Serrinha se prepara para receber o Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu). Com muita festa, o prefeito Adriano Lima (MDB) anunciou
nesta sexta-feira, 4, o início da obra de terraplanagem da Central de
Regulação da unidade.
A estrutura, que será construída em um terreno ao lado do Hospital
Municipal, contará com dormitórios para os funcionários, sala de
armazenagem de medicamentos e controle, almoxarifado, estacionamento,
dentre outros. A previsão, segundo fontes do PCS, é que o Samu comece a
funcionar até o primeiro semestre de 2019.
“Prometida desde 2008, agora realmente se deu início à construção da
Central de Regulação do Samu Regional de Serrinha. Mais uma vez
agradecer o empenho do deputado Lúcio Vieira Lima para liberar o tão
aguardado Samu. Vamos empurrar o Jeep porque a vida é dura para quem é
mole”, comentou o prefeito em sua página pessoal no Facebook.
Com a construção da sede do Samu, Serrinha entra na lista das 208
cidades baianas que possuem base própria deste importante equipamento de
urgência e emergência, que beneficiará toda a população.
Serviço de Atendimento - O serviço funcionará 24 horas por dia
com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros,
auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de
natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e
de saúde mental da população.
O Samu realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar:
residências, locais de trabalho e vias públicas. O socorro é feito após
chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por
técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e,
imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse
profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no
mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada,
sobre as primeiras ações.
Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento
para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa
uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e
socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do
caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro.
Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a
urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva
leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.
Redação Portal Cleriston Silva PCS
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