O técnido do Bahia, Caio Júnior seguiu a linha de indignação baiana com
a arbitragem do sergipano Claudio Francisco Lima, após a derrota do Bahia para o Grêmio por 3 a 1. Depois dos jogadores e dos dirigentes do Tricolor baiano, foi a vez de Caio manifestar sua posição após os erros cruciais da arbitragem.
- Sinceramente, estou no futebol há 30 anos e nunca vi um jogo com tantos erros como esse. É absurdo. Eu vi todos os lances nos vestiários e acho lamentável um bandeira ter coragem de marcar impedimento em um lance como aquele do gol do Fahel. É estranho que um jogo em Porto Alegre se escale um árbitro de Sergipe. Isso não é normal. Não importa a geografia, mas ele veio do Nordeste aqui para o Sul e prejudica um time do Nordeste. Um empate aqui não seria mal resultado, mas merecíamos a vitória diante do segundo tempo que fizemos. No lance do segundo gol deles, não é escanteio. E depois a bola toca nas costas do Kleber, que faz falta no Lomba e ainda está em impedimento. É complicado ver o que eu vi agora no vestiário com a maioria dos jogadores chorando revoltados – disse o treinador.
O treinador disparou a metralhadora e disse que trabalhar com honestidade no futebol brasileiro é complicado. Caio disse que esse é o tipo de situação que o faz pensar em trabalhar apenas no exterior no futuro.
- Errar é humano, mas o erro absurdo nos revolta. Esses jogadores prejudicados são pais de família que lutam por uma camisa que tem tradição. É difícil conseguir um resultado fora de casa, é complicado jogar num Olímpico e se impor. Ser honesto no Brasil e trabalhar no futebol não é fácil. Tenho experiências no exterior e no futuro tenho tendência a seguir trabalhando por lá – disse o treinador.
Caio Júnior disse que sentiu-se prejudicado pelo fato de comandar um time nordestino diante de um clube de outra região do país.
- Eu nunca havia trabalhado no Nordeste, então não tinha sentido isso, mas é preciso que se pense. Porque quando o jogo é na Bahia, quem apita o jogo é sempre árbitro Fifa, mas quando a gente sai... Como é que faço? Tenho um jogo já na quarta-feira. Eles estão revoltados. É difícil. Não é fácil ser treinador no Brasil – disse Caio.
- Sinceramente, estou no futebol há 30 anos e nunca vi um jogo com tantos erros como esse. É absurdo. Eu vi todos os lances nos vestiários e acho lamentável um bandeira ter coragem de marcar impedimento em um lance como aquele do gol do Fahel. É estranho que um jogo em Porto Alegre se escale um árbitro de Sergipe. Isso não é normal. Não importa a geografia, mas ele veio do Nordeste aqui para o Sul e prejudica um time do Nordeste. Um empate aqui não seria mal resultado, mas merecíamos a vitória diante do segundo tempo que fizemos. No lance do segundo gol deles, não é escanteio. E depois a bola toca nas costas do Kleber, que faz falta no Lomba e ainda está em impedimento. É complicado ver o que eu vi agora no vestiário com a maioria dos jogadores chorando revoltados – disse o treinador.
O treinador disparou a metralhadora e disse que trabalhar com honestidade no futebol brasileiro é complicado. Caio disse que esse é o tipo de situação que o faz pensar em trabalhar apenas no exterior no futuro.
- Errar é humano, mas o erro absurdo nos revolta. Esses jogadores prejudicados são pais de família que lutam por uma camisa que tem tradição. É difícil conseguir um resultado fora de casa, é complicado jogar num Olímpico e se impor. Ser honesto no Brasil e trabalhar no futebol não é fácil. Tenho experiências no exterior e no futuro tenho tendência a seguir trabalhando por lá – disse o treinador.
Caio Júnior disse que sentiu-se prejudicado pelo fato de comandar um time nordestino diante de um clube de outra região do país.
- Eu nunca havia trabalhado no Nordeste, então não tinha sentido isso, mas é preciso que se pense. Porque quando o jogo é na Bahia, quem apita o jogo é sempre árbitro Fifa, mas quando a gente sai... Como é que faço? Tenho um jogo já na quarta-feira. Eles estão revoltados. É difícil. Não é fácil ser treinador no Brasil – disse Caio.
Fonte: G1 Notícias.
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ResponderExcluirE ninguém cala esse chororô, Chora imprensa, chora torcida e chora e o treinador
kkkkkkkkkkkkkkk
O que acho engraçado é que quando o Jahia foi ajudado contra Sport e Palmeiras ninguém reclamou, também foram metade dos pontos que ganharam.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
E ninguém cala esse chororô, chora a torcida, chora a imprensa e chora o treinador kkkkkkkkkkkk