto: Paulo José/Acorda Cidade |
Por: Daniela Cardoso - O delegado Madson Pereira Sampaio, titular da 2ª delegacia, já ouviu testemunhas da tentativa de homicídio praticada pelo soldado Peron Vitor Santana chagas, acusado de ter efetuado vários disparos de arma de fogo contra o veículo Gol branco, placa JLS 1630, onde estava a adolescente Adriele Alves Santana, 16 anos, e seu namorado Vanute Manuel Teixeira.
Adriele foi atingida por dois tiros nas costas e foi socorrida para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA). A tentativa de homicídio ocorreu no último domingo (8) no conjunto Homero Figueiredo e o soldado da PM, que está a menos de dois anos na corporação, foi preso em flagrante. Ele encontra-se preso no batalhão de choque da PM em Lauro de Freitas.
Madson Pereira explicou que o inquérito foi iniciado através da lavratura de auto de prisão em flagrante, presidido pela delegada plantonista do Complexo Policial, Monica Cavalcante, que tem a prerrogativa de concluir o inquérito e remeter ao Ministério Público ou encaminhar para a delegacia territorial, que é a 2ª delegacia.
“Uma vez encaminhado o procedimento para nossa unidade, nós iremos concluir e temos um prazo de 10 dias, a partir da data do fato, para submeter o inquérito ao Ministério Público”, afirmou.
O delegado informou que Já ouviu algumas testemunhas do fato, e que se o procedimento for remetido para a 2ª delegacia já terá outras provas produzidas. Caso não seja remetido, as provas colhidas serão encaminhadas a autoridade policial que presidiu a prisão em flagrante.
As informações são do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade
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