sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Mais Denuncias contra empresa do grupo canadense - YAMANA GOLD

Ex funcionário faz sérias denuncias sobre o alto índice de doenças ocupacionais, degradação ao meio ambiente, acidentes de trabalho e outras irregularidade da JMC em Jacobina, confira na íntegra as denuncias.
  ANGÚSTIA:
Presado, Contato.
Gostaria que a Vossa Senhoria, ao cabo desta leitura, fizesse uma análise de ciência e ajuizasse, levando ao conhecimento dos órgãos competentes os problemas agis e dominantes, para que possamos diminuir o índice de Doentes Ocupacionais, Degradações ao Meio Ambiente e de Mortalidades na mineradora: Jacobina Mineração e Comércio, empresa do grupo canadense - YAMANA GOLD. Localizada no município de Jacobina - Bahia.
   
Porquanto, completasse seis os números de óbitos, atingindo uma média ao ano de 1,5 mortes, por consequência de acidentes diversificada entre os colaboradores da empresa aqui mencionada, encontrado no Calendário 2008 a 2012, que são indultados por minha pessoa neste período e mostrando-lhe em conhecimento de causa.

Domingo, 14 de outubro de 2012. Foi sepultado mais um colega de labuta por consequência de um Acidente de Trabalho. E sendo solidário ao meu colega, registro em forma de protesto, deixando minutados os procedidos negativos. E o mesmo! Como Prefácio dos demais conteúdos constrangedores adiante...
 AMAURI MORAIS.

Um fato autêntico:
São puras veracidades! 
Amauri Morais. 
QUEM SE SENSIBILIZARÁ?...

Neste capturo de teia que me envolve, chego a perguntar a Deus: Pra quem Ele torceria mais. Pra mim, a “mosca” ou para eles, as “aranhas”?...                                                                        
                                                                
 (AMAURI MORAIS).

(74) 88065163.

A Visão: 
As políticas da YAMANA GOLD são ótimas! Eu diria a melhor que já vi em toda minha vida. Sempre me motivou, e foi através delas que me pontuei na solução dentro do sistema na Jacobina Mineração e Comércio, e, não nos problemas!  Assim como me ajuizaram e me assediaram.

É difícil uma pessoa em ato de desesperança! Numa fila quilométrica de desempregados, pensar assim! E é de boa índole que me expresso; por esta razão, foi instituído o ARQUIVO X.  Quem leu ou ler, tem ou terá diante mão, a certeza que fui realmente vítima na situação, avaliada por gestores superiores, que, nem souberam ver, na matéria de gestão! Em que “esfera” a minha pessoa se encontrava dentro da empresa e, acabaram me avaliando ironicamente, salvo meus supervisores: Clécio Augusto e Rafael Miranda!

Dói!  Em delinear os fatos, porém, neles descobrem-se as verdades e afugentam-se as ironias, encontradas na razão individual de todos os declínios, historiados em cada página do episódio. Falando como um todo, já mais! Haveria “verdugos”! Se fossem cumpridas aos afincos, o que se regi o SYG, mencionado, pelo magnata em leis o senhor Peter Marrone.

Entretanto, veja bem o que expressam as minhas palavras em ato de motivação, em que fui envolvido, e de forma provisórias, adentrado na medula da YAMANA GOLD em suas políticas, que são empregadas de forma contraditórias na JMC, me desnorteando e, diariamente, me levando a registrar os ludibriantes da situação; encontrados claramente neste arremate desarmonioso, onde se descaracteriza com a visão do autor em sua Política criada em 2003, pelo senhor chefe executivo da YAMANA GOLD: O Sistema Yamana de Gestão. Em que, em 2007 o senhor Marrone, tornasse Diretor Presidente do grupo, no qual me espelhei!

E assim registrei todas as ocorrências que estavam ao meu alcance em 132 Registros de Ocorrências do SYG. Que incluso, consolidou-se com a minha injusta demissão.

 AMAURI MORAIS.
          
JAILSON DE SÁ & RONALDO SENA - VERSUS CIPA:
...Hoje, em momento atual, um colaborador para ser membro de uma CIPA na Jacobina Mineração e Comércio - JMC do grupo Canadense YAMANA GOLD, localizada no município de Jacobina - Bahia.  É ganhar em primeiro lugar! O sinônimo de desemprego. Pois bem! Como sabemos a CIPA é uma entidade apoiada pelo Ministério do Trabalho, onde pequena e grande empresa, sobretudo, Multe Nacional, são adeptos a essa parceria. Que na verdade, funciona como uma forma de bloqueios, ajuda nas prevenções de acidentes protegendo acima de tudo, seus colaboradores; ao contrário do real sentido que se define ser a palavra CIPA, tem se observado consequentemente, na empresa mencionada: Severas retaliações, contra os colaboradores que vêm solicitando e pregando de maneira justa as medidas de prevenções. Que sendo aplicado em uma determinada ação, têm como efeito colateral até demissões! Alerto exclusivo que, esses efeitos são apenas naqueles membros que solicitam melhorias para a mina! E imune, aos que protegem a empresa, que são os membros indicados pelo coordenador Jailson e demais da área administrativa; caracterizando uma verdadeira acepção entre os funcionários em seus caracteres.  Ou seja, os colaboradores que solicitam melhorias para as condições de trabalhos, sofrem “verdugo” sem pena ou piedade! Que por falar em “verdugo”, é claro que a mesma tática adotada pelos coordenadores: Jailson e Sena na CIPA vêm sendo aplicado também naqueles que se espelham no Sistema Yamana de Gestão - SYG e no Código de Conduta da YAMANA GOLD. Assim como por exemplos, foram os seguintes colaboradores: Amauri Morais, (SYG e Código de Conduta), José Rocha, (Sindicato), Leo Magro, (CIPA), Senador, (CIPA), Francisco Supervisor (CIPA), Elmo Wagner, (CIPA), Giovane da Sondagem, (CIPA) Miguel Zinho Eletricista e tantos outros... Que receberam os comunicados de Demissões e Suspensões e, entre eles, alguns antes mesmo de não terem seus mandatos concluídos como membros da CIPA ou de outra entidade paralela, e, que quanto à estabilidade, é negociada na hora da Exclusão Imerecida. Ouse seja, o colaborador perseguido que tem sua estabilidade, é indenizado e concluísse a Demissão! Outros que por sua vez, que não obtiveram sucessos em eleições relativas; salvos os que pleiteiam a favor das ordens dos coordenadores Jailson de Sá e Ronaldo Sena (Empresa); que de maneira arbitrária vem adotando como abuso de poder e intimando os demais com suas imposições, usando dois pesos e duas medidas, deixando claro que tem que ser as maneiras dos mesmos, e ou, caso contrário à punição será tão certa! Quanto aos dos acima citados... Gerando constrangimentos e frustrações na classe operária, ou seja: Se correr o bicho pega! E se ficar o bicho come! Isto é: Só temos como resultados Demissões, Doenças Ocupacionais ou Mortes! Em virtudes de assédios na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes abrolhados pelos gestores aqui submergidos.

AMAURI MORAIS.

Jacobina Mineração e Comércio LTDA.
“ARQUIVO X”
I Parte:
          PROBLEMAS VERSUS SOLUÇÕES:
  
AMAURI MORAIS.
BALDRAME:
O escopo de minha pessoa ter instituído este “Arquivo X”, é o elevado grau de descasos e humilhações com tolerância zero! E a finalidade de cobrar o exercício da Política de Valores, existente no Sistema de Gestão e readquirir a acentuação da mesma e de outras, assim como:

         Segurança - Ética - Saúde - Meio Ambiente.  

AMAURI MORAIS. 01

EXÓRDIO:
Este “Arquivo X”, que tem como título: Problemas Versus Soluções. Tem desígnio de registrar os fatos em que põem em riscos as saúdes das comunidades e dos colaboradores, cenas humilhantes em determinadas situações vista nesta empresa e faltas de visão ou visão restritas de alguns líderes, supervisores e coordenadores, que muitas vezes não cumprem com as Políticas do próprio Sistema. Sendo suas atitudes antagônicas aos princípios do SYG:

· Tornar públicos aqueles que desenvolvem planos estratégicos e operacionais, as dificuldades em que os colaboradores e comunidades se deparam. Objetivando soluções à forma de estudos, para evitar reincidências nos fatos e constrangimento entre os colaboradores e seus respectivos gestores, evitando que se faça acontecer no futuro uma categoria de: Doentes Ocupacionais e Refugiados Ambientais;
· Mostrar que várias vezes uma medida de ação não é chegada, e que é necessário acontecer “tamanhas anomalias” para que a ação seja realizada, e esta quando são, põe à vista os profissionais adeptos ao que os solicitam na forma de cobrança. (O delineio do SYG).  
· A os exemplos: De vários operadores com conhecimentos compatíveis, junto aos Técnicos de Segurança que tiveram suas “cabeças” a prêmios, ou seja, chegam a perderem seus empregos e outros profissionais que acabam não ficando na empresa por normas não serem cumpridas. 
· Provar em anais, que não a quebra na hierarquia e que todos os relatos aqui redigidos, no uso de minha plena liberdade de expressão! (Transparência), um só se quer, não tenha sido encaminhado ao Gerente Geral: Luis Abadi, se é que chegam todos! Sem que não tenha obedecido ao Sistema de Gestão da JMC, registrado na central de comunicação, notadamente, pelo colaborador: O Senhor Araújo e outros;
· Solicitações sobre: Segurança, Saúde Ocupacional, Meio Ambiente, Ética e Comunicação;
· Colaborador sob pressão psicológica, medo de represália, dando ao entender que o próprio colaborador, não deva seguir as Políticas do Sistema ao pé da letra.
   
Pois sendo minha pessoa adepto ao SYG e não aqueles, que os conduzem com ironias, já mais abrirei mão do que absolvi em: Introdutórios, Reuniões e Palestras Coletivas oferecida pela YAMANA GOLD.
Neste arquivo, se encontram fatos assistido por mim e que eu dou fé.

AMAURI MORAIS. 02 

Frenético:
...Tudo se enceta como um piscar de olhos... É uma tarde de outubro de 2008, que ao sair da sala da supervisão com minhas mãos ocupadas com ferramentas, que será usada na tarefa que a mim foi atribuído. Quando de repente sou abordado pelo um coordenador de mina, o Senhor Engenheiro Calil... Que de um nada! Sou acometido com palavras de baixo calão: (Seu jumento! Analfabeto! Burro de carga! Você não estudou?... Seu cavalo!).

Sendo este o passadio, pelo simples fato de minha pessoa ter deixado a porta entre aberta, por onde, logo em seguida o mesmo passaria. No momento, fiquei desnorteado, “Procurei terra nos meus pés” e não encontrei... O que via em minha frente, era uma média de quatro a cinco supervisores e alguns colaboradores que acabava de assistir o DDS. Confesso que nesta tarde o proveito de minha tarefa não foi o esperado, pois me senti compelido, e com uma vontade de largar tudo e voltar pra o meu “Torrão Natal”. Mas pensei... Não posso fazer isso! E isto causaria um efeito em cadeia, pois é daqui que tiro meu sustento e reforço o elo da faculdade dos meus três filhos, e que existem outros meios para que isso seja resolvido de melhor forma. Respirei profundamente!... E mi indaguei: Por que aquele coordenador haveria de me destratar assim?... Não fiz nada que o afrontasse! Qual motivo o levou para que agisse dessa forma?... Justamente aqui! Em uma empresa Multe Nacional! Cheia de princípios e valores?... Na verdade não sei. Só sei que: Não gostaria que outra pessoa viesse passar pelo o que passei. E prometi a mim mesmo, que daquele momento em diante, viria registrar tudo que viesse ser oposto ao que aprendi com as políticas do SISTEMA YAMANA DE GESTÃO (SYG), catando soluto com pessoas competentes em prol da eficácia do “Plano Piloto”, do incremento desta empresa, usando meu comprometimento e determinação, apostando “todas minhas fixas” na Política Pacificadora da YAMANA GOLD. Tenho consciência dos riscos que me ocorrerão! Enfrentando pessoas grandes e de ser perseguido a ponto de perder meu emprego. Mas serei um fracassado se não tentar!

AMAURI MORAIS. 03

Cultura Diferenciada:
...É dezembro de 2008, muita coisa vem acontecendo de errado dentro do Sistema. Não poço notar todas, mas o pouco que mostro, da para compreender como andam os procedimentos torcidos e sem princípios, ao contrário do que aprendi no meu Primeiro Introdutório. É realmente difícil de acreditar e que não consigo entender mesmo “os porquês” de tanta ignorância no estado de espírito de algum líder, Supervisor e Coordenador. Será uma questão de cultura?... Neste ponto, não culpo tanto o líder. Pois a falha se encontra no próprio Sistema que nomeiam pessoa sem visão mínima de conhecimento humano, ou seja, sem o mínimo de capacidade de lidar com gente, sem preparo ou Noção de Gestão. Não faz muito tempo que me deparei com cena como esta, que na verdade, são bastante comuns, mas só poço registrar neste exato momento os que me envolvem. Sinto-me, como se estivéssemos voltado no tempo e, enfrentando aquele período de 31 de março de 1964 a 1985, a Era Ditatorial, cercado de “déspotas”, onde o subordinado é subordinado a ponto de servir como um simples “capacho”. Neste momento, acabo de ser agredido mais uma vez, com palavras bem mais forte do que foi dita em outubro passado... E agora por um líder de equipe na área de montador. O senhor José Pereira, que acabara de me pedir pra que eu viesse serrar alguns tubos furados e separar a parte boa. Compreendi direitinho o que o mesmo havia me solicitado. Fiquei sozinho no local por algumas horas...  O líder a retornar a área e com comportamento super estranho, me pergunta a grito:
  _ Amauri, seu misera! O que você ta fazendo aí?...
     Eu respondi:
  _ To serrando os tubos que o senhor mesmo pediu para que fossem serrados.
  O mesmo insistindo na pergunta e adicionado termo vulgar, vociferou:
  _ Seu misera! O seu ** é furado e você anda com ele. Pare com isso agora mesmo! E vem! Vem logo me ajudar a remover esses tubos! Agora mesmo!...
Foi horrível aceitar o escarcéu! Encafifei a conduta do mesmo e procurei tempo depois o Gerente Geral, para altercar os fatos, pois não mereço ser destratado de tal forma. Dirigi-me até o mesmo, e sem chance alguma, o Gerente Luis Abadi, não me ouviu, apenas olhou dos meus pés aos meus olhos e, pediu para que eu seguisse a hierarquia. A atitude do Gerente me deixou desnorteado, restando-me apenas fazer ROS, que deste, nunca abichei resposta e assim vou remando e deixando em registros, conforme prometi a mim mesmo... 

AMAURI MORAIS. 04

Descasos:
...Estamos em uma manhã de fevereiro de 2009, metódico pelo coordenador de mina: O senhor Engenheiro Calil. É nos autorizado a construção de duas paredes com uma média de 4x4m² (Altura X largura)... Após dez tentativas em vans e não satisfeito com os resultados, me comovo com a circunstância: Tempo e Consumo, em que acabo tomando uma atitude! Atitude essa que quase cheguei a perder o meu emprego, mesmo defendendo os bens na empresa.

Reclamei ao coordenador, que estávamos errados e que não seria certo continuarmos com as construções, é perda de tempo e de material, que a edificação está me parecendo, “Obras de Prefeituras” Pois já se gastaram 80 sacos de cimentos e 1600 blocos, e que minha pessoa não contribuirá mais, caso não haja uma mudança na estrutura.

O caso foi parar nas mãos do Supervisor Maurício Brito e as paredes foram substituídas dias depois, por sacos de areias. O coordenador, ao ficar informado da minha revelação tenta me colocar pra fora da empresa, me encalça, mas não tem argumento suficiente e o caso ficou encerrado da seguinte forma:

_ Quanto ao tempo: Foram quase três meses na construção,
_ Quanto aos gastos: 80 sacos de cimentos, 1600 blocos e combustíveis usados nas viaturas pra transportar a equipe e o material.
Perseguição com a minha pessoa, humilhações, e desperdícios com cimentos e outros, são constates por aqui e, faces de serem identificados. Pois é só ficar de olhos, boca e ouvidos bem abertos e, aquilatar o que está sendo abordado. 

AMAURI MORAIS. 05

Visão dos Fatos:
A ser me concedido novas tarefas em 12 de agosto de 2009, encontro como Plano de Meta: Os cuidados do bombeamento da mina SHAFT, planejada pelo Gerente Geral: Luís Antônio Abadi e Silva, que acabara de eximir os serviços da CSV, que aqui executava determinado que a JMC, assumiria desde referida data, os manuseios, ficando duas pessoas por turnos para as execuções das seguintes tarefas:

· Manter a bomba principal ligada por 24h00 em parceria com a ETA;
· Não deixar água do SHAFT, misturada com produtos químicos ser jorrada para o Rio Itapicuru;
· Fazer consumo da mesma, evitando que se faça uso das águas limpas que estão destinadas aos Recursos Naturais, fazendo se cumprir com a Política do Meio Ambiente, composta no SYG, que posteriormente é reforçada na Política Integrada publicada em 05 de julho de 2010.

A par deste enunciado, eu Amauri Marcos Costa de Morais, portador da matrícula 10625 e habilitado dos fatos, procuro sempre radicalizar os desconhecimentos, fazendo de melhor maneira possível, cumprir com as tarefas que a mim foram incumbidas, desde data mencionada. 

AMAURI MORAIS. 06
Sensibilidade:
A pós minha pessoa ter usado vários meios de comunicações inclusive ROS, mostrando os problemas existentes na mina SHAFT, e sem retornos, cato pessoalmente a supervisão e, solicito dela uma inspeção nos acontecimentos... A mesma, através de reunião com o coordenador Jailson, faz uso de assuntos sobre: Segurança e Meio Ambiente. A ser mencionado meu nome, na tentativa de mostrarem meu comprometimento e envolvimento com a empresa, o coordenador se desfigura e me nomeia com um título de “capacho”. Não dando a mínima de atenção ao que seriam discutidos. Algum supervisor ignora a postura do mesmo e passa a falar que eu sou um ótimo colaborador, e que estou bem colocado correspondendo ao que está escrito no SYG. O coordenador de forma debochada diz: Se Amauri é tão bom! Porque vocês não colocam na supervisão?... A reunião, horas depois é encerrada e os assuntos ficaram sem soluções...

Quanto a minha pessoa ser tratada como um “capacho” de supervisor, não me preocupa! O que me preocupa mesmo é:

Saber que existe coordenador com baixo nível cultural e que ainda, não compreendeu os valores do Código de Ética da YAMANA GOLD, que por ele, eu já não estaria mais, na mina SHAFT. (Pressão!).

AMAURI MORAIS. 07

Acurado:
...Os riscos inerentes, eles estão por todas as partes, e muitas vezes somos vítimas quando menos esperamos. Por isso, todo cuidado é pouco ao iniciarmos uma atividade. Entretanto, este e outros cuidados já fazem parte no meu dia-dia e principalmente na minha rotina de trabalho, (SHAFT).

Na mina SHAFT, nós temos um ponto de suma importância e que de nenhuma forma poderemos abrir mão a módulo relevante, que é:

     A presença do colaborador no local.

_ Motivo: Evitar a existência de ocorrência que se repete, (Danos matérias em bens duráveis e a Degradação ao Meio Ambiente);

_ Razão: Manter a capacidade, chegando a uma conclusão, (Severidade) e,

_ Circunstância: O direito reto nos conhecimentos dos fatos, (Fazer valer o que rege o SYG, observando as conjugações de vários fatores).

Obs:
Basta apenas em um dos três turnos, que usamos para tocar o bombeamento, apenas um colaborador, não descer a mina SHAFT, para os riscos aparecerem sem ser identificados e comprometer a vida do próximo que está a ir em seguida, pois, uma pequena sintonia entre os cabos elétricos ou, o motor entrar em contato com as águas para se concretizar um acidente com vítima fatal. Ou seja, se observarmos com detalhes o ambiente, veremos no princípio, que estamos trabalhando em altura, com água e energia, em uma estrutura de um plano inclinado com águas que sobem e descem por motivos diferenciados, por várias vezes em outrora já abordados e só sendo ignorados pela coordenação. 

AMAURI MORAIS. 08

Comprometimento:  
Esta não é a primeira vez que venho falar do bombeamento da ETA! Já por enumeras vezes, registrei momentos como este e que acabam em desatinos, vendo à hora de ser removido do setor, como já tentaram por minha pessoa seguir ao pé da letra as minhas tarefas, respeitando as normas que regem o SYG. 

Espero que isso não seja concretizado, seria um abuso do coordenador querer, por vontade própria, me ver fora de cogitação!

A ETA não vem cumprindo com o seu bombeamento permanente no SHAFT, e ficam consumindo, as águas da Barragem Cuia (Água potável). Enquanto isso, as águas brutas do SHAFT, continuam subindo, comprometendo o Meio Ambiente e a Rampa basal (Projeto da Toniolo). Ficando estimados, em relação aos degraus que uso para observar o nível, que descem 04 durante a semana e sobem 06 nos finas.

As águas limpas devem ser conservadas e integradas com mais intensidade como diz as Normas Ambientais. Sei que estou certo! E não abrirei mão dos meus conhecimentos, mesmo que venha tocar alguém de forma direta, sou adepto do SYG e este é o caminho! Conforme regem as Diretrizes dos Embasamentos, onde o foco é a Sustentabilidade. 

AMAURI MORAIS. 09

Meio Ambiente:
... Ás vezes eu fico imaginando se não existisse a Política do Meio Ambiente, como seria?... Uma vez que ela existe e o Rio Itapicuru, por teimosia do coordenador Jailson! Não é respeitado. Analise se não existisse! Estou falando do descaso que vejo quase que diariamente, água do SHAFT misturada com soda caustica, sendo jorrada para o próprio Rio. Já mi sinto envergonhado de tanto cobrar ao coordenador os cuidados necessários com a preservação. Sei que a coordenação não gosta de mim! Por ta sempre fazendo Registro de Ocorrência – ROS (SYG) e, declarando que eles são os verdadeiros culpados, pois tem conhecimentos nos fatos e nada fazem para deter a poluição. E o que só tenho como resposta?... Só pressão!

Não compreendo porque os Gestores, que ficam a frente da coordenação e supervisão, os serem informados, não toma nenhuma providência, agem como se nada aparentasse achando que é bobagens se preocuparem com meus relatos. Chego afirmar assim! Em virtude de já ter passado tantos casos, que perco até a esperança de acreditar no SYG. É verdade! Já cheguei a pensar que o SYG, na JMC é uma verdadeira fachada! Comparando o que o SYG mostra, em relação aos descasos que vem acontecendo por aqui. É bastante hipotético, não tenho mais argumentos, já repeti por diversas vezes descasos como este e só ser encalçado e ignorado.

Mas tudo bem! Venho fazendo minha parte, vamos ver se vai valer apena a minha atitude, quando tudo isso chegar à mão de um Gestor a altura, porque de jailson só espero um desligamento prematuro! Isto porque a corda só se arrebenta do lado mais fraco. Ao exemplo de muitos Técnicos de Segurança, que perderam seus empregos por tentarem fazer as coisas certas, preservando as Políticas do SYG.

AMAURI MORAIS. 10

Desceria:
Sabendo que tem todo apoio do coordenador jailson, o líder de equipe o senhor José Pereira, insatisfeito com o número do contingente no SHAFT, duas pessoas por turno, convence o coordenador e se faz ser reduzido o quadro para apenas um por turno. Daí vem surgir mais problemas e desta vez com danos aos bens duráveis. Pois para cada balsa virada tem-se um prejuízo mínimo de 6.000,00 reais. O coordenador mesmo sabendo dos detalhes apontados por minha pessoa, resolve, realiza a vontade do líder e não absolve o que digo.
  
O líder mostrando todo seu cartel, ainda tem o arrojo de nos destratar, falando que não precisa de tanto cornos e veados no SHAFT.
Ao ficar sabendo, procurei o supervisor do mesmo, o senhor Edivan e pedi-lhe que se não repetisse tais palavras, pois ele como supervisor seria responsável e caso se repita, eu acionava o Gerente Geral e se o mesmo não me ouvisse, eu iria até o Ludovico Costa ou, mesmo a “Toronto”, na pessoa de Peter Marrone (CEO). 

   O coordenado Jailson, ao ouvir detalhadamente, e sabendo que se tratava de uma pessoa dele, manda que minha pessoa junto com o supervisor se removesse da sala do mesmo. Ou seja, fez de conta que nada estava acontecendo. Por esse e outros motivos, volto a frisar: É difícil acreditar nas Políticas com o gerenciamento do coordenador aqui aluído e, sei que o mesmo já mais me ouvirá. Entretanto, não espero algo de bom e que um dia sem que eu venha esperar, seja afastado da empresa de forma estrategista. Porque o poder ele tem, só não chegou à oportunidade.

Muitas vezes tenho que engolir muitos “sapos” para que não fique desempregado e se um dia eu vier sair da empresa por perseguição, aqui ficará em registros, na prova do meu perfil trabalhista, avaliado pelos meus supervisores Junto aos meus PDI e PDE.

AMAURI MORAIS. 11

Dissolução:
Gostaria de informar a V.S.ª: Henrique Marins, (Gerência do RH), que todos os informes já relatados nos quais diz respeitam aos problemas na Mina SHAFT, principalmente, o Rio Itapicuru, e retaliações com a minha pessoa, em que os mesmo, só os são enviados, quando são ignorados pelos coordenadores de minas (Todos), que não estão nem aí quando os procuro.

Confirmo também, que cada dia que se passa se agravam cada vez mais, acumulando prejuízos e riscos a todos que aqui prestam seus serviços.

Aguardo soluto com urgência, pois começaram acontecer incidentes, que pelo menos, poderia ser evitado, se intensificado, eles me ouvissem!    

AMAURI MORAIS. 12

Meus caros Gestores,
Desabafo!
Não quero ficar pensando, que as políticas, supostamente, expostas na mina SHAFT, onde passo todo turno exercendo minhas atividades, que diante todos os fatos já existentes e abordados, não veja minha pessoa como “Figuras Decorativas.” Penso nisso com severidade! Pois é divergente, o que mostram a mesma diante relatos aqui citados e comprovados, que só vêem mostrando um verdadeiro adverso do que pregam as mesmas. Sempre participo das palestras e reuniões coletivas oferecidas pela empresa, absorvo conhecimento e mi aprimoro a cada dia. Adquiri conteúdos, hoje, mostro na minha visão por mais restrita seja, que diante toda essa situação criada pelo próprio sistema e que sempre os procuro para saná-los.

Trago comigo meu primeiro introdutório, que pra mim foi e sempre será à base de tudo e que ainda me faz permanecer na JMC, por mais subordinado que eu seja. Foi nele que aprendi um pouco de todas as políticas aqui existentes, é bom e me sinto feliz compartilhar com todos. Só não espero que um dia, minha pessoa seja desligada da empresa por me comprometer tanto, sendo adepto do SYG, enfrentando coordenadores e supervisores que pregam de maneiras diferentes, como vem mostrando ao passar do tempo e me pressionado a ponto que eu desista de fazer cobranças das normas do SYG! Não desistirei! Pois as normas estão estampadas nos quatro cantos da JMC, e já que elas existem, não sou eu quem vai rasurá-las.

Portanto, dêem credibilidade no que venho abordando antes que o pior possa acontecer.

AMAURI MORAIS. 13

Heráldico:
Em razão de constantes reincidências dos problemas existente no SHAFT, que vêem causando desatinos em ordem crescente entre Líder de Equipe, Supervisor, Coordenador e até mesmo ao Gerente Geral. Foi pensando em saná-los, de melhor maneira possível, que venho colocar a dispor tópicos em prol do melhoramento e fazer se cumprir com a ordem segunda a hierarquia, objetivando o entendimento nos desenvolvimentos das referidas tarefas para evitar constrangimentos administrativos.
  
     Resolução: 
·         Obedecer às ordens concedidas pelo Gerente Geral;
·         Radicalização no desconhecimento na área e serviços;
·         Manter bomba principal ligada por 24h00;
·         Planejar a implantação ou remoção de tubos, deixando a caixa principal cheia para as manobras;
·         Cobrar da ETA sua parceria com o bombeamento para evitar que se faça uso das águas que estão destinadas a Preservação dos Recursos Naturais;
·          Permanecia do colaborador no local durante toda jornada da de trabalho;
·          Não deixar por hipótese alguma, as águas do SHAFT que são poluentes, serem jorradas para o Rio Itapicuru;
·         Não deixar a balsa virar;
·         Ficar atento com toda estrutura elétrica para não deixar serem tocadas nas águas;
·         Realizar a limpeza da área e,
·         Não passar informação sem procedimento.

AMAURI MORAIS. 14 

SENHOR GERENTE GERAL,
 Depois de tantas tentativas em busca de soluções na coordenação e sem êxito, só me restou o plano “B”. (Última Instância). Neste ponto, conto diretamente com o Gerente Geral. Pois quando assumi o SHAFT. Encontrei uma linha determinada pelo mesmo, que acabara de eximir os serviços da CSV, que lá se executava. Determinando que a JMC, colocasse duas pessoas por turnos para as execuções das tarefas, entre tanto, essa ordem teve uma curta validade e que neste exato momento não se faz cumpri-la. Encontrando-se a mina SHAFT ao “deus dará!” E a minha vida em riscos em virtudes dos descasos tantas vezes abordados... Apenas para clarear fatos, quero afirmar que a determinação dos procedimentos do SHAFT, foi idealizada pelo mesmo, que tudo funcionava sem alterações, bombas e motores tinham suas vidas úteis longas, a Política de Segurança, Meio Ambiente, e o Código de Ética, eram respeitados com afinco... Até surgir uma mudança radical na coordenação e supervisão, liderada pelo coordenador Jailson e o supervisor Matias, que a parti de então, lutam para fazer uma remoção com a minha pessoa...  O meu supervisor Rafael assiste a cena! Percebe que é um ato de perseguição... Ele tem toda a certeza de que estou bem colocado e, sendo ciente do que faço! Aprovando as minhas atitudes, mesmo contrariando a vontade dos que a mim perseguem... Isto pelo fato de cobrar sempre acertos nas coisas erradas existente na determinada mina... O meu próprio supervisor, não sede proposta abordadas pelos mesmos... Mi pede como forma de alerta! Para que eu tome muito cuidado, pois ambos não gostam do que venho abordando, mesmo que eu esteja certo... Neste momento! Senhor gerente! Não sei como mais defender o que regem as políticas acima mencionadas e, que não é de hoje que venho delatando e mostrando a claro, os verdadeiros culpados, ou seja, os que não seguem o plano de meta do bombeamento da mina SHAFT idealizada pelo o senhor e, falando como um todo! Até mesmo! O que regem o SYG.

AMAURI MORAIS. 15

Maquiavelista:
Enquanto minha humilde pessoa vem labutando honestamente e seguindo os princípios que regem o SYG, é constrangedor em parte, o que venho enfrentando! Assim, me faz imaginar que as atitudes do coordenador Jailson e do supervisor Matias, só podem ser obras maquiavélicas. Veja bem:
   
Após ouvir que os mesmos, tentam mais uma vez mexer comigo! Idealizando propostas a convencer o Gerente Geral, pra que os mecânicos vissem assumir o bombeamento do SHAFT, para aproveitar o ensejo e me desligar da empresa. Deixo claro à gerência, que os mecânicos não dão certos, isto porque eles não ficarão direcionados, apenas aos problemas do SHAFT e o mesmo poderá voltar a ter aquela imagem de abandono assim como eu encontrei no dia 12 de agosto de 2009, e quê os propósitos, não são para contenção de despesas e sim a contumácia na tentativa de me excluir do quadro ativado.

   Para se ter uma idéia! Do que acontece hoje: Para se fazer uma implantação ou remoção na tubulação, o tempo de espera é muito grande, muitas vezes é necessário parar com uma equipagem em outras minas, isto porque o próprio jailson, reduziu de dois para um, o número de colaboradores no ambiente. Ficando claro, que após a saída do supervisor Clécio Augusto em 10/09/09, o SHAFT ficou a deriva, lentos nos seus manuseios e poluindo quase que diariamente, o Rio Itapicuru com suas águas poluentes.

    O número de incidente tem aumentado! Dos quatro colaboradores um por turno, que prestam seus serviços, três já caiu por várias vezes, dois chegaram a cumprir com totais restrições. Abordo também, que hoje faz oito dias que caí junto com dezesseis degraus, oito que o material chegou e até o exato momento, um degrau se quer foi implantado na segunda plataforma. Vejo isso como um descaso e falta de consideração com o colaborador subordinado que vem enfrentando sozinho dia-dia essa labuta, subindo e descendo as escadas do SHAFT, sem nenhuma proteção e que é contra o regulamento! Descer mina sem acompanhamento. Isto é que é frigir normas e que são tipos de denúncias como essa! Que faz o coordenador sentir raiva de mim e que vem me perseguindo desde o desligamento do supervisor Clécio Augusto. 

AMAURI MORAIS. 16

Labirinto: 
     E comprovado 90% que os problemas do SHAFT, têm a participação do coordenador Jailson e o supervisor Matias, e que muitas vezes, acontecem nos horários administrativos, isto porque o supervisor de maneira descoordenada e desvirtuando-se das ordens do Gerente Geral, por ordem de Jailson, retira o colaborador do local para exercer atividades longe do setor. Nesta ausência são constatadas várias ocorrências, destacando se como um índice avassalador o derramamento de água misturada com soda caustica e outros derivados químicos para o Rio Itapicuru. (Meio Ambiente).

    No entanto, 10%, E de descuido e falta de comprometimento do bombeamento da ETA. Sendo o descuido atribuído especialmente ao supervisor Matias que é responsável pela saída do colaborador da letra “C”, que deixa assim quase que diariamente, pendências como: Caixa transbordando para o Rio, bomba enganchada no teto da galeria, cabos elétricos sob as águas com suas lâmpadas acesas tocado-as na mesma e passando informação sem procedimentos. Vale alentar, que não estou com sentimentos de entregar as pessoas e sim, evitando que um de nós venha morrer eletrocutado pela descarga elétrica provocada nos contato do motor e os cabos elétricos nas águas.

   Dia 30 de setembro, foi informado ao coordenador Jailson, os acontecimentos e solicitado uma implantação de escadas com 13 degraus, informando que temos cinco em estoque, mas até o exato momento não fui atendido. Os números de degraus danificados aumentam, e nessa fase um colaborador já chegou a cair em virtudes dessas novas anomalias encontradas na escada principal. O mesmo, ciente dos acontecidos, ignora e me inibe, não quer que toque-se mais nos assuntos uma vez que já foi informado. Insisto! Porque o perigo aumenta e não concordo com esse tipo de atitude, que vem pondo em risco a minha vida, quando faço uso da área. Vejo isso como uma falta de ética e apoio com a nossa segurança.  

AMAURI MORAIS. 17

Plano de Meta:Lembrete!
O acompanhamento do SHAFT tem como objetivo principal fornecer um bombeamento de 24h00, evitando que se faça uso das águas limpas destinadas as Reservas Naturais, composta na política integrada! Já relatada em ROS e Relatórios antecedentes.

Mas para que o bombeamento venha ter êxito, é necessário que se faça cumprir normais: A ETA terá que compartilhar em conjunto com o SHAFT, mantendo a mesma carga de horas e o comprometimento de alguns supervisores e seus respectivos colaboradores, que estão desligando a bomba prematuramente. Quando essa força age em conjunto, o funcionamento chega a 100% assim como foi comprovado na gestão do ex-supervisor Clécio Augusto, em que o bombeamento se chegava a uma vazão de 1050m³ de água no turno, ao contrário do quê se ver hoje, que é de 350m³ a 525m³, ficando reduzida mais ou menos de 2/6 a 3/6 do bombeamento por turno. Comprometendo não só ao desenvolvimento das rampas do basal, como também ao Meio Ambiente.

AMAURI MORAIS. 18

Problema Sem Solução:  
   Este é o título mais adequado que encontrei para se falar mais uma vez dos problemas do SHAFT. Há muito tempo, reincidentemente, os mesmo problemas vêm acontecendo, me causando ansiedade, preocupação e desestímulo, me levando a pensar, em relação ás políticas existentes, que tudo isso não passa de um paradoxo. Em termos mais simples! Todo acontecido é o oposto do que aprendemos nos introdutórios oferecidos pelo RH desta empresa, e aquilo que não vem servir pra mim, não desejo que vá até meu próximo.
   Entretanto, de um lado estão meus relatos mensais através de relatórios e ROS, do outro, a espera de plano de ação, pelo menos paralelo com ao do RH.

   Esses problemas são:

·         Desrespeito ao colaborador e Comunidade,
·         Água misturada com produto químico sendo jorrada para o Rio Itapicuru,
·         Bomba sendo ligada por mais de 24h00 com entrada de ar,
·         Balsa sendo enganchadas no teto da galeria,
·         Perdas de motores e bombas,
·         Falta de comprometimento da ETA em seus bombeamentos,
·         Telefone danificado na segunda plataforma,
·         Descontrole das vazões das águas,
·         Caixa seca ao inicio de turno,
·         Alto índice de oxidação na estrutura metálica,
·         Falta de limpeza,
·         Ausência do colaborador no SHAFT,
·         Falta de segurança para os colaboradores que trabalham neste local em que enfrentam os riscos químicos e ergonômicos, para não deixar faltar água nas minas.

   Diante todos estes, aqui citados e por várias vezes mencionadas na forma de solicitações; não tenho como não julga! Como: Problemas permanentes e sem medidas de ações.

AMAURI MORAIS. 19

Escada:
   Senhores Gestores,
 Entre os meses outubro e novembro de 2010, a empresa MPM, contratada para fazer a reposição das escadas do SHAFT, tiveram suas obras embargadas naquele período porque o SHAFT, não oferecia o mínimo de segurança.
 Hoje, estamos enfrentando os riscos, pois é necessário fazer a manobra na balsa e permutar tubos, estamos enfrentando os riscos com mais intensidade do quê quando a MPM, meses atrás foi embargada. Neste exato momento, dezesseis degraus já se apresentam sem corrimão, todos que estão por vir, se encontram com falhas e está podre.    Alerto também que a oxidação está mais forte em toda estrutura metálica, comprometendo com a minha segurança e de outros colaboradores. Sei que existem projetos em andamento, mas peço que vejam o momento do agora, pois o bombeamento é permanente e a mão de obra não para. No entanto, gostaria que nos olhassem com a mesma visão em relação aos dos riscos que os senhores olharam para a MPM meses anteriores sem fazerem acepção de riscos, pois a política da JMC é em fim, para todo o corpo compostos de colaboradores, independente de identidade ou razão social.
 Espero que medidas sejam tomadas com urgências, pois em virtudes de danos como esses, levaram ao chão dezesseis colaboradores, desses, dos ficaram afastado por tempo indeterminado com lesões. É bom fazer uma retrospectiva nos fatos, para que não venhamos padecer depois.

AMAURI MORAIS. 20

Segurança:
Senhores gestores,
    Até quando ficaremos a pedinchar segurança?... Será que a mobilização realizada no dia 15 de setembro de 2010, pelo senhor presidente e coordenador Ludovico Costa, não sensibilizou alguns gestores?... Como mostra a matéria no Informe Yamana 01/11# 50 página 07.
   Eu, particularmente, não vejo necessidade de passar por essa situação, até porque é direto nosso! Existe no SYG, e que o próprio diretor faz questão de mostrar em seus manifestos e isto já mais visto. Como bem frisa o mesmo: Segurança em primeiro lugar. Na verdade por onde anda a nossa que prestamos serviços contínuos na mina SHAFT?...
   Será que serei obrigado a pedir pra ser permutado de função?... Ou até mesmo receber uma demissão por seguir o SYG ao pé da letra?... Observem, que desde 10 de outubro de 2009 um mês apos a saída do supervisor Clecio Augusto que não paro de pedir carecidamente segurança, preservação dos Recursos Naturais, e tantos outros, fazendo solicitações diariamente e mostrando os descasos e os riscos em 132 ROS, todos numerados do 1º ao 132º e vário relatórios como esses, todos em prol do SYG. É um tempo o tanto longo! 16 meses, ou seja, 480 dias. Olham o que já aconteceu em um único setor: Tivemos 18 incidentes e 02 acidentes com restrição total, em virtude de danos na escada principal, que hoje, se encontra com 55 degraus sem corrimão e, entre eles vários podres. E o que tenho como resposta?... É que existe uma medida de planejamento em analise, espero que não chegue acontecer um acidente com vitima fatal, para não completar, em relação ao meu tempo de serviços que na JMC, venho prestando, três mortes em três anos. Sabemos que o número de óbitos é bem maior. Lamento! Mas é a pura realidade quando se olha os fatos. E que isto, não é uma premunição e a própria Pirâmide de Bird, mostra com detalhes e, a situação se agrava cada vez mais  quando os incidentes não são registrado. Eu sou um colaborador que já mais abrirei mão da minha segurança, lutarei como já abordei em outrora, até a última instância.                                                                                                                                                                       

AMAURI MORAIS. 21

Atenção!
     Já se foi realizados vários ROS, a respeito do supervisor Matias, que é responsável pelo colaborador da letra “C”, que o mesmo não vem cumprindo com suas obrigações no SHAFT, que suas informações não procedem! Que isto, está contribuindo para com novos incidentes. O próprio supervisor é informado do acontecido, mas ignora toda cena.
    Problemas como esses já são reincidentes e que já perdemos com eles motores e bombas. Estou comunicando o fato porque sei o tamanho do prejuízo e os riscos que nós enfrentamos ao subir com os bens danificados na mina SHAFT, e muitas vezes receber o turno com as lâmpadas acesas tocando nas águas. Peço para que vejam com nitidez o que venho notificando! 

AMAURI MORAIS. 22

Inundação:
   Este fato é o real exemplo do que acontecem quando não se voltam para os cuidados do SHAFT:
    Aos 00h15m da primeira hora que se inicia, constatei que a caixa do SHAFT estava cheia, me desloquei até o painel elétrico, observei que a bomba principal e a da ETA, não estavam ligadas, em seguida fui até a balsa para ver se havia necessidade de fazer implantação ou remoção de tubos. Constatei que a balsa estava inclinada com um lado submersa, atingindo parte do motor, no qual faltando bóias para seu equilibro. Procurei o meio de comunicação na segunda plataforma para acionar Araújo da Central de Comunicação. Mas como sempre, o telefone da referida plataforma, estava com defeito. Às pressas fui até a oficina de bombeamento e, lá consegui o contato desejado. Falei da ocorrência, pedi-lhe que entrasse em contato com o meu supervisor Rafael, para que me trouxessem dois montadores pra executar a manobra, pois havia necessidade e estas com urgência, pois para cada minuto de atraso, mais o nível de águas subiam... Logo apareceu o apoio! Ao reiniciar o funcionamento da bomba, o painel desarmou, foi acionado a elétrica, o eletricista constata que o motor está com baixa isolação. Ficando assim todo turno sem bombeamento e pendência para o turno seguinte. (Atraso na operação geral).

    Esta inundação se deu, ou melhor! E sempre advir mais vezes. Porque a ETA não colabora com o bombeamento, conforme normas... E por falar em normas: Hoje, faz nove dias que sua bomba não é ligada! ...A falta de atenção do supervisor Matias que vive levando seu colaborador pra outros setores, longe do SHAFT e atenção da coordenação que não estão nem aí quando, solicito algo em prol do bombeamento do SHAFT.

  O que eu mais acho de interessante é: Que nunca! Durante todo meu tempo que aqui trabalho, houve se quer um problema semelhante, ao que diz respeita o procedimento do bombeamento, no turno do supervisor Rafael. Mas a coordenação, embora sabendo o verdadeiro motivo explicado detalhadamente, pelo meu supervisor! Ainda mi olha como se eu fosse o causador de tudo que está de errado no SHAFT. 

AMAURI MORAIS. 23

Dilapidado:
   A durabilidade de um motor e uma bomba, modelo esse utilizada na mina SHAFT, é em média de dez a doze anos de vida útil. Embora, os mesmo fiquem ligados 24h00 ao dia, desde que mantenha sua manutenção preventiva. (Zelos diários). Considerando, uma soma no tempo como data inicial o dia 12 de agosto de 2009, até a presente data, 12 de abril de 2011. Temos uma soma não exata no tempo de dois anos. Mas vamos considerar esse tempo de dois anos. Que nisso, nos faltariam ainda oito ou dez anos para se fechar o ciclo de vida útil de cada um deles.

     Coisa que me deixa indignado é:

    Que neste mesmo tempo, uma soma de quatro motores e duas bombas, sendo-os devorados prematuramente em um único setor, (SHAFT). Ou seja, suas vidas são ceifadas, reduzidamente em quatro meses. Você que ver?... É só por em fila os seis bens duráveis, e comparar com o tempo acima mencionado e, verás quê o que falo tem fundamento.
    
 No entanto, vendo cenas como essa passar em minha frente, e sendo de minha responsabilidade fazer usos dos mesmos, preservando com o patrimônio da empresa, não poderia ficar calado! Pois poderemos juntos, olhar onde estão os verdadeiros culpados que acredito eu, encontrar no próprio sistema. E os gastos excessivos como estes, não estão apenas na mina SHAFT, que tenham isso como uma pequena “biópsia” olhando a JMC, como um todo!
                                                                                                                                                                                AMAURI MORAIS. 24

Atenção Jailson!
   O colaborador da letra “C” protegido pelo supervisor Matias, continua não cumprindo com suas obrigações no SHAFT, vive passando informação sem procedimento, pondo em risco as vidas dos colaboradores que recebem o turno de sua mão. Problemas como esses já são reincidentes e que já perdemos com esse tipo de atitude, motores e bombas. Estou comunicando o fato, porque sei o tamanho do prejuízo e dos riscos que nós passamos ao subir com os bens danificados na mina SHAFT, causados justamente por falta de cuidados. Todavia, gostaria de acrescentar que a bomba da ETA, está ligada com entrada de ar a dias, e que pode causar um incêndio de tanto aquecida que fica.  
                                                                                                                                                                    AMAURI MORAIS. 25
Tudo errado! 
   Nada da certo começando errado. No princípio foi à ordem concedida pelo Gerente Geral, Luis Antônio Abadi e Silva, determinando que a JMC, viesse tocar o bombeamento do SHAFT. Querendo dois colaboradores por turno.

   Determinando:

·         Um funcionamento na bomba principal de 24h00 ao dia,
·         Preservação das águas limpas,
·         Não deixar água do SHAFT, ser jorrada para o Rio Itapicuru,
·         Manter a área limpa e
·         Não deixar a balsa virar.

    Essa ordem só foi cumprida com afinco, só até a existência do supervisor Clécio Augusto, que olhava o SHAFT, como um todo. Que com a chegada do coordenador jailson, a frente do bombeamento, não só desceu a ordem do Gerente Geral, como toda programação idealizada pelo mesmo e que, hoje, o funcionamento é de total desleixo:

  • A bomba principal é desligada prematuramente,
  • As águas destinadas aos Recursos Naturais, não são respeitadas,
  • O Rio Itapicuru é poluído com água misturada com soda cáustica e outros produtos químicos encontrado nas águas do SHAFT,
  • A área não está sendo preservada e,
  • A balsa está sendo virada por várias vezes, causando prejuízos com valores mínimos de 6.000,00 R$ a 18.000,00 R$, a cada vez que a mesma chega a virar!

   Neste exato momento, 05 de maio de 2011. Já se são contabilizado uma quantia de seis vezes, os números que a balsa virou. E os coordenadores não estão nem aí!  Sabem por quê?...
   Por que o dinheiro não sai dos bolsos deles, e sim da nossa PR.

 AMAURI MORAIS. 26

S.S.M.A.:
    Em minhas atitudes que tem como foco principal: Segurança, Saúde e Meio Ambiente. Embora, contrariem os anseios do coordenador Jailson e o supervisor Matias, que discordam deles quando não estão nem aí, no momento que tento por em ação na mina SHAFT. Assuntos muitas vezes já abordados. Que sempre venho apontando como não cumpridores, que para eles, a mina SHAFT, é um buraco com água, que só servem para refugiar preguiçosos e que é perda de tempo fazer investimento e levar as políticas até a mesma. Deixando-a fora dos princípios do SYG. Querendo mudar minha visão e não dão minha vitória, ou seja, me verem que estou certo e não me apóiam no sentido de melhorar os procedimentos da tão discutida mina SHAFT.

   Não consigo entender porque Jailson escuta tanto o supervisor Matias, que olhando todos os problemas, verá que a letra dele, está acima de todo erro existente incluindo os prejuízos, em quanto à letra que eu trabalho meu supervisor Rafael nunca por falhas minha, chegou a ser reclamado na Gerência. Se analisar ao pé da letra, só vão encontrar de mim, comprometimento e envolvimento, mostrando que nada tenho de oposto, ao contrário deles, que não acatam minhas verdades. E que estão sempre pressionando meu supervisor para que me tire do SHAFT.

AMAURI MORAIS. 27
De água a baixo:
Nos últimos 65 dias que se passaram as águas do SHAFT, subiram em disparada por falta de comprometimento da ETA com o seu bombeamento. E que já se chegou a um número de 63 degraus, faltando apenas 16 para atingir a segunda plataforma e comprometer todo investimento que lá foram implantados, incluso rampa do Basal, que já se encontra interditada por conseqüência dos descuidos. Aviso também que estou sem comunicação há 59 dias, e que há 15 o SHAFT está com 75% de suas lâmpadas queimadas, que preciso muito que me atendam, uma vez que trabalho sozinho lá em baixo.

Eu sei que a coordenação não gosta dos meus relatos, quando neles, eu falo nos prejuízos, podem até não darem ouvidos! Mas quanto a minha segurança, é dever de vocês mi passarem, está escrito! E é lei. 

AMAURI MORAIS. 28 
Entorno:  
É difícil, mais muito difícil mesmo! Minha pessoa receber o turno da letra “C” supervisionada por Matias, que não exista uma pendência ou encontrar as águas poluentes do SHAFT, sendo jorrada para o Rio Itapicuru. (Meio Ambiente).

Não compreendo porque o supervisor não toma uma atitude, e que ainda debocha quando se reclama.
Até quando mesmo ele vai agir dessa forma?... Será que a política do Meio Ambiente não exista pra ele?... Não compreendo o porquê de tal atitude!

Será que isto está acontecendo de forma intencional, para que minha pessoa abdique de fazer ROS e relatos?... Ou continuar fazendo até sufocar o Gerente Luis Abadi?... Não sei! Aqui fica mais um fato para a coordenação resolver.

Vou ser transparente com vocês, caso a coordenação não tome uma atitude séria, no dia que estiver um DDS coletivo, passarei tudo que já registrei para o palestrante que vier aqui falar sobre o SYG. Não sou falso! Pois seria covardia de minha parte, agir dessa forma, sem comunicar a vocês. 

AMAURI MORAIS. 29

Câmera no SHAFT:
Foi instalada uma câmera de filmagem no SHAFT, está direcionada a balsa, com o objetivo maior de não ser mais preciso a presença do colaborador no local, subtrair ordens estabelecida pela Gerência, bloqueando as raízes e asas na operação.

Gostaria de informa que a mesma não irar sanar todos os problemas, que só serão possíveis aos olhos humanos, que esta só servirá para observar se a balsa esta preste a ser virada ou venha acontecer alguma anomalia com o colaborador, apenas próximo a balsa, ou seja, não terá fundamento completo com os cuidados do SHAFT, como sugere o gerente em seus Objetivos e Metas:

Fazer valer meta de 5% a mais no bombeamento em relação ao consumo de 2009, preservando as águas novas;

Identificar quando a caixa estiver cheia ou seca;
Identificar se há necessidade de avançar ou permutar tubos;
Identificar se há transbordamento das águas oxidantes para o Rio Itapicuru;
Identificar quando o cabo elétrico da iluminação estiver em contato com as águas;
Identificar quando estiver uma queda de energia onde o motor fica com baixa rotação, “a meia embreagem” (motor ligado sem da vazão);
Identificar se o bombeamento da ETA corresponde às águas do SHAFT, ou das que estão destinados aos Recursos Naturais,
Identificar se a área está sendo preservada, para que não venha servir de privadas para as necessidades fisiológicas de alguns colaboradores, como antes chegou a ser!

Diante lista selecionada e provando que a câmera não surtirá efeito, basta agora esperar pra ver. Pois acho que por trás dessa idéia do coordenador Jailson, tenha algo haver comigo.

AMAURI MORAIS. 30
Nova avaria:
Mais um motor é retirado do SHAFT, por falta de cuidado do colaborador da letra “C” supervisionado por Matias, e os casos?... Sempre os mesmo! A ausência do colaborador no local. As águas subiram e chegou a molhar o motor.
O mais interessante é que foi avisado, que a câmera não surtiria efeito.  Esta é a primeira que se perde, nos primeiros 15 dias que foi instalada e, de muitas que virão! É só a guardar pra verem.
Reclamei ao supervisor Matias e ao coordenador Jailson, que alem do prejuízo causado tem também a
questão do Meio Ambiente que esta sendo agredido pelas águas contaminadas. Mas os mesmos não deram à
mínima e vão continuar com o plano. Isto é, mandam quem podem e obedecem quem têm juízos!
Nada poço fazer, para evitar tanto gasto em vão, pois faz tempo que eu venho falando e registrando. Eles têm o poder e fazem dele o quer! Pra eles nada que sai de mim, que é o lado bom da coisa, importa.

AMAURI MORAIS. 31
 .                                                                                                                   
Jacobina Mineração e Comércio LTDA.

              “ARQUIVO X”
II Parte:
               Saúde Ocupacional:             
    Amauri Morais. 32
Saúde Ocupacional:
  Na verdade, em uma das mais altas e reconhecidas empresas, essa de grande porte, composta no quadro das Multinacionais, identificada com JMC. Jacobina Mineração e Comércio LTDA. Ainda nem todo seu efetivo, incluindo, Líder de Equipe, Supervisor e Coordenador, este com papeis fundamentais, têm também o conhecimento, exato do que seja realmente Saúde Ocupacional... (No sentido de por em prática). ...Qual seu escopo ou qual é sua real instalação. Abundantemente, apenas focam sua visão e acham que são os exames, que fazemos para sermos admitido ou demitido em uma determinada empresa, outros por sua vez, põem seus pensamentos a se preocuparem inclusivamente apenas num apontamento ou policiamento, que deve ter em arquivo para caso haja uma inspeção do Ministério do Trabalho, venha em uma virtualidade acontecer. Entretanto, boa parte direciona sua visão em outras direções, tomando atitudes próprias ao oposto do verdadeiro conhecimento ou significado. Muitas vezes deixando a própria sorte ser lançada aos colaboradores, que sempre não se saem muito bem, que posteriormente, chegam a pagarem um preço muito caro por adquirirem algo de anormal, que é caracterizada como Doença Ocupacional, em virtudes de certas visões não serem paralelas ao que realmente diz respeita a Saúde Ocupacional. E isto, quando não se chegam a óbitos! Lamentavelmente, os resultados dos não cumprimentos dessa e de outras normas estabelecidas, através de minuciosos estudos, relidas e aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Nem nesta empresa e em lugar nenhum do Planeta Terra! Os resultados são favoráveis com pujança. Com um pouco de conhecimento e visão que tenho adquirido através de leituras nos Informes e Palestras assistidas, sendo oferecida pela empresa. O que tenho diante dos procedimentos de Alguns líderes, citados acima é que: Mesmo sendo obrigatório ser implantada, tudo muda de versão quando se saem da Sala de Auditoria. Na teórica e 100%, disto eu não tenho dúvida eu estou aqui! Mas quanto à prática a coisa é totalmente o inverso, como mostrei acima. Agora imagine você ter conhecimento dos fatos e ainda ter que aceitar de um líder por mais alta seja sua patente na hierarquia! Ter que aceitar toda essa irônica versão. 
                             
AMAURI MORAIS. 33

Sexta feira, 14 de outubro de 2011.  
   Hoje, é chegada minha hora final na JMC, desde então fica em epílogo as minhas anotações e, o esperado resultado do meu “ARQUIVO X”, que considero como uma Realidade Abalizada.

   Concluo de cabeça erguida, pois na vida tudo tem seu preço.  Os coordenadores Jailson e Sena, não me querem mais na empresa. Portanto, deixo-vos a todos, essa frase como um resumo de tudo que vi e assisti durante meu percurso na mesma:

  “Faça uma reclamação do seu companheiro de jornada, que o mesmo não está fazendo a coisa certa, que você perde uma amizade! E provando que supervisores e coordenadores, não estão fazendo as cosias certas que, certamente, você perderá seu emprego!

Atenciosamente. 
AMAURI MORAIS. 34


Com a palavra a direção da empresa!!!

O Ichu Notícias se encontra a disposição da direção da empresa para esclarecimentos dos fatos, nosso e-mail é redacaoichunoticias@gmail.com

3 comentários:

  1. A rádio cipa presta homenagem ao ex-colaborador da JMC YAMANA GOLD (Amaurir Morais).Parabéns Amaurir pelo seu relatório sobre a JMC. Que pena que você foi demitido. O meio ambiente agradece a sua luta. A rádio cipa lamenta profundamente a sua demissão. Boa sorte Amaurir, Que Deus te abençoe sempre.

    "AMAURI VOCÊ TINHA QUE SER ERA PROMOVIDO E NÃO DEMITIDO"

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