TRANSLATE TO YOUR FAVORITE LANGUAGE - TRADUZA PARA SEU IDIOMA FAVORITO:

sábado, 22 de abril de 2017

Chuvas aliviam sofrimento dos produtores na região sisaleira depois que a vegetação começou a brotar

O desejo de todos é que a chuva continue a cair no sertão sofrido, pois, pode significar também uma boa colheita daqueles que plantaram o milho e o feijão.
As chuvas começaram a cair nas ultimas semanas na região sisaleira e o que pode ser visto é o ressurgimento da vegetação nas fazendas, a exemplo de algumas propriedades, situadas às margens da BA 120, trecho Riachão do Jacuípe a Conceição do Coité.

Com o reaparecimento do capim, os produtores agradecem e podem descansar um pouco, é o caso do vaqueiro Cristovan de Jesus  Barreto,32 anos, segundo ele estava levantando às 03h da madrugada, indo para o curral tirar leite e ficando por lá até ás 06h, depois comecava a intensa luta para alimentar os animais a base de ração e mandacaru  e só retornava para casa às 20h.
Paisagem bastante diferente da que estava há 30 dias
A situação não está totalmente resolvida, pois, muitos pastos, a exemplo da fazenda onde Cristovan trabalha ficou parecendo um campo de futebol de várzea (sem grama) e talvez ainda não seja suficiente para alimentar o rebanho, mas o que o animal encontra pode minimizar a fome e dar tempo para o camponês recuperar as forças.
Simbolo da resistência o mandacaru também esteve morrendo | Foto: Raimundo Mascarenhas
O desejo de todos é que a chuva continue a cair no sertão sofrido, pois, pode significar também uma boa colheita daqueles que plantaram o milho e o feijão.

Redação CN

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ICHU NOTÍCIAS.

Neste espaço é proibido comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. Administradores do ICHU NOTÍCIAS pode até retirar, sem prévia notificação, comentários ofensivos e com xingamentos e que não respeitem os critérios impostos neste aviso.