Nos
últimos anos, em toda avenida, costumava-se cair água uma vez por
semana, geralmente durante a madrugada, o que já trazia indignação aos
moradores, que precisavam interromper seus sonos durante o
abastecimento.
Recentemente a situação piorou
drasticamente para os moradores do lado direito da avenida. Após a
construção de uma caixa no subsolo por parte da Embasa, onde a água
seria redirecionada para outras áreas da cidade; o abastecimento nesta
metade da avenida foi reduzido a duas vezes por mês. O problema se
tornou maior neste mês de Abril, quando a água além de cair fraca,
impossibilitando as caixas-d’aguas mais altas de serem abastecidas,
passou a sair das torneiras com uma cor escura semelhante ao tom de
gasolina, acompanhada pelo forte cheiro de ferrugem.
Este não é o único problema por lá. A
tampa da caixa da empresa de abastecimento já foi trocada muitas vezes
por não suportar de forma devida o peso dos caminhões que por ali
transitam. Atualmente ela encontra-se quebrada pondo em risco o
bem-estar de motociclistas e pedestres; nenhuma placa de aviso existe
por lá para alertar os que passam sobre o perigo, ao invés disso, pedras
e paralelepípedos foram colocados ao redor da caixa, o que aumenta
ainda mais os riscos de acidentes. A caixa fica em frente à casa de Seu
Dai, próxima a uma ladeira e a um cruzamento de ruas muito movimentado.
É válido lembrar que a área é muito
utilizada por jovens e crianças estudantes do Luiz Julio Carneiro e da
Escola Tia Zula. E que em certas noites a iluminação ali é precária.
Reportagem: Estudante Douglas Tainan/Extraído do AL NOTÍCIAS
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