Emoção
e tristeza marcaram o sepultamento de Arhtur Maia, neste domingo (4),
no Cemitério Parque das Flores, em Maceió.
O jogador que era do Vitória e
jogava emprestado na Chapecoense, foi uma das 71 vítimas da tragédia
ocorrida com a queda do avião da companhia boliviana LaMia que conduzia o
time catarinense para Medellin, na Colômbia, onde enfrentaria o
Atlético Nacional, na quarta-feira passada, na primeira partida pelas
finais da Copa Sul-Americana.
O
presidente do Vitória, Raimundo Dias Viana, compareceu ao sepultamento
ocorrido às18 horas. Cerca de 500 pessoas estiveram no cemitério,
incluindo o goleiro rubro-negro Gustavo, e ex-jogadores do clube que iniciaram a carreira com Arthur Maia na divisão de base. Dentre eles, Reniê, Júnior Timbó, Caculé, Edson e Esdras.
Raimundo Viana confortou os pais de Maia, Roberto e Kátia, e a noiva Fernanda, que fez um depoimento emocionado. “A última lembrança dele que eu tenho foi exatamente lá em Chapecó. O Vitória jogando contra a Chapecoense, ele após o jogo foi no vestiário nos abraçar mostrando o carinho que ele sempre teve com a gente. Isso dói muito, fica a grande saudade”, disse o dirigente que passou quase todo o velório sentado ao lado do pai de Arthur Maia.
O caixão com o corpo de Arthur Maia chegou por volta das 12 horas ao Aeroporto Zumbi dos Palmares e foi conduzido coberto com a bandeira do Brasil e do Vitória em cortejo até o cemitério. Por conta da grande quantidade de pessoas para o último adeus ao jogador, a família passou das 17h para as 18h o sepultamento.
Quando o caixão foi colocado no túmulo, foi entoado o refrão que ficou conhecido no mundo após a tragédia: “Vamos, vamos Chape!”.
Raimundo Viana confortou os pais de Maia, Roberto e Kátia, e a noiva Fernanda, que fez um depoimento emocionado. “A última lembrança dele que eu tenho foi exatamente lá em Chapecó. O Vitória jogando contra a Chapecoense, ele após o jogo foi no vestiário nos abraçar mostrando o carinho que ele sempre teve com a gente. Isso dói muito, fica a grande saudade”, disse o dirigente que passou quase todo o velório sentado ao lado do pai de Arthur Maia.
O caixão com o corpo de Arthur Maia chegou por volta das 12 horas ao Aeroporto Zumbi dos Palmares e foi conduzido coberto com a bandeira do Brasil e do Vitória em cortejo até o cemitério. Por conta da grande quantidade de pessoas para o último adeus ao jogador, a família passou das 17h para as 18h o sepultamento.
Quando o caixão foi colocado no túmulo, foi entoado o refrão que ficou conhecido no mundo após a tragédia: “Vamos, vamos Chape!”.
Dalmo Carreira // Futebol Baiano
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