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sábado, 9 de janeiro de 2016

Riachão: Nove anos depois, Açude do Cedro, a nossa maior represa de água doce, volta a transbordar; veja outras

O Cedro, construido no final da década de 60, transbordou
As fortes chuvas que caíram na região de Riachão do Jacuípe desde a última segunda-feira (04), fizeram com que o Açude do Cedro, a principal represa de água doce do município, recebesse grande volume de água, transbordando pelas correntezas e riachos.  

Construído no final da década de 1960, o açude sempre teve uma água limpa, mas nos últimos anos, devido à ação dos homens, vem perdendo a sua qualidade. Mas, mesmo castigado, o Cedro vem sobrevivendo. Surpreendente desta vez foi o volume de água que recebeu, transbordando com uma rapidez inesperada.
 
Segundo Érico Guimarães, o Bilosquinha da Bahia, morador do local, há aproximadamente nove anos que o açude não recebia esse volume de chuva e não sangrava. “Faz muito tempo que não vejo uma coisa tão bela quanto ver o Cedro sangrando. Isso é uma maravilha! Têm uns nove anos que choveu para comportar tanta água assim,” revelou.  

Além do Açude do Cedro, outras represas localizadas no interior do município que estavam quase se esgotando diante do sol forte ao longo dos dias de verão, também aumentaram o nível de água, sendo que algumas transbordaram.  

O açude de Antônio Miranda, na região de Pilões e Salgado, o nível da água ficou acima do meio; já o açude do Campo Limpo, que abastece as localidades de Martezona, Aroeira, Barrocas, Fofoca e Aroeira, as chuvas que caíram fizeram aumentar o volume de água.  

Rios e riachos 
Os rios e riachos que cortam o munícipio também, na sua maioria, transbordaram. Além do Jacuipe, que recebeu grande volume de água e desabrigou mais de 50 famílias na sede de Riachão, outros rios e riachos também deixaram marcas com a chegada das chuvas.  

Na região norte do município, os rios Tocóis e Verde (Riacho do Boqueirão) passaram com grande volume de água, inclusive impedindo a passagem dos moradores, que não puderam se deslocar para a sede. Na região sul, o Sacraiu “passou cheio”, como informaram os moradores. O mesmo caso do Camizonzinho, na região oeste, divisa com Nova Fátima.  

Por Noroel Fernandez//Interior Da Bahia

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