A quantidade de drogas apreendidas nas rodovias federais que cortam a
Bahia, em 2015, aumentou em 122% quando comparado a 2014. Segundo
informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram apreendidos 5.451
ano passado, contra 2.467 no anterior. Entre as drogas estão maconha,
crack e cocaína.
Também cresceu a apreensão de anfetaminas comumente utilizados pelos motoristas como “rebites”, por possuírem o efeito de inibir o sono. O número saltou de 1.321 unidades para 44.065, representando um aumento de 3.235%.Também aumentou o número de armas e munições apreendidas.
Em 2014 foram 1.164 munições e 103 armas, contra 17.062 munições e 182 armas, representando um aumento de 1.365% de munições apreendidas e de 77% de armas. Já o número de acidentes caiu, quando comparado os números de 2014 com 2015.
No ano passado foram registrados em números absolutos 7.084 acidentes, que deixaram 5.478 pessoas feridas e levaram 638 pessoas a óbito nas rodovias federais do estado.Deste total, 1.302 foram acidentes graves. Ou seja, pelo menos uma pessoa sofreu lesões graves ou veio à óbito.
Esses números representaram uma redução de -29,63% na taxa de acidentes, -19,65 % no índice de mortalidade, -14,72% no de feridos e -16,81% no índice de acidentes graves quando comparado ao ano de 2014.
Também cresceu a apreensão de anfetaminas comumente utilizados pelos motoristas como “rebites”, por possuírem o efeito de inibir o sono. O número saltou de 1.321 unidades para 44.065, representando um aumento de 3.235%.Também aumentou o número de armas e munições apreendidas.
Em 2014 foram 1.164 munições e 103 armas, contra 17.062 munições e 182 armas, representando um aumento de 1.365% de munições apreendidas e de 77% de armas. Já o número de acidentes caiu, quando comparado os números de 2014 com 2015.
No ano passado foram registrados em números absolutos 7.084 acidentes, que deixaram 5.478 pessoas feridas e levaram 638 pessoas a óbito nas rodovias federais do estado.Deste total, 1.302 foram acidentes graves. Ou seja, pelo menos uma pessoa sofreu lesões graves ou veio à óbito.
Esses números representaram uma redução de -29,63% na taxa de acidentes, -19,65 % no índice de mortalidade, -14,72% no de feridos e -16,81% no índice de acidentes graves quando comparado ao ano de 2014.
Extraído do Portal Cleriston Silva
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