Em 1895, cerca de um ano e meio antes da primeira expedição militar
contra o arraial de Canudos, Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio
Conselheiro, escreveu uma série de apontamentos que resumiam seu ideário
religioso.
Foto: Flávio Barros/Museu da República |
O caderno com esses escritos sobreviveu à destruição de Belo Monte –
como Canudos era chamado pelos devotos -, mas não havia ainda despertado
o interesse de pesquisadores.
O historiador Pedro Lima Vasconcellos, que acaba de publicar esses
textos em uma caixa com dois livros intitulada Antônio Conselheiro por
Ele Mesmo (editora É Realizações), acredita que a divulgação do
pensamento do Conselheiro pode afinal desfazer equívocos e distorções
sobre o personagem – sobretudo, aqueles consagrados por Euclides da
Cunha, que em Os Sertões caracterizou o líder de Canudos como um tipo
paranoico e delirante.
A resenha em VEJA desta semana apresenta esse precioso documento da história brasileira.
A resenha em VEJA desta semana apresenta esse precioso documento da história brasileira.
Informações da Revista Veja / Foto: Flávio Barros/Museu da República
Nenhum comentário:
Postar um comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ICHU NOTÍCIAS.
Neste espaço é proibido comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. Administradores do ICHU NOTÍCIAS pode até retirar, sem prévia notificação, comentários ofensivos e com xingamentos e que não respeitem os critérios impostos neste aviso.