Carros e apartamento de luxo, passeios caros e um orçamento de cerca de
um milhão de reais por mês. Assim vivia João Cleison Mota Carvalho, de
32 anos, conhecido como Didi, desde quando fugiu do Complexo
Penitenciário da Mata Escura, em abril de 2017. Preso na madrugada do
último sábado (3), na cidade de Maceió, em Alagoas, Didi é apontado como
um dos líderes de uma facção criminosa e estampava a carta 'Valete de
Paus' do Baralho do Crime da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA).
De acordo com o delegado Flávio Góis, diretor do Departamento de Polícia do Interior (Depin), João Cleison é suspeito de praticar assaltos a bancos, explosões de caixas eletrônicos, tráfico de drogas, além do envolvimento em pelo menos 15 homicídios em várias cidades da Bahia. “O ponto base dele é Ribeira do Pombal, mas nós temos informações de que ele age em homicídios e tráfico de drogas em Feira de Santana a Paulo Afonso”, disse. Além dessas cidades Didi também atuava no crime nos municípios de Olindina, Nova Soure, Cícero Dantas, Tucano e Euclides da Cunha.
Preso em 2013 por roubos, Didi passou a atuar no tráfico de drogas depois que entrou no presídio. “Dentro da cadeia ele conheceu várias pessoas integradas à facção Bonde do Maluco. Depois disso o tráfico de drogas passou a ser o braço forte financeiro dele. Após fugir da cadeia em 2017, ele deu uma ordem geral em Ribeira do Pombal: "ou os criminosos se uniam a ele ou seriam mortos. Foi ai que iniciaram os homicídios principalmente na região de Ribeira do Pombal”, explicou o delegado. João é um dos 25 detentos que fugiram pelo teto da Unidade Especial Disciplinar (UED) do Complexo da Mata Escura, em abril do ano passado.
De acordo com o delegado Flávio Góis, diretor do Departamento de Polícia do Interior (Depin), João Cleison é suspeito de praticar assaltos a bancos, explosões de caixas eletrônicos, tráfico de drogas, além do envolvimento em pelo menos 15 homicídios em várias cidades da Bahia. “O ponto base dele é Ribeira do Pombal, mas nós temos informações de que ele age em homicídios e tráfico de drogas em Feira de Santana a Paulo Afonso”, disse. Além dessas cidades Didi também atuava no crime nos municípios de Olindina, Nova Soure, Cícero Dantas, Tucano e Euclides da Cunha.
Preso em 2013 por roubos, Didi passou a atuar no tráfico de drogas depois que entrou no presídio. “Dentro da cadeia ele conheceu várias pessoas integradas à facção Bonde do Maluco. Depois disso o tráfico de drogas passou a ser o braço forte financeiro dele. Após fugir da cadeia em 2017, ele deu uma ordem geral em Ribeira do Pombal: "ou os criminosos se uniam a ele ou seriam mortos. Foi ai que iniciaram os homicídios principalmente na região de Ribeira do Pombal”, explicou o delegado. João é um dos 25 detentos que fugiram pelo teto da Unidade Especial Disciplinar (UED) do Complexo da Mata Escura, em abril do ano passado.
Valete de Paus do Baralho do Crime ostentava vida de luxo |
Ainda segundo o delegado, a prisão do “Valete de Paus” ocorreu após a
morte e prisão de dois criminosos, integrantes de facções rivais de
Didi. “Nós recebemos informações de que o Didi estava confrontando com
dois homens de facções rivais a dele. Um dos líderes da ‘Caveira’, que é
o ‘Bactéria’, que foi morto em dezembro do ano passado em confronto com
policiais militares, e o outro líder da ‘Katiara’, o ‘Maiquinho’, foi
preso em Paulo Afonso e transferido para o presídio de Serrinha”,
contou.
No momento da prisão, João Gleison estava em posse de uma arma de uso restrito das Forças Armadas e com documentos falsos. “Nós encontramos uma habilitação e um RG falsos. Ele estava se passando por Adriano Santos Gomes. Ainda não se sabe se é um nome fictício ou se é alguém que ele pode ter comprado a identidade”. Ostentando uma vida de luxo em Alagoas, Didi passou a usar a compra e vendas de imóveis para lavar do dinheiro adquirido com o tráfico de drogas. “Ele comprava e revendia imóveis, automóveis, terrenos e lavava o dinheiro do tráfico”, explicou.
Além de Maceió o suspeito chegou a morar com a família em cidades como Porto Seguro e Rio de Janeiro. No vídeo abaixo é possível, João Cleison em uma lancha durante um passeio. Ainda conforme o delegado, os rendimentos de João Cleison chegavam a mais de um milhão de reais por mês. “Juntando a movimentação de imóveis, armamentos, recebimento de pagamento de execuções, roubo a instituições financeiras e roubos de veículos em rodovias”, finalizou o delegado.
No momento da prisão, João Gleison estava em posse de uma arma de uso restrito das Forças Armadas e com documentos falsos. “Nós encontramos uma habilitação e um RG falsos. Ele estava se passando por Adriano Santos Gomes. Ainda não se sabe se é um nome fictício ou se é alguém que ele pode ter comprado a identidade”. Ostentando uma vida de luxo em Alagoas, Didi passou a usar a compra e vendas de imóveis para lavar do dinheiro adquirido com o tráfico de drogas. “Ele comprava e revendia imóveis, automóveis, terrenos e lavava o dinheiro do tráfico”, explicou.
Além de Maceió o suspeito chegou a morar com a família em cidades como Porto Seguro e Rio de Janeiro. No vídeo abaixo é possível, João Cleison em uma lancha durante um passeio. Ainda conforme o delegado, os rendimentos de João Cleison chegavam a mais de um milhão de reais por mês. “Juntando a movimentação de imóveis, armamentos, recebimento de pagamento de execuções, roubo a instituições financeiras e roubos de veículos em rodovias”, finalizou o delegado.
João Cleison Carvalho, o Didi, foi preso em Alagoas |
Foto dele estava divulgada em catálogo que reúne bandidos mais procurados da BA |
Redação Portal Cleriston Silva PCS
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