O sargento da Polícia Militar da Reserva, Adalberto Santos Silva, 56
anos, natural de Riachão do Jacuipe, foi assassinado a tiros na noite
deste sábado (11) durante um assalto a ônibus do transporte público, na
Rua Primavera, no bairro do Sobradinho, em Feira de Santana.
De acordo com o repórter Aldo Matos, do site Acorda Cidade, o
policial foi atingido na perna direita e nas costas e morreu no interior
do veículo. Segundo o delegado André Ribeiro, titular da Delegacia de
Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), o sargento estava no ônibus da
empresa Rosa quando os homens anunciaram o assalto. Ele reagiu atirando
contra os assaltantes e foi morto por eles com a própria arma.
Em entrevista ao repórter Marcos Valentim, do blog Central de
Policia, o delegado André Ribeiro, que trabalhou no plantão regional,
enfatizou que o militar estava no interior do transporte público, quando
os elementos anunciaram o assalto. De acordo com as informações, os
bandido tomaram a arma e executaram o policial.
Também conhecido por Beto, o Sargento da Reserva residia em Feira de
Santana. Natural de Riachão do Jacuipe, ele é filho do senhor Manoel
Inácio da Silva, também conhecido por maestro Benzinho (já falecido), e
irmão de Betuca (falecido) e Gil de Benzinho. O sepultamento será na
cidade de Feira de Santana.
Ainda de acordo com o site, Alexandre Santana Oliveira Nascimento, 21
anos, foi baleado na perna e seguiu para a policlínica do conjunto
George Américo, onde foi preso por policiais da 65ª Companhia
Independente da Polícia Militar (CIPM). Em seguida o acusado foi levado
para o Hospital Geral Clériston Andrade, onde foi autuado em flagrante
pela Polícia Civil.
“Ele foi preso na ação rápida da Polícia Militar. As diligências
continuaram e a Polícia Militar conseguiu efetuar a prisão dos dois
outros elementos que participaram do crime”, informou o delegado.
Alexandre
continua internado e o estado de saúde não foi divulgado. Após receber
alta ele será levado para o Conjunto Penal de Feira de Santana. Também
foi preso Matheus dos Santos Paiva, que confessou ter disparado dois
tiros contra o policial no latrocínio (roubo seguido de morte) e
informou que Alexandre também atirou. O nome do terceiro acusado não foi
divulgado.
Extraída do Interior Da Bahia
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