Integrantes do alto escalão da Secretaria da Segurança
Pública (SSP) dão como certa a saída do atual chefe da pasta, Maurício Barbosa,
até o fim de fevereiro.
Em conversas reservadas, oficiais do comando da PM e
delegados com cargos de destaque na Polícia Civil revelaram à Satélite duas
versões sobre a eventual exoneração de Barbosa. Na mais ventilada, o próprio
secretário teria pedido recentemente demissão ao governador Rui Costa (PT),
alegando cansaço com a longa permanência no cargo, ocupado por ele desde
janeiro de 2011. Ainda de acordo com as fontes da SSP, Rui exigiu que Barbosa
apresentasse por escrito a solicitação e que deixasse o posto somente após o
Carnaval.
Rastilho de pólvora
A segunda versão atribui a queda de Maurício Barbosa a supostas denúncias que respingam sobre policiais escolhidos para compor um grupo de elite na SSP. A isso, somam-se os desgastes com o aumento da violência e a repercussão negativa causada por crimes recentes de grande visibilidade no estado.
A segunda versão atribui a queda de Maurício Barbosa a supostas denúncias que respingam sobre policiais escolhidos para compor um grupo de elite na SSP. A isso, somam-se os desgastes com o aumento da violência e a repercussão negativa causada por crimes recentes de grande visibilidade no estado.
Bola de neve
As especulações sobre a saída do chefe da SSP começaram a circular com força ontem, em meio à tensão desencadeada no Palácio de Ondina pelo discurso do prefeito ACM Neto (DEM) na reabertura dos trabalhos na Câmara de Vereadores, marcado por fortes críticas à Segurança Pública. Ao mesmo tempo, o conteúdo de uma nova auditoria feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) na SSP deve criar mais embaraços a Maurício Barbosa. O relatório da área técnica do TCE, concluído no último dia 29 de dezembro, cita indícios de superfaturamento em um contrato do Centro de Operações e Inteligência (COI).
As especulações sobre a saída do chefe da SSP começaram a circular com força ontem, em meio à tensão desencadeada no Palácio de Ondina pelo discurso do prefeito ACM Neto (DEM) na reabertura dos trabalhos na Câmara de Vereadores, marcado por fortes críticas à Segurança Pública. Ao mesmo tempo, o conteúdo de uma nova auditoria feita pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) na SSP deve criar mais embaraços a Maurício Barbosa. O relatório da área técnica do TCE, concluído no último dia 29 de dezembro, cita indícios de superfaturamento em um contrato do Centro de Operações e Inteligência (COI).
FONTE: Coluna Satélite, Correio da Bahia, com imagem
reprodução.
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