Aconteceu na última quarta-feira 25 de de outubro, na sede da
Associação de Moradores do Bairro Cortiço, mais um Encontro do Grupo de
Mulheres.
Desta feita, foram discutidas duas temáticas importantes: a autoestima e Outubro Rosa: O emocional X Câncer de mama.
Autoestima é a qualidade que pertence ao indivíduo satisfeito com a sua identidade, ou seja, uma pessoa dotada de confiança e que valoriza a si mesmo. Dessa forma, no Grupo de Mulheres do Cortiço, o foco é sempre a valorização da MULHER pelo que ela é, não como os outros devem pensar que são. A ideia é gostar de si mesmo antes de tudo.
No âmbito da psicologia, a autoestima consiste numa avaliação subjetiva
que determinado indivíduo faz de si próprio. Neste caso,
características como a dignidade, o respeito e a confiança são presentes
na personalidade dessa pessoa.
Sobre o Outubro Rosa, foi destacado a importância das mulheres cuidarem
da saúde, prevenindo o Câncer de mama, campanha realizada todos os anos
durante o mês atual.
O Emocional x Cancêr de Mama
Sabe-se hoje que o câncer de mama é o tumor maligno que mais causa
morte na população feminina. Sua causa ainda é desconhecida, mas
atrela-se a fatores como idade, história familiar, efeitos hormonais
entre outros.
Muitas das vezes, a doença é notada pelo aparecimento de um nódulo
indolor através do autoexame da mulher ou até mesmo pelo exame médico.
Porém a mamografia é ainda o método inquestionável e fundamental para o
diagnostico precoce, e consequentemente para a descoberta do câncer de
mama. Quanto antes houver a descoberta do tumor, maiores serão as
chances de sucesso do tratamento.
O ajustamento à circunstância de ter (ou ter tido) um câncer de mama é
um processo que demanda elaboração de todos os sentimentos desencadeados
pela doença. Sabe-se que cerca de 50% a 70% das mulheres terão reações
emocionais negativas à situação; tais reações negativas podem contribuir
para que o tratamento não seja seguido corretamente, o que aumenta o
risco de recidiva.
O apoio psicoterápico é importante para auxiliar no longo processo de
elaboração da doença, na busca de estratégias positivas de
enfrentamento. Muitas vezes, é necessário também o uso de medicamentos,
se o quadro de depressão e/ou de ansiedade forem intensos, comprometendo
a vida da mulher.
O Grupo de Mulheres do Bairro Cortiço conta com o apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social, CRAS - (com o apoio da Psiscóloga Ayara Carneiro e da Assistente Social Damares Oliveira) e dos Agentes Comunitários de Saúde.
Matéria Extraída do Blog do Social - Texto adaptado
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