Osni Cardoso foi manchete na quarta-feira quando vários meios de comunicação divulgaram que o mesmo havia perdido direitos políticos por 3 anos.
Osni Cardoso acredita na reviravolta do
partido, porque segundo ele, foi que mais
beneficiou o brasileiro em toda história
do país
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O ex-prefeito de Serrinha Osni Cardoso (PT) que atualmente ocupa o
cargo de assessor especial do governador Rui Costa, voltou a ser assunto
na mídia na ultima quarta-feira, 07, quando foi publicado nos meios de
comunicação da capital e do interior que a Justiça Federal o condenou à perda de função pública e à suspensão dos direitos políticos pelos próximos três anos
e que ele era um dos pré-candidatos do PT para concorrer à uma vaga da
Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) como deputado estadual.
Leia na íntegra a sua justificativa para este caso
O ex-prefeito de Serrinha, Osni Cardoso, vem a público esclarecer
a decisão judicial em 1° grau, referente ao processo movido pelo
Ministério Público Federal, tendo em vista que já recorreu da decisão e
um dos recursos caminha no sentido de nulidade.
Diferente do noticiado, Osni segue com suas funções públicas
ativas e como pré-candidato a deputado estadual. Como é de conhecimento
público, uma pessoa só se torna inelegível quando é julgada e condenada
em todas as instâncias recursais que lhe são cabidas.
“O processo em questão está contaminado por inúmeras ilegalidades
prejudiciais ao então prefeito, a exemplo do indeferimento de produção
de provas em juízo. Com base em tenebroso cenário, em novembro de 2017,
foi impetrado Mandado de Segurança, perante o TRF1, para impugnar tal
decisão judicial coatora”, ressalta o advogado de defesa, Adriano
Figueiredo.
É importante destacar a crise financeira enfrentada pelos
municípios e as dificuldades para segurar as contas e manter o pagamento
dos servidores em dia. Nesse sentido, os recursos citados no processo
foram utilizados para garantir as atividades escolares: um erro técnico
cometido pela Secretaria de Educação, que não configura atividade
ilícita, comprovando que nenhum ato de improbidade administrativa foi
praticado na gestão de Cardoso, que, ao longo da sua atuação pública,
demonstra respeito ao povo serrinhense e baiano.
“Muitos prefeitos no Brasil convivem com essa realidade, portanto
não é cabível que tenhamos que pagar por uma divergência burocrática
imposta pelo Governo Federal. Se algum direcionamento irregular tivesse
sido dado ao dinheiro público, os índices obrigatórios constitucionais
de educação não teriam sidos cumpridos, o que efetiva e regularmente foi
observado no município de Serrinha”, conclui Cardoso.
Fonte: Calila Notícias
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