Ex funcionário faz sérias denuncias sobre o alto índice de doenças ocupacionais, degradação ao meio ambiente, acidentes de trabalho e outras irregularidade da JMC em Jacobina, confira na íntegra as denuncias.
ANGÚSTIA:
Presado, Contato.
Gostaria que a Vossa Senhoria, ao cabo desta leitura, fizesse uma análise de
ciência e ajuizasse, levando ao
conhecimento dos órgãos competentes os problemas agis e dominantes,
para que possamos diminuir o índice de Doentes Ocupacionais, Degradações
ao Meio Ambiente e de Mortalidades
na mineradora: Jacobina Mineração e Comércio, empresa do grupo canadense - YAMANA GOLD. Localizada no
município de Jacobina - Bahia.
Porquanto, completasse seis os números de óbitos,
atingindo uma média ao ano de 1,5 mortes,
por consequência de acidentes diversificada
entre os colaboradores da empresa aqui mencionada, encontrado no Calendário
2008 a 2012, que são
indultados por minha pessoa neste período e mostrando-lhe em conhecimento de causa.
Domingo, 14 de outubro de 2012. Foi sepultado
mais um colega de labuta por
consequência de um Acidente de Trabalho.
E sendo solidário ao meu colega, registro em forma de protesto, deixando
minutados os procedidos negativos. E o mesmo! Como Prefácio dos demais conteúdos constrangedores adiante...
AMAURI MORAIS.
Um fato autêntico:
São puras veracidades!
Amauri Morais.
QUEM SE SENSIBILIZARÁ?...
Neste capturo de teia que me envolve, chego a perguntar a Deus: Pra quem
Ele torceria mais. Pra mim, a “mosca” ou para eles, as “aranhas”?...
(AMAURI
MORAIS).
(74) 88065163.
A Visão:
As
políticas da YAMANA GOLD são ótimas!
Eu diria a melhor que já vi em toda minha vida. Sempre me motivou, e foi
através delas que me pontuei na solução
dentro do sistema na Jacobina Mineração
e Comércio, e, não nos problemas! Assim como me ajuizaram e me assediaram.
É difícil uma pessoa em ato de desesperança! Numa fila quilométrica de
desempregados, pensar assim! E é de
boa índole que me expresso; por esta razão, foi instituído o ARQUIVO X. Quem leu ou ler, tem ou terá diante mão, a
certeza que fui realmente vítima na situação, avaliada por gestores superiores, que, nem souberam
ver, na matéria de gestão! Em que “esfera” a minha pessoa se encontrava
dentro da empresa e, acabaram me
avaliando ironicamente, salvo meus
supervisores: Clécio Augusto e Rafael
Miranda!
Dói! Em delinear os fatos, porém, neles
descobrem-se as verdades e afugentam-se as ironias, encontradas na razão
individual de todos os declínios, historiados em cada página do episódio. Falando como um todo, já
mais! Haveria “verdugos”! Se fossem
cumpridas aos afincos, o que se regi
o SYG, mencionado, pelo magnata em leis o senhor Peter Marrone.
Entretanto, veja bem o que expressam as minhas palavras em ato de motivação, em que fui envolvido, e de
forma provisórias, adentrado na medula da YAMANA GOLD em suas políticas, que são empregadas de forma contraditórias na JMC, me desnorteando e, diariamente, me levando a registrar os ludibriantes da situação; encontrados
claramente neste arremate desarmonioso,
onde se descaracteriza com a visão
do autor em sua Política criada em
2003, pelo senhor chefe executivo da
YAMANA GOLD: O Sistema Yamana de Gestão. Em que, em 2007 o senhor Marrone,
tornasse Diretor Presidente do
grupo, no qual me espelhei!
E assim registrei todas as ocorrências que estavam ao meu alcance
em 132 Registros de Ocorrências do SYG. Que
incluso, consolidou-se com a minha injusta demissão.
AMAURI MORAIS.
JAILSON DE SÁ & RONALDO SENA - VERSUS CIPA:
...Hoje, em momento atual, um
colaborador para ser membro de uma CIPA
na Jacobina Mineração e Comércio - JMC
do grupo Canadense YAMANA GOLD, localizada no município de Jacobina - Bahia. É ganhar em primeiro lugar! O sinônimo de desemprego. Pois bem! Como sabemos a CIPA é uma entidade apoiada pelo
Ministério do Trabalho, onde
pequena e grande empresa, sobretudo, Multe
Nacional, são adeptos a
essa parceria. Que na verdade, funciona como uma forma de bloqueios, ajuda nas
prevenções de acidentes protegendo acima de tudo, seus colaboradores; ao contrário do real sentido que se define ser a
palavra CIPA, tem se observado consequentemente, na empresa
mencionada: Severas retaliações,
contra os colaboradores que vêm solicitando e pregando de maneira justa as
medidas de prevenções. Que sendo
aplicado em uma determinada ação, têm como efeito colateral até demissões! Alerto exclusivo que, esses efeitos são
apenas naqueles membros que solicitam melhorias para a mina! E imune, aos
que protegem a empresa, que são
os membros indicados pelo coordenador Jailson
e demais da área administrativa;
caracterizando uma verdadeira acepção
entre os funcionários em seus caracteres.
Ou seja, os colaboradores que
solicitam melhorias para as condições
de trabalhos, sofrem “verdugo”
sem pena ou piedade! Que por
falar em “verdugo”, é claro que
a mesma tática adotada pelos
coordenadores: Jailson e Sena na
CIPA vêm sendo aplicado também
naqueles que se espelham no Sistema Yamana de Gestão - SYG e no Código de Conduta
da YAMANA GOLD. Assim como por exemplos, foram os seguintes
colaboradores: Amauri Morais, (SYG
e Código de Conduta), José Rocha, (Sindicato), Leo Magro, (CIPA), Senador,
(CIPA), Francisco Supervisor (CIPA), Elmo Wagner, (CIPA), Giovane da Sondagem,
(CIPA) Miguel Zinho Eletricista e tantos outros... Que receberam os
comunicados de Demissões e Suspensões
e, entre eles, alguns antes mesmo de não terem seus mandatos concluídos como
membros da CIPA ou de outra entidade paralela, e, que quanto à estabilidade, é
negociada na hora da Exclusão Imerecida. Ouse seja, o colaborador perseguido
que tem sua estabilidade, é indenizado e concluísse a Demissão! Outros que por
sua vez, que não obtiveram sucessos em eleições relativas; salvos os que pleiteiam a favor das
ordens dos coordenadores Jailson de Sá
e Ronaldo Sena (Empresa); que de maneira arbitrária vem adotando como abuso de poder e intimando os demais com suas imposições, usando dois pesos e duas medidas, deixando claro que tem que ser as maneiras dos
mesmos, e ou, caso contrário à punição será tão certa! Quanto aos dos acima
citados... Gerando constrangimentos e frustrações na classe operária, ou seja:
Se correr o bicho pega! E se ficar o bicho come! Isto é: Só temos como
resultados Demissões, Doenças Ocupacionais ou Mortes! Em virtudes de assédios
na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes abrolhados pelos gestores
aqui submergidos.
AMAURI MORAIS.
Jacobina
Mineração e Comércio LTDA.
“ARQUIVO X”
I Parte:
PROBLEMAS VERSUS SOLUÇÕES:
AMAURI MORAIS.
BALDRAME:
O escopo de minha pessoa ter instituído este
“Arquivo X”, é o elevado grau de descasos e humilhações com tolerância zero! E
a finalidade de cobrar o exercício da Política de Valores, existente no Sistema
de Gestão e readquirir a acentuação da mesma e de outras, assim como:
Segurança - Ética - Saúde - Meio Ambiente.
AMAURI MORAIS. 01
AMAURI MORAIS. 01
EXÓRDIO:
Este “Arquivo X”, que tem como
título: Problemas Versus Soluções. Tem desígnio de registrar os fatos em que
põem em riscos as saúdes das comunidades e dos colaboradores, cenas humilhantes
em determinadas situações vista nesta empresa e faltas de visão ou visão
restritas de alguns líderes, supervisores e coordenadores, que muitas vezes não
cumprem com as Políticas do próprio Sistema. Sendo suas atitudes antagônicas
aos princípios do SYG:
· Tornar
públicos aqueles que desenvolvem planos estratégicos e operacionais, as
dificuldades em que os colaboradores e comunidades se deparam. Objetivando
soluções à forma de estudos, para evitar reincidências nos fatos e
constrangimento entre os colaboradores e seus respectivos gestores, evitando
que se faça acontecer no futuro uma categoria de: Doentes Ocupacionais e
Refugiados Ambientais;
· Mostrar que várias vezes uma medida de ação
não é chegada, e que é necessário acontecer “tamanhas anomalias” para que a
ação seja realizada, e esta quando são, põe à vista os profissionais adeptos ao
que os solicitam na forma de cobrança. (O delineio do SYG).
· A os
exemplos: De vários operadores com conhecimentos compatíveis, junto aos
Técnicos de Segurança que tiveram suas “cabeças” a prêmios, ou seja, chegam a
perderem seus empregos e outros profissionais que acabam não ficando na empresa
por normas não serem cumpridas.
· Provar em anais, que não a quebra na
hierarquia e que todos os relatos aqui redigidos, no uso de minha plena
liberdade de expressão! (Transparência), um só se quer, não tenha sido
encaminhado ao Gerente Geral: Luis
Abadi, se é que chegam todos! Sem que não tenha obedecido ao Sistema de Gestão
da JMC, registrado na central de comunicação, notadamente, pelo colaborador: O
Senhor Araújo e outros;
· Solicitações sobre: Segurança, Saúde
Ocupacional, Meio Ambiente, Ética e Comunicação;
· Colaborador
sob pressão psicológica, medo de represália, dando ao entender que o próprio
colaborador, não deva seguir as Políticas do Sistema ao pé da letra.
Pois sendo minha pessoa adepto ao SYG e não aqueles, que os conduzem com
ironias, já mais abrirei mão do que absolvi em: Introdutórios, Reuniões e
Palestras Coletivas oferecida pela YAMANA GOLD.
Neste arquivo, se encontram fatos assistido por mim e que eu dou fé.
Frenético:
AMAURI MORAIS. 02
Frenético:
...Tudo se enceta como um piscar de olhos... É
uma tarde de outubro de 2008, que ao sair da sala da supervisão com minhas mãos
ocupadas com ferramentas, que será usada na tarefa que a mim foi atribuído.
Quando de repente sou abordado pelo um coordenador de mina, o Senhor Engenheiro Calil... Que de um nada! Sou
acometido com palavras de baixo calão: (Seu jumento! Analfabeto! Burro de
carga! Você não estudou?... Seu cavalo!).
Sendo
este o passadio, pelo simples fato de minha pessoa ter deixado a porta entre
aberta, por onde, logo em seguida o mesmo passaria. No momento, fiquei
desnorteado, “Procurei terra nos meus pés” e não encontrei... O que via em
minha frente, era uma média de quatro a cinco supervisores e alguns
colaboradores que acabava de assistir o DDS. Confesso que nesta tarde o
proveito de minha tarefa não foi o esperado, pois me senti compelido, e com uma
vontade de largar tudo e voltar pra o meu “Torrão Natal”. Mas pensei... Não
posso fazer isso! E isto causaria um efeito em cadeia, pois é daqui que tiro
meu sustento e reforço o elo da faculdade dos meus três filhos, e que existem
outros meios para que isso seja resolvido de melhor forma. Respirei
profundamente!... E mi indaguei: Por que aquele coordenador haveria de me
destratar assim?... Não fiz nada que o afrontasse! Qual motivo o levou para que
agisse dessa forma?... Justamente aqui! Em uma empresa Multe Nacional! Cheia de
princípios e valores?... Na verdade não sei. Só sei que: Não gostaria que outra
pessoa viesse passar pelo o que passei. E prometi a mim mesmo, que daquele
momento em diante, viria registrar tudo que viesse ser oposto ao que aprendi
com as políticas do SISTEMA YAMANA DE GESTÃO (SYG), catando soluto com pessoas
competentes em prol da eficácia do “Plano Piloto”, do incremento desta empresa,
usando meu comprometimento e determinação, apostando “todas minhas fixas” na
Política Pacificadora da YAMANA GOLD. Tenho consciência dos riscos que me
ocorrerão! Enfrentando pessoas grandes e de ser perseguido a ponto de perder
meu emprego. Mas serei um fracassado se não tentar!
Cultura Diferenciada:
AMAURI
MORAIS. 03
Cultura Diferenciada:
...É
dezembro de 2008, muita coisa vem acontecendo de errado dentro do Sistema. Não
poço notar todas, mas o pouco que mostro, da para compreender como andam os procedimentos
torcidos e sem princípios, ao contrário do que aprendi no meu Primeiro
Introdutório. É realmente difícil de acreditar e que não consigo entender mesmo
“os porquês” de tanta ignorância no estado de espírito de algum líder,
Supervisor e Coordenador. Será uma questão de cultura?... Neste ponto, não
culpo tanto o líder. Pois a falha se encontra no próprio Sistema que nomeiam
pessoa sem visão mínima de conhecimento humano, ou seja, sem o mínimo de
capacidade de lidar com gente, sem preparo ou Noção de Gestão. Não faz muito
tempo que me deparei com cena como esta, que na verdade, são bastante comuns,
mas só poço registrar neste exato momento os que me envolvem. Sinto-me, como se
estivéssemos voltado no tempo e, enfrentando aquele período de 31 de março de
1964 a 1985, a Era Ditatorial, cercado de “déspotas”, onde o subordinado é
subordinado a ponto de servir como um simples “capacho”. Neste momento, acabo
de ser agredido mais uma vez, com palavras bem mais forte do que foi dita em
outubro passado... E agora por um líder de equipe na área de montador. O senhor
José Pereira, que acabara de me
pedir pra que eu viesse serrar alguns tubos furados e separar a parte boa.
Compreendi direitinho o que o mesmo havia me solicitado. Fiquei sozinho no
local por algumas horas... O líder a retornar a área e com
comportamento super estranho, me pergunta a grito:
_ Amauri, seu misera! O que você ta fazendo
aí?...
Eu respondi:
_ To serrando os tubos que o senhor mesmo
pediu para que fossem serrados.
O mesmo insistindo na pergunta e adicionado
termo vulgar, vociferou:
_ Seu misera! O seu ** é furado e você anda
com ele. Pare com isso agora mesmo! E vem! Vem logo me ajudar a remover esses
tubos! Agora mesmo!...
Foi horrível aceitar o escarcéu! Encafifei a conduta do mesmo e procurei
tempo depois o Gerente Geral, para altercar os fatos, pois não mereço ser
destratado de tal forma. Dirigi-me até o mesmo, e sem chance alguma, o Gerente
Luis Abadi, não me ouviu, apenas olhou dos meus pés aos meus olhos e, pediu
para que eu seguisse a hierarquia. A atitude do Gerente me deixou desnorteado,
restando-me apenas fazer ROS, que
deste, nunca abichei resposta e assim vou remando e deixando em registros,
conforme prometi a mim mesmo...
Descasos:
AMAURI
MORAIS. 04
Descasos:
...Estamos em uma manhã de fevereiro de
2009, metódico pelo coordenador de mina: O senhor Engenheiro Calil. É nos
autorizado a construção de duas paredes com uma média de 4x4m² (Altura X
largura)... Após dez tentativas em vans e não satisfeito com os resultados, me
comovo com a circunstância: Tempo e Consumo, em que acabo tomando uma atitude!
Atitude essa que quase cheguei a perder o meu emprego, mesmo defendendo os bens
na empresa.
Reclamei ao coordenador, que estávamos errados e que não seria certo
continuarmos com as construções, é perda de tempo e de material, que a
edificação está me parecendo, “Obras de Prefeituras” Pois já se gastaram 80
sacos de cimentos e 1600 blocos, e que minha pessoa não contribuirá mais, caso
não haja uma mudança na estrutura.
O caso foi parar nas mãos do Supervisor
Maurício Brito e as paredes foram substituídas dias depois, por sacos de
areias. O coordenador, ao ficar
informado da minha revelação tenta me colocar pra fora da empresa, me encalça,
mas não tem argumento suficiente e o caso ficou encerrado da seguinte forma:
_
Quanto ao tempo: Foram quase três meses na construção,
_
Quanto aos gastos: 80 sacos de cimentos, 1600 blocos e combustíveis usados nas
viaturas pra transportar a equipe e o material.
Perseguição com a minha pessoa,
humilhações, e desperdícios com cimentos e outros, são constates por aqui e,
faces de serem identificados. Pois é só ficar de olhos, boca e ouvidos bem
abertos e, aquilatar o que está sendo abordado.
Visão dos Fatos:
AMAURI
MORAIS. 05
Visão dos Fatos:
A ser me concedido novas tarefas em 12 de
agosto de 2009, encontro como Plano de
Meta: Os cuidados do bombeamento da mina SHAFT, planejada pelo Gerente
Geral: Luís Antônio Abadi e Silva,
que acabara de eximir os serviços da CSV, que aqui executava determinado que a
JMC, assumiria desde referida data, os manuseios, ficando duas pessoas por
turnos para as execuções das seguintes tarefas:
· Manter
a bomba principal ligada por 24h00 em parceria com a ETA;
· Não
deixar água do SHAFT, misturada com produtos químicos ser jorrada para o Rio
Itapicuru;
· Fazer
consumo da mesma, evitando que se faça uso das águas limpas que estão
destinadas aos Recursos Naturais, fazendo se cumprir com a Política do Meio
Ambiente, composta no SYG, que posteriormente é reforçada na Política Integrada
publicada em 05 de julho de 2010.
A par deste enunciado, eu Amauri
Marcos Costa de Morais, portador da matrícula 10625 e habilitado dos fatos,
procuro sempre radicalizar os desconhecimentos, fazendo de melhor maneira
possível, cumprir com as tarefas que a mim foram incumbidas, desde data
mencionada.
AMAURI MORAIS. 06
Sensibilidade:
A pós minha pessoa ter usado vários meios
de comunicações inclusive ROS, mostrando os problemas existentes na mina SHAFT,
e sem retornos, cato pessoalmente a supervisão e, solicito dela uma inspeção
nos acontecimentos... A mesma, através de reunião com o coordenador Jailson,
faz uso de assuntos sobre: Segurança e Meio Ambiente. A ser mencionado meu
nome, na tentativa de mostrarem meu comprometimento e envolvimento com a
empresa, o coordenador se desfigura e me nomeia com um título de “capacho”. Não
dando a mínima de atenção ao que seriam discutidos. Algum supervisor ignora a
postura do mesmo e passa a falar que eu sou um ótimo colaborador, e que estou
bem colocado correspondendo ao que está escrito no SYG. O coordenador de forma
debochada diz: Se Amauri é tão bom! Porque vocês não colocam na supervisão?...
A reunião, horas depois é encerrada e os assuntos ficaram sem soluções...
Quanto a minha pessoa ser tratada como um
“capacho” de supervisor, não me preocupa! O que me preocupa mesmo é:
Saber que existe coordenador com baixo
nível cultural e que ainda, não compreendeu os valores do Código de Ética da
YAMANA GOLD, que por ele, eu já não estaria mais, na mina SHAFT. (Pressão!).
Acurado:
AMAURI MORAIS. 07
Acurado:
...Os riscos inerentes, eles estão por todas
as partes, e muitas vezes somos vítimas quando menos esperamos. Por isso, todo
cuidado é pouco ao iniciarmos uma atividade. Entretanto, este e outros cuidados
já fazem parte no meu dia-dia e principalmente na minha rotina de trabalho,
(SHAFT).
Na mina SHAFT, nós temos um ponto de suma importância e que de nenhuma
forma poderemos abrir mão a módulo relevante, que é:
A presença do colaborador no local.
_ Motivo: Evitar a existência de
ocorrência que se repete, (Danos matérias em bens duráveis e a Degradação ao
Meio Ambiente);
_ Razão: Manter a capacidade,
chegando a uma conclusão, (Severidade) e,
_ Circunstância: O direito reto nos
conhecimentos dos fatos, (Fazer valer o que rege o SYG, observando as conjugações
de vários fatores).
Obs:
Basta apenas em um dos três turnos, que
usamos para tocar o bombeamento, apenas um colaborador, não descer a mina
SHAFT, para os riscos aparecerem sem ser identificados e comprometer a vida do
próximo que está a ir em seguida, pois, uma pequena sintonia entre os cabos
elétricos ou, o motor entrar em contato com as águas para se concretizar um
acidente com vítima fatal. Ou seja, se observarmos com detalhes o ambiente,
veremos no princípio, que estamos trabalhando em altura, com água e energia, em
uma estrutura de um plano inclinado com águas que sobem e descem por motivos
diferenciados, por várias vezes em outrora já abordados e só sendo ignorados
pela coordenação.
Comprometimento:
AMAURI MORAIS. 08
Comprometimento:
Esta não é a primeira vez que venho falar do
bombeamento da ETA! Já por enumeras vezes, registrei momentos como este e que
acabam em desatinos, vendo à hora de ser removido do setor, como já tentaram
por minha pessoa seguir ao pé da letra as minhas tarefas, respeitando as normas
que regem o SYG.
Espero que isso não seja concretizado, seria
um abuso do coordenador querer, por vontade própria, me ver fora de cogitação!
A ETA não vem cumprindo com o seu
bombeamento permanente no SHAFT, e ficam consumindo, as águas da Barragem Cuia
(Água potável). Enquanto isso, as águas brutas do SHAFT, continuam subindo,
comprometendo o Meio Ambiente e a Rampa basal (Projeto da Toniolo). Ficando
estimados, em relação aos degraus que uso para observar o nível, que descem 04
durante a semana e sobem 06 nos finas.
As águas limpas devem ser conservadas e
integradas com mais intensidade como diz as Normas Ambientais. Sei que estou
certo! E não abrirei mão dos meus conhecimentos, mesmo que venha tocar alguém
de forma direta, sou adepto do SYG e este é o caminho! Conforme regem as
Diretrizes dos Embasamentos, onde o foco é a Sustentabilidade.
Meio Ambiente:
AMAURI
MORAIS. 09
Meio Ambiente:
... Ás vezes eu fico imaginando se não
existisse a Política do Meio Ambiente, como seria?... Uma vez que ela existe e
o Rio Itapicuru, por teimosia do coordenador Jailson! Não é respeitado. Analise
se não existisse! Estou falando do descaso que vejo quase que diariamente, água
do SHAFT misturada com soda caustica, sendo jorrada para o próprio Rio. Já mi
sinto envergonhado de tanto cobrar ao coordenador os cuidados necessários com a
preservação. Sei que a coordenação não gosta de mim! Por ta sempre fazendo Registro
de Ocorrência – ROS (SYG) e, declarando que eles são os verdadeiros culpados,
pois tem conhecimentos nos fatos e nada fazem para deter a poluição. E o que só
tenho como resposta?... Só pressão!
Não compreendo porque os Gestores, que ficam a frente da coordenação e
supervisão, os serem informados, não toma nenhuma providência, agem como se
nada aparentasse achando que é bobagens se preocuparem com meus relatos. Chego
afirmar assim! Em virtude de já ter passado tantos casos, que perco até a esperança
de acreditar no SYG. É verdade! Já cheguei a pensar que o SYG, na JMC é uma
verdadeira fachada! Comparando o que o SYG mostra, em relação aos descasos que
vem acontecendo por aqui. É bastante hipotético, não tenho mais argumentos, já
repeti por diversas vezes descasos como este e só ser encalçado e ignorado.
Mas tudo bem! Venho fazendo minha parte,
vamos ver se vai valer apena a minha atitude, quando tudo isso chegar à mão de
um Gestor a altura, porque de jailson só espero um desligamento prematuro! Isto
porque a corda só se arrebenta do lado mais fraco. Ao exemplo de muitos
Técnicos de Segurança, que perderam seus empregos por tentarem fazer as coisas
certas, preservando as Políticas do SYG.
Desceria:
AMAURI MORAIS. 10
Desceria:
Sabendo
que tem todo apoio do coordenador jailson, o líder de equipe o senhor José
Pereira, insatisfeito com o número do contingente no SHAFT, duas pessoas
por turno, convence o coordenador e se faz ser reduzido o quadro para apenas um
por turno. Daí vem surgir mais problemas e desta vez com danos aos bens
duráveis. Pois para cada balsa virada tem-se um prejuízo mínimo de 6.000,00
reais. O coordenador mesmo sabendo dos detalhes apontados por minha pessoa,
resolve, realiza a vontade do líder
e não absolve o que digo.
O líder mostrando todo seu
cartel, ainda tem o arrojo de nos destratar, falando que não precisa de tanto cornos
e veados no SHAFT.
Ao ficar sabendo, procurei o supervisor
do mesmo, o senhor Edivan e
pedi-lhe que se não repetisse tais palavras, pois ele como supervisor seria
responsável e caso se repita, eu acionava o Gerente Geral e se o mesmo não me
ouvisse, eu iria até o Ludovico Costa ou, mesmo a “Toronto”, na pessoa de Peter
Marrone (CEO).
O coordenado Jailson, ao ouvir detalhadamente, e sabendo que se tratava de uma
pessoa dele, manda que minha pessoa junto com o supervisor se removesse da sala
do mesmo. Ou seja, fez de conta que nada estava acontecendo. Por esse e outros
motivos, volto a frisar: É difícil acreditar nas Políticas com o gerenciamento
do coordenador aqui aluído e, sei que o mesmo já mais me ouvirá. Entretanto,
não espero algo de bom e que um dia sem que eu venha esperar, seja afastado da
empresa de forma estrategista. Porque o poder ele tem, só não chegou à
oportunidade.
Muitas vezes tenho que engolir muitos “sapos” para que não fique
desempregado e se um dia eu vier sair da empresa por perseguição, aqui ficará
em registros, na prova do meu perfil trabalhista, avaliado pelos meus
supervisores Junto aos meus PDI e PDE.
Dissolução:
AMAURI
MORAIS. 11
Dissolução:
Gostaria de informar a V.S.ª: Henrique Marins, (Gerência do RH), que
todos os informes já relatados nos quais diz respeitam aos problemas na Mina SHAFT, principalmente, o Rio
Itapicuru, e retaliações com a
minha pessoa, em que os mesmo, só os
são enviados, quando são ignorados pelos coordenadores de minas (Todos), que
não estão nem aí quando os procuro.
Confirmo também, que cada dia que se passa
se agravam cada vez mais, acumulando prejuízos
e riscos a todos que aqui prestam
seus serviços.
Aguardo soluto com urgência, pois começaram
acontecer incidentes, que pelo
menos, poderia ser evitado, se intensificado, eles me ouvissem!
AMAURI
MORAIS. 12
Meus caros
Gestores,
Desabafo!
Não quero ficar pensando, que as políticas, supostamente, expostas na
mina SHAFT, onde passo todo turno exercendo minhas atividades, que diante todos
os fatos já existentes e abordados, não veja minha pessoa como “Figuras
Decorativas.” Penso nisso com severidade! Pois é divergente, o que mostram a
mesma diante relatos aqui citados e comprovados, que só vêem mostrando um
verdadeiro adverso do que pregam as mesmas. Sempre participo das palestras e
reuniões coletivas oferecidas pela empresa, absorvo conhecimento e mi aprimoro
a cada dia. Adquiri conteúdos, hoje, mostro na minha visão por mais restrita
seja, que diante toda essa situação criada pelo próprio sistema e que sempre os
procuro para saná-los.
Trago comigo meu primeiro introdutório, que pra mim foi e sempre será à
base de tudo e que ainda me faz permanecer na JMC, por mais subordinado que eu
seja. Foi nele que aprendi um pouco de todas as políticas aqui existentes, é
bom e me sinto feliz compartilhar com todos. Só não espero que um dia, minha pessoa
seja desligada da empresa por me comprometer tanto, sendo adepto do SYG,
enfrentando coordenadores e supervisores que pregam de maneiras diferentes,
como vem mostrando ao passar do tempo e me pressionado a ponto que eu desista
de fazer cobranças das normas do SYG! Não desistirei! Pois as normas estão
estampadas nos quatro cantos da JMC, e já que elas existem, não sou eu quem vai
rasurá-las.
Portanto, dêem credibilidade no que venho abordando antes que o pior
possa acontecer.
Heráldico:
AMAURI
MORAIS. 13
Heráldico:
Em razão de constantes reincidências dos
problemas existente no SHAFT, que vêem causando desatinos em ordem crescente
entre Líder de Equipe, Supervisor, Coordenador e até mesmo ao Gerente Geral.
Foi pensando em saná-los, de melhor maneira possível, que venho colocar a
dispor tópicos em prol do melhoramento e fazer se cumprir com a ordem segunda a
hierarquia, objetivando o entendimento nos desenvolvimentos das referidas
tarefas para evitar constrangimentos administrativos.
Resolução:
·
Obedecer
às ordens concedidas pelo Gerente Geral;
·
Radicalização
no desconhecimento na área e serviços;
·
Manter
bomba principal ligada por 24h00;
·
Planejar
a implantação ou remoção de tubos, deixando a caixa principal cheia para as
manobras;
·
Cobrar
da ETA sua parceria com o bombeamento para evitar que se faça uso das águas que
estão destinadas a Preservação dos Recursos Naturais;
·
Permanecia do colaborador no local durante
toda jornada da de trabalho;
·
Não deixar por hipótese alguma, as águas do
SHAFT que são poluentes, serem jorradas para o Rio Itapicuru;
·
Não
deixar a balsa virar;
·
Ficar
atento com toda estrutura elétrica para não deixar serem tocadas nas águas;
·
Realizar
a limpeza da área e,
·
Não
passar informação sem procedimento.
SENHOR GERENTE GERAL,
AMAURI MORAIS. 14
SENHOR GERENTE GERAL,
Depois de tantas tentativas em busca de
soluções na coordenação e sem êxito, só me restou o plano “B”. (Última
Instância). Neste ponto, conto diretamente com o Gerente Geral. Pois quando
assumi o SHAFT. Encontrei uma linha determinada pelo mesmo, que acabara de
eximir os serviços da CSV, que lá se executava. Determinando que a JMC,
colocasse duas pessoas por turnos para as execuções das tarefas, entre tanto,
essa ordem teve uma curta validade e que neste exato momento não se faz
cumpri-la. Encontrando-se a mina SHAFT ao “deus dará!” E a minha vida em riscos
em virtudes dos descasos tantas vezes abordados... Apenas para clarear fatos,
quero afirmar que a determinação dos procedimentos do SHAFT, foi idealizada
pelo mesmo, que tudo funcionava sem alterações, bombas e motores tinham suas
vidas úteis longas, a Política de Segurança, Meio Ambiente, e o Código de
Ética, eram respeitados com afinco... Até surgir uma mudança radical na
coordenação e supervisão, liderada pelo coordenador Jailson e o supervisor Matias,
que a parti de então, lutam para fazer uma remoção com a minha pessoa... O meu supervisor Rafael assiste a cena! Percebe
que é um ato de perseguição... Ele tem toda a certeza de que estou bem colocado
e, sendo ciente do que faço! Aprovando as minhas atitudes, mesmo contrariando a
vontade dos que a mim perseguem... Isto pelo fato de cobrar sempre acertos nas
coisas erradas existente na determinada mina... O meu próprio supervisor, não sede
proposta abordadas pelos mesmos... Mi pede como forma de alerta! Para que eu
tome muito cuidado, pois ambos não gostam do que venho abordando, mesmo que eu
esteja certo... Neste momento! Senhor gerente! Não sei como mais defender o que
regem as políticas acima mencionadas e, que não é de hoje que venho delatando e
mostrando a claro, os verdadeiros culpados, ou seja, os que não seguem o plano
de meta do bombeamento da mina SHAFT idealizada pelo o senhor e, falando como
um todo! Até mesmo! O que regem o SYG.
Maquiavelista:
AMAURI
MORAIS. 15
Maquiavelista:
Enquanto minha humilde pessoa vem
labutando honestamente e seguindo os princípios que regem o SYG, é
constrangedor em parte, o que venho enfrentando! Assim, me faz imaginar que as
atitudes do coordenador Jailson e do
supervisor Matias, só podem ser
obras maquiavélicas. Veja bem:
Após ouvir que os mesmos, tentam mais uma
vez mexer comigo! Idealizando propostas a convencer o Gerente Geral, pra que os
mecânicos vissem assumir o bombeamento do SHAFT, para aproveitar o ensejo e me
desligar da empresa. Deixo claro à gerência, que os mecânicos não dão certos,
isto porque eles não ficarão direcionados, apenas aos problemas do SHAFT e o
mesmo poderá voltar a ter aquela imagem de abandono assim como eu encontrei no
dia 12 de agosto de 2009, e quê os propósitos, não são para contenção de
despesas e sim a contumácia na tentativa de me excluir do quadro ativado.
Para se ter uma idéia! Do que acontece hoje:
Para se fazer uma implantação ou remoção na tubulação, o tempo de espera é
muito grande, muitas vezes é necessário parar com uma equipagem em outras
minas, isto porque o próprio jailson, reduziu de dois para um, o número de
colaboradores no ambiente. Ficando claro, que após a saída do supervisor Clécio
Augusto em 10/09/09, o SHAFT ficou a deriva, lentos nos seus manuseios e
poluindo quase que diariamente, o Rio Itapicuru com suas águas poluentes.
O número de incidente tem aumentado! Dos quatro colaboradores um por
turno, que prestam seus serviços, três já caiu por várias vezes, dois chegaram
a cumprir com totais restrições. Abordo também, que hoje faz oito dias que caí
junto com dezesseis degraus, oito que o material chegou e até o exato momento,
um degrau se quer foi implantado na segunda plataforma. Vejo isso como um
descaso e falta de consideração com o colaborador subordinado que vem
enfrentando sozinho dia-dia essa labuta, subindo e descendo as escadas do
SHAFT, sem nenhuma proteção e que é contra o regulamento! Descer mina sem
acompanhamento. Isto é que é frigir normas e que são tipos de denúncias como
essa! Que faz o coordenador sentir raiva de mim e que vem me perseguindo desde
o desligamento do supervisor Clécio Augusto.
Labirinto:
AMAURI MORAIS. 16
Labirinto:
E comprovado 90% que os problemas do
SHAFT, têm a participação do coordenador Jailson e o supervisor Matias, e que
muitas vezes, acontecem nos horários administrativos, isto porque o supervisor
de maneira descoordenada e desvirtuando-se das ordens do Gerente Geral, por
ordem de Jailson, retira o colaborador do local para exercer atividades longe
do setor. Nesta ausência são constatadas várias ocorrências, destacando se como
um índice avassalador o derramamento de água misturada com soda caustica e
outros derivados químicos para o Rio Itapicuru. (Meio Ambiente).
No
entanto, 10%, E de descuido e falta de comprometimento do bombeamento da ETA.
Sendo o descuido atribuído especialmente ao supervisor Matias que é responsável
pela saída do colaborador da letra “C”, que deixa assim quase que diariamente,
pendências como: Caixa transbordando para o Rio, bomba enganchada no teto da
galeria, cabos elétricos sob as águas com suas lâmpadas acesas tocado-as na
mesma e passando informação sem procedimentos. Vale alentar, que não estou com
sentimentos de entregar as pessoas e sim, evitando que um de nós venha morrer
eletrocutado pela descarga elétrica provocada nos contato do motor e os cabos
elétricos nas águas.
Dia 30 de setembro, foi informado ao coordenador
Jailson, os acontecimentos e solicitado uma implantação de escadas com 13
degraus, informando que temos cinco em estoque, mas até o exato momento não fui
atendido. Os números de degraus danificados aumentam, e nessa fase um
colaborador já chegou a cair em virtudes dessas novas anomalias encontradas na
escada principal. O mesmo, ciente dos acontecidos, ignora e me inibe, não quer
que toque-se mais nos assuntos uma vez que já foi informado. Insisto! Porque o
perigo aumenta e não concordo com esse tipo de atitude, que vem pondo em risco
a minha vida, quando faço uso da área. Vejo isso como uma falta de ética e
apoio com a nossa segurança.
Plano de Meta:Lembrete!
O acompanhamento do SHAFT tem como objetivo principal fornecer um bombeamento de 24h00, evitando que se faça uso das águas limpas destinadas as Reservas Naturais, composta na política integrada! Já relatada em ROS e Relatórios antecedentes.
Mas para que o bombeamento venha ter êxito, é necessário que se faça cumprir normais: A ETA terá que compartilhar em conjunto com o SHAFT, mantendo a mesma carga de horas e o comprometimento de alguns supervisores e seus respectivos colaboradores, que estão desligando a bomba prematuramente. Quando essa força age em conjunto, o funcionamento chega a 100% assim como foi comprovado na gestão do ex-supervisor Clécio Augusto, em que o bombeamento se chegava a uma vazão de 1050m³ de água no turno, ao contrário do quê se ver hoje, que é de 350m³ a 525m³, ficando reduzida mais ou menos de 2/6 a 3/6 do bombeamento por turno. Comprometendo não só ao desenvolvimento das rampas do basal, como também ao Meio Ambiente.
AMAURI MORAIS. 17
Plano de Meta:Lembrete!
O acompanhamento do SHAFT tem como objetivo principal fornecer um bombeamento de 24h00, evitando que se faça uso das águas limpas destinadas as Reservas Naturais, composta na política integrada! Já relatada em ROS e Relatórios antecedentes.
Mas para que o bombeamento venha ter êxito, é necessário que se faça cumprir normais: A ETA terá que compartilhar em conjunto com o SHAFT, mantendo a mesma carga de horas e o comprometimento de alguns supervisores e seus respectivos colaboradores, que estão desligando a bomba prematuramente. Quando essa força age em conjunto, o funcionamento chega a 100% assim como foi comprovado na gestão do ex-supervisor Clécio Augusto, em que o bombeamento se chegava a uma vazão de 1050m³ de água no turno, ao contrário do quê se ver hoje, que é de 350m³ a 525m³, ficando reduzida mais ou menos de 2/6 a 3/6 do bombeamento por turno. Comprometendo não só ao desenvolvimento das rampas do basal, como também ao Meio Ambiente.
AMAURI
MORAIS. 18
Problema Sem Solução:
Este é o título mais adequado que encontrei para se falar mais uma vez
dos problemas do SHAFT. Há muito tempo, reincidentemente, os mesmo problemas
vêm acontecendo, me causando ansiedade, preocupação e desestímulo, me levando a
pensar, em relação ás políticas existentes, que tudo isso não passa de um
paradoxo. Em termos mais simples! Todo acontecido é o oposto do que aprendemos
nos introdutórios oferecidos pelo RH desta empresa, e aquilo que não vem servir
pra mim, não desejo que vá até meu próximo.
Entretanto, de um lado estão meus relatos
mensais através de relatórios e ROS, do outro, a espera de plano de ação, pelo
menos paralelo com ao do RH.
Esses problemas são:
·
Desrespeito
ao colaborador e Comunidade,
·
Água
misturada com produto químico sendo jorrada para o Rio Itapicuru,
·
Bomba
sendo ligada por mais de 24h00 com entrada de ar,
·
Balsa
sendo enganchadas no teto da galeria,
·
Perdas
de motores e bombas,
·
Falta
de comprometimento da ETA em seus bombeamentos,
·
Telefone
danificado na segunda plataforma,
·
Descontrole
das vazões das águas,
·
Caixa
seca ao inicio de turno,
·
Alto
índice de oxidação na estrutura metálica,
·
Falta
de limpeza,
·
Ausência
do colaborador no SHAFT,
·
Falta
de segurança para os colaboradores que trabalham neste local em que enfrentam
os riscos químicos e ergonômicos, para não deixar faltar água nas minas.
Diante
todos estes, aqui citados e por várias vezes mencionadas na forma de
solicitações; não tenho como não julga! Como: Problemas permanentes e sem
medidas de ações.
Escada:
AMAURI
MORAIS. 19
Escada:
Senhores Gestores,
Entre os meses outubro e novembro de 2010, a
empresa MPM, contratada para fazer a reposição das escadas do SHAFT, tiveram
suas obras embargadas naquele período porque o SHAFT, não oferecia o mínimo de
segurança.
Hoje, estamos enfrentando os riscos, pois é
necessário fazer a manobra na balsa e permutar tubos, estamos enfrentando os
riscos com mais intensidade do quê quando a MPM, meses atrás foi embargada.
Neste exato momento, dezesseis degraus já se apresentam sem corrimão, todos que
estão por vir, se encontram com falhas e está podre. Alerto também que a oxidação está mais
forte em toda estrutura metálica, comprometendo com a minha segurança e de
outros colaboradores. Sei que existem projetos em andamento, mas peço que vejam
o momento do agora, pois o bombeamento é permanente e a mão de obra não para.
No entanto, gostaria que nos olhassem com a mesma visão em relação aos dos
riscos que os senhores olharam para a MPM meses anteriores sem fazerem acepção
de riscos, pois a política da JMC é em fim, para todo o corpo compostos de
colaboradores, independente de identidade ou razão social.
Espero que medidas sejam tomadas com
urgências, pois em virtudes de danos como esses, levaram ao chão dezesseis
colaboradores, desses, dos ficaram afastado por tempo indeterminado com lesões.
É bom fazer uma retrospectiva nos fatos, para que não venhamos padecer
depois.
Segurança:
Senhores gestores,
AMAURI MORAIS. 20
Segurança:
Senhores gestores,
Até quando ficaremos a pedinchar
segurança?... Será que a mobilização realizada no dia 15 de setembro de 2010,
pelo senhor presidente e coordenador Ludovico Costa, não sensibilizou alguns
gestores?... Como mostra a matéria no Informe Yamana 01/11# 50 página 07.
Eu, particularmente, não vejo necessidade de
passar por essa situação, até porque é direto nosso! Existe no SYG, e que o
próprio diretor faz questão de mostrar em seus manifestos e isto já mais visto.
Como bem frisa o mesmo: Segurança em primeiro lugar. Na verdade por onde anda a
nossa que prestamos serviços contínuos na mina SHAFT?...
Será que serei obrigado a pedir pra ser
permutado de função?... Ou até mesmo receber uma demissão por seguir o SYG ao
pé da letra?... Observem, que desde 10 de outubro de 2009 um mês apos a saída
do supervisor Clecio Augusto que não paro de pedir carecidamente segurança,
preservação dos Recursos Naturais, e tantos outros, fazendo solicitações
diariamente e mostrando os descasos e os riscos em 132 ROS, todos numerados do
1º ao 132º e vário relatórios como esses, todos em prol do SYG. É um tempo o
tanto longo! 16 meses, ou seja, 480 dias. Olham o que já aconteceu em um único
setor: Tivemos 18 incidentes e 02 acidentes com restrição total, em virtude de
danos na escada principal, que hoje, se encontra com 55 degraus sem corrimão e,
entre eles vários podres. E o que tenho como resposta?... É que existe uma
medida de planejamento em analise, espero que não chegue acontecer um acidente
com vitima fatal, para não completar, em relação ao meu tempo de serviços que
na JMC, venho prestando, três mortes em três anos. Sabemos que o número de
óbitos é bem maior. Lamento! Mas é a pura realidade quando se olha os fatos. E
que isto, não é uma premunição e a própria Pirâmide de Bird, mostra com
detalhes e, a situação se agrava cada vez mais
quando os incidentes não são registrado. Eu sou um colaborador que já
mais abrirei mão da minha segurança, lutarei como já abordei em outrora, até a
última instância.
Atenção!
AMAURI MORAIS. 21
Atenção!
Já se foi realizados vários ROS, a respeito do supervisor Matias, que é
responsável pelo colaborador da letra “C”, que o mesmo não vem cumprindo com
suas obrigações no SHAFT, que suas informações não procedem! Que isto, está
contribuindo para com novos incidentes. O próprio supervisor é informado do
acontecido, mas ignora toda cena.
Problemas como esses já são reincidentes e
que já perdemos com eles motores e bombas. Estou comunicando o fato porque sei
o tamanho do prejuízo e os riscos que nós enfrentamos ao subir com os bens
danificados na mina SHAFT, e muitas vezes receber o turno com as lâmpadas
acesas tocando nas águas. Peço para que vejam com nitidez o que venho
notificando!
Inundação:
AMAURI MORAIS. 22
Inundação:
Este fato é o real exemplo do que acontecem
quando não se voltam para os cuidados do SHAFT:
Aos 00h15m da primeira hora que se inicia,
constatei que a caixa do SHAFT estava cheia, me desloquei até o painel
elétrico, observei que a bomba principal e a da ETA, não estavam ligadas, em
seguida fui até a balsa para ver se havia necessidade de fazer implantação ou
remoção de tubos. Constatei que a balsa estava inclinada com um lado submersa,
atingindo parte do motor, no qual faltando bóias para seu equilibro. Procurei o
meio de comunicação na segunda plataforma para acionar Araújo da Central de
Comunicação. Mas como sempre, o telefone da referida plataforma, estava com
defeito. Às pressas fui até a oficina de bombeamento e, lá consegui o contato
desejado. Falei da ocorrência, pedi-lhe que entrasse em contato com o meu
supervisor Rafael, para que me trouxessem dois montadores pra executar a
manobra, pois havia necessidade e estas com urgência, pois para cada minuto de
atraso, mais o nível de águas subiam... Logo apareceu o apoio! Ao reiniciar o
funcionamento da bomba, o painel desarmou, foi acionado a elétrica, o
eletricista constata que o motor está com baixa isolação. Ficando assim todo
turno sem bombeamento e pendência para o turno seguinte. (Atraso na operação
geral).
Esta inundação se deu, ou melhor! E sempre
advir mais vezes. Porque a ETA não colabora com o bombeamento, conforme
normas... E por falar em normas: Hoje, faz nove dias que sua bomba não é
ligada! ...A falta de atenção do supervisor Matias que vive levando seu
colaborador pra outros setores, longe do SHAFT e atenção da coordenação que não
estão nem aí quando, solicito algo em prol do bombeamento do SHAFT.
O que eu mais acho de interessante é: Que
nunca! Durante todo meu tempo que aqui trabalho, houve se quer um problema
semelhante, ao que diz respeita o procedimento do bombeamento, no turno do
supervisor Rafael. Mas a coordenação, embora sabendo o verdadeiro motivo
explicado detalhadamente, pelo meu supervisor! Ainda mi olha como se eu fosse o
causador de tudo que está de errado no SHAFT.
AMAURI
MORAIS. 23
Dilapidado:
A durabilidade de um motor e uma bomba,
modelo esse utilizada na mina SHAFT, é em média de dez a doze anos de vida útil. Embora, os mesmo
fiquem ligados 24h00 ao dia, desde que mantenha sua manutenção preventiva.
(Zelos diários). Considerando, uma soma no tempo como data inicial o dia 12 de
agosto de 2009, até a presente data, 12 de abril de 2011. Temos uma soma não
exata no tempo de dois anos. Mas vamos considerar esse tempo de dois anos. Que
nisso, nos faltariam ainda oito ou dez anos para se fechar o ciclo de vida útil de cada um deles.
Coisa que me deixa indignado é:
Que neste mesmo tempo, uma soma de quatro
motores e duas bombas, sendo-os
devorados prematuramente em um único setor, (SHAFT). Ou seja, suas vidas são
ceifadas, reduzidamente em quatro meses.
Você que ver?... É só por em fila os seis
bens duráveis, e comparar com o tempo acima mencionado e, verás quê o que
falo tem fundamento.
No entanto, vendo cenas como essa passar em minha frente, e sendo de
minha responsabilidade fazer usos dos mesmos, preservando com o patrimônio da
empresa, não poderia ficar calado! Pois poderemos juntos, olhar onde estão os
verdadeiros culpados que acredito eu, encontrar no próprio sistema. E os gastos
excessivos como estes, não estão apenas na mina SHAFT, que tenham isso como uma
pequena “biópsia” olhando a JMC, como um todo!
AMAURI MORAIS. 24
Atenção Jailson!
O colaborador da letra “C” protegido pelo supervisor Matias, continua
não cumprindo com suas obrigações no SHAFT, vive passando informação sem
procedimento, pondo em risco as vidas dos colaboradores que recebem o turno de
sua mão. Problemas como esses já são reincidentes e que já perdemos com esse
tipo de atitude, motores e bombas. Estou comunicando o fato, porque sei o
tamanho do prejuízo e dos riscos que nós passamos ao subir com os bens
danificados na mina SHAFT, causados justamente por falta de cuidados. Todavia,
gostaria de acrescentar que a bomba da ETA, está ligada com entrada de ar a
dias, e que pode causar um incêndio de tanto aquecida que fica.
AMAURI MORAIS. 25
Tudo errado!
Nada da certo começando errado. No princípio foi à ordem concedida pelo
Gerente Geral, Luis Antônio Abadi e Silva, determinando que a JMC, viesse tocar
o bombeamento do SHAFT. Querendo dois colaboradores por turno.
Determinando:
·
Um
funcionamento na bomba principal de 24h00 ao dia,
·
Preservação
das águas limpas,
·
Não
deixar água do SHAFT, ser jorrada para o Rio Itapicuru,
·
Manter
a área limpa e
·
Não
deixar a balsa virar.
Essa ordem só foi cumprida com afinco, só
até a existência do supervisor Clécio Augusto, que olhava o SHAFT, como um
todo. Que com a chegada do coordenador jailson, a frente do bombeamento, não só
desceu a ordem do Gerente Geral, como toda programação idealizada pelo mesmo e
que, hoje, o funcionamento é de total desleixo:
- A bomba principal é desligada
prematuramente,
- As águas destinadas aos
Recursos Naturais, não são respeitadas,
- O Rio Itapicuru é poluído com
água misturada com soda cáustica e outros produtos químicos encontrado nas
águas do SHAFT,
- A área não está sendo
preservada e,
- A balsa está sendo virada por
várias vezes, causando prejuízos com valores mínimos de 6.000,00 R$ a
18.000,00 R$, a cada vez que a mesma chega a virar!
Neste exato momento, 05 de maio de 2011. Já
se são contabilizado uma quantia de seis
vezes, os números que a balsa virou. E os coordenadores não estão nem
aí! Sabem por quê?...
Por que o dinheiro não sai dos bolsos deles,
e sim da nossa PR.
AMAURI MORAIS. 26
S.S.M.A.:
Em
minhas atitudes que tem como foco principal: Segurança, Saúde e Meio Ambiente.
Embora, contrariem os anseios do coordenador Jailson e o supervisor Matias, que
discordam deles quando não estão nem aí, no momento que tento por em ação na
mina SHAFT. Assuntos muitas vezes já abordados. Que sempre venho apontando como
não cumpridores, que para eles, a mina SHAFT, é um buraco com água, que só
servem para refugiar preguiçosos e que é perda de tempo fazer investimento e
levar as políticas até a mesma. Deixando-a fora dos princípios do SYG. Querendo
mudar minha visão e não dão minha vitória, ou seja, me verem que estou certo e
não me apóiam no sentido de melhorar os procedimentos da tão discutida mina
SHAFT.
Não consigo entender porque Jailson escuta tanto o supervisor Matias,
que olhando todos os problemas, verá que a letra dele, está acima de todo erro
existente incluindo os prejuízos, em quanto à letra que eu trabalho meu
supervisor Rafael nunca por falhas minha, chegou a ser reclamado na Gerência.
Se analisar ao pé da letra, só vão encontrar de mim, comprometimento e
envolvimento, mostrando que nada tenho de oposto, ao contrário deles, que não
acatam minhas verdades. E que estão sempre pressionando meu supervisor para que
me tire do SHAFT.
Nos últimos 65 dias que se passaram as águas do SHAFT, subiram em disparada por falta de comprometimento da ETA com o seu bombeamento. E que já se chegou a um número de 63 degraus, faltando apenas 16 para atingir a segunda plataforma e comprometer todo investimento que lá foram implantados, incluso rampa do Basal, que já se encontra interditada por conseqüência dos descuidos. Aviso também que estou sem comunicação há 59 dias, e que há 15 o SHAFT está com 75% de suas lâmpadas queimadas, que preciso muito que me atendam, uma vez que trabalho sozinho lá em baixo.
AMAURI MORAIS. 27
De água a baixo:Nos últimos 65 dias que se passaram as águas do SHAFT, subiram em disparada por falta de comprometimento da ETA com o seu bombeamento. E que já se chegou a um número de 63 degraus, faltando apenas 16 para atingir a segunda plataforma e comprometer todo investimento que lá foram implantados, incluso rampa do Basal, que já se encontra interditada por conseqüência dos descuidos. Aviso também que estou sem comunicação há 59 dias, e que há 15 o SHAFT está com 75% de suas lâmpadas queimadas, que preciso muito que me atendam, uma vez que trabalho sozinho lá em baixo.
Eu sei que a coordenação não gosta dos meus
relatos, quando neles, eu falo nos prejuízos, podem até não darem ouvidos! Mas
quanto a minha segurança, é dever de vocês mi passarem, está escrito! E é lei.
É difícil, mais muito difícil mesmo! Minha pessoa receber o turno da letra “C” supervisionada por Matias, que não exista uma pendência ou encontrar as águas poluentes do SHAFT, sendo jorrada para o Rio Itapicuru. (Meio Ambiente).
Não compreendo porque o supervisor não toma uma atitude, e que ainda debocha quando se reclama.
Até quando mesmo ele vai agir dessa forma?... Será que a política do Meio Ambiente não exista pra ele?... Não compreendo o porquê de tal atitude!
Será que isto está acontecendo de forma intencional, para que minha pessoa abdique de fazer ROS e relatos?... Ou continuar fazendo até sufocar o Gerente Luis Abadi?... Não sei! Aqui fica mais um fato para a coordenação resolver.
Vou ser transparente com vocês, caso a coordenação não tome uma atitude séria, no dia que estiver um DDS coletivo, passarei tudo que já registrei para o palestrante que vier aqui falar sobre o SYG. Não sou falso! Pois seria covardia de minha parte, agir dessa forma, sem comunicar a vocês.
Câmera no SHAFT:
Foi instalada uma câmera de filmagem no SHAFT, está direcionada a balsa, com o objetivo maior de não ser mais preciso a presença do colaborador no local, subtrair ordens estabelecida pela Gerência, bloqueando as raízes e asas na operação.
Gostaria de informa que a mesma não irar sanar todos os problemas, que só serão possíveis aos olhos humanos, que esta só servirá para observar se a balsa esta preste a ser virada ou venha acontecer alguma anomalia com o colaborador, apenas próximo a balsa, ou seja, não terá fundamento completo com os cuidados do SHAFT, como sugere o gerente em seus Objetivos e Metas:
Fazer valer meta de 5% a mais no bombeamento em relação ao consumo de 2009, preservando as águas novas;
Identificar quando a caixa estiver cheia ou seca;
Identificar se há necessidade de avançar ou permutar tubos;
Identificar se há transbordamento das águas oxidantes para o Rio Itapicuru;
Identificar quando o cabo elétrico da iluminação estiver em contato com as águas;
Identificar quando estiver uma queda de energia onde o motor fica com baixa rotação, “a meia embreagem” (motor ligado sem da vazão);
Identificar se o bombeamento da ETA corresponde às águas do SHAFT, ou das que estão destinados aos Recursos Naturais,
Identificar se a área está sendo preservada, para que não venha servir de privadas para as necessidades fisiológicas de alguns colaboradores, como antes chegou a ser!
Diante lista selecionada e provando que a câmera não surtirá efeito, basta agora esperar pra ver. Pois acho que por trás dessa idéia do coordenador Jailson, tenha algo haver comigo.
AMAURI MORAIS. 28
Entorno: É difícil, mais muito difícil mesmo! Minha pessoa receber o turno da letra “C” supervisionada por Matias, que não exista uma pendência ou encontrar as águas poluentes do SHAFT, sendo jorrada para o Rio Itapicuru. (Meio Ambiente).
Não compreendo porque o supervisor não toma uma atitude, e que ainda debocha quando se reclama.
Até quando mesmo ele vai agir dessa forma?... Será que a política do Meio Ambiente não exista pra ele?... Não compreendo o porquê de tal atitude!
Será que isto está acontecendo de forma intencional, para que minha pessoa abdique de fazer ROS e relatos?... Ou continuar fazendo até sufocar o Gerente Luis Abadi?... Não sei! Aqui fica mais um fato para a coordenação resolver.
Vou ser transparente com vocês, caso a coordenação não tome uma atitude séria, no dia que estiver um DDS coletivo, passarei tudo que já registrei para o palestrante que vier aqui falar sobre o SYG. Não sou falso! Pois seria covardia de minha parte, agir dessa forma, sem comunicar a vocês.
AMAURI MORAIS. 29
Câmera no SHAFT:
Foi instalada uma câmera de filmagem no SHAFT, está direcionada a balsa, com o objetivo maior de não ser mais preciso a presença do colaborador no local, subtrair ordens estabelecida pela Gerência, bloqueando as raízes e asas na operação.
Gostaria de informa que a mesma não irar sanar todos os problemas, que só serão possíveis aos olhos humanos, que esta só servirá para observar se a balsa esta preste a ser virada ou venha acontecer alguma anomalia com o colaborador, apenas próximo a balsa, ou seja, não terá fundamento completo com os cuidados do SHAFT, como sugere o gerente em seus Objetivos e Metas:
Fazer valer meta de 5% a mais no bombeamento em relação ao consumo de 2009, preservando as águas novas;
Identificar quando a caixa estiver cheia ou seca;
Identificar se há necessidade de avançar ou permutar tubos;
Identificar se há transbordamento das águas oxidantes para o Rio Itapicuru;
Identificar quando o cabo elétrico da iluminação estiver em contato com as águas;
Identificar quando estiver uma queda de energia onde o motor fica com baixa rotação, “a meia embreagem” (motor ligado sem da vazão);
Identificar se o bombeamento da ETA corresponde às águas do SHAFT, ou das que estão destinados aos Recursos Naturais,
Identificar se a área está sendo preservada, para que não venha servir de privadas para as necessidades fisiológicas de alguns colaboradores, como antes chegou a ser!
Diante lista selecionada e provando que a câmera não surtirá efeito, basta agora esperar pra ver. Pois acho que por trás dessa idéia do coordenador Jailson, tenha algo haver comigo.
AMAURI
MORAIS. 30
Nova avaria:
Mais um motor é
retirado do SHAFT, por falta de cuidado do colaborador da letra “C”
supervisionado por Matias, e os casos?... Sempre os mesmo! A ausência do
colaborador no local. As águas subiram e chegou a molhar o motor.
O mais interessante é
que foi avisado, que a câmera não surtiria efeito. Esta é a primeira que se perde, nos primeiros
15 dias que foi instalada e, de muitas que virão! É só a guardar pra verem.
Reclamei ao supervisor
Matias e ao coordenador Jailson, que alem do prejuízo causado tem também a
questão do Meio Ambiente que esta sendo agredido pelas águas contaminadas. Mas
os mesmos não deram à
mínima e vão continuar com o plano. Isto é, mandam quem
podem e obedecem quem têm juízos!
Nada poço fazer, para
evitar tanto gasto em vão, pois faz tempo que eu venho falando e registrando.
Eles têm o poder e fazem dele o quer! Pra eles nada que sai de mim, que é o
lado bom da coisa, importa.
AMAURI MORAIS. 31
.
Jacobina Mineração
e Comércio LTDA.
“ARQUIVO X”
II Parte:
Saúde Ocupacional:
Amauri Morais. 32
Saúde
Ocupacional:
Na
verdade, em uma das mais altas e reconhecidas empresas, essa de grande porte,
composta no quadro das Multinacionais, identificada com JMC. Jacobina Mineração
e Comércio LTDA. Ainda nem todo seu efetivo, incluindo, Líder de Equipe,
Supervisor e Coordenador, este com papeis fundamentais, têm também o
conhecimento, exato do que seja realmente Saúde Ocupacional... (No sentido de
por em prática). ...Qual seu escopo ou qual é sua real instalação.
Abundantemente, apenas focam sua visão e acham que são os exames, que fazemos
para sermos admitido ou demitido em uma determinada empresa, outros por sua
vez, põem seus pensamentos a se preocuparem inclusivamente apenas num
apontamento ou policiamento, que deve ter em arquivo para caso haja uma
inspeção do Ministério do Trabalho, venha em uma virtualidade acontecer.
Entretanto, boa parte direciona sua visão em outras direções, tomando atitudes
próprias ao oposto do verdadeiro conhecimento ou significado. Muitas vezes
deixando a própria sorte ser lançada aos colaboradores, que sempre não se saem
muito bem, que posteriormente, chegam a pagarem um preço muito caro por
adquirirem algo de anormal, que é caracterizada como Doença Ocupacional, em
virtudes de certas visões não serem paralelas ao que realmente diz respeita a
Saúde Ocupacional. E isto, quando não se chegam a óbitos! Lamentavelmente, os
resultados dos não cumprimentos dessa e de outras normas estabelecidas, através
de minuciosos estudos, relidas e aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Nem
nesta empresa e em lugar nenhum do Planeta Terra! Os resultados são favoráveis
com pujança. Com um pouco de conhecimento e visão que tenho adquirido através
de leituras nos Informes e Palestras assistidas, sendo oferecida pela empresa.
O que tenho diante dos procedimentos de Alguns líderes, citados acima é que:
Mesmo sendo obrigatório ser implantada, tudo muda de versão quando se saem da
Sala de Auditoria. Na teórica e 100%, disto eu não tenho dúvida eu estou aqui!
Mas quanto à prática a coisa é totalmente o inverso, como mostrei acima. Agora
imagine você ter conhecimento dos fatos e ainda ter que aceitar de um líder por
mais alta seja sua patente na hierarquia! Ter que aceitar toda essa irônica
versão.
AMAURI
MORAIS. 33
Sexta feira, 14 de
outubro de 2011.
Hoje, é chegada minha hora final na JMC,
desde então fica em epílogo as minhas anotações e, o esperado resultado do meu “ARQUIVO X”, que considero como uma Realidade Abalizada.
Concluo de cabeça erguida, pois na vida tudo
tem seu preço. Os coordenadores Jailson
e Sena, não me querem mais na empresa. Portanto, deixo-vos a todos, essa frase
como um resumo de tudo que vi e assisti durante meu percurso na mesma:
“Faça uma
reclamação do seu companheiro de jornada, que o mesmo não está fazendo a coisa certa, que você perde uma amizade! E provando que supervisores e coordenadores, não estão fazendo as cosias certas que, certamente, você perderá seu emprego!”
Atenciosamente.
AMAURI MORAIS. 34
Com a palavra a direção da empresa!!!
O Ichu Notícias se encontra a disposição da direção da empresa para esclarecimentos dos fatos, nosso e-mail é redacaoichunoticias@gmail.com
A rádio cipa presta homenagem ao ex-colaborador da JMC YAMANA GOLD (Amaurir Morais).Parabéns Amaurir pelo seu relatório sobre a JMC. Que pena que você foi demitido. O meio ambiente agradece a sua luta. A rádio cipa lamenta profundamente a sua demissão. Boa sorte Amaurir, Que Deus te abençoe sempre.
ResponderExcluir"AMAURI VOCÊ TINHA QUE SER ERA PROMOVIDO E NÃO DEMITIDO"
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