O movimento reivindica uma cópia do relatório e a garantia de publicação do documento em Diário Oficial (Comunidade disputa área com Marinha do Brasil em Aratu)
foto Marina Silva/Arquivo correio |
O superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Marcos Nery, é proibido de deixar a sede do órgão na tarde desta quinta-feira (26) por moradores da Comunidade Quilombola Rio dos Macacos, situada em Simões Filho.
Segundo uma representante da Associação dos Quilombolas do Rio dos Macacos, Rosimeire dos Santos, o movimento reivindica uma cópia do relatório elaborado pelos funcionários do Incra e a garantia de publicação do documento em Diário Oficial.
Ainda de acordo com Rosimeire, os servidores do órgão proibiram a entrada de outras pessoas na sede do Incra, que já é ocupada por integrantes do Movimento de Pescadores e Marisqueiras e outros movimentos sociais em apoio a Rio dos Macacos, além de moradores da comunidade quilombola.
Apesar da greve dos funcionários do Incra, os servidores deliberaram por concluir os serviços, sensibilizados com a situação das famílias. Em comunicado eles informaram que a greve não tem o objetivo de a comunidade, que enfrenta uma disputa por terras com a Marinha.
Em entrevista do site G1, Marcos Nery informou que no relatório consta que a comunidade é centenária e foi estabelecida no local antes da chegada da Marinha. (Fonte: Correio24horas).
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