A decisão foi encaminhada para o Diário de Justiça da Bahia na noite ontem (18).
Uma liminar expedida pelo Juiz Roque Ruy Barbosa, titular da 1ª Vara da
Fazenda Pública da Comarca de Feira de Santana, suspendeu as apreensões
de veículos através de “blitz do IPVA” realizadas em Feira de Santana. A
Ação Civil Pública foi apresentada no último dia 6 de junho pelo
vereador João Bililiu (PPS), que também é coautor.
Foto: Luis Tito |
A decisão foi encaminhada para o Diário de Justiça da Bahia na noite
ontem (18) e relata que a cobrança do Imposto sobre a Propriedade de
Veículos Automotores (IPVA) vem sendo feita de forma conjunta com multas
e licenciamento, tornando assim, um ato lesivo ao cidadão. Em outro
trecho, o juiz ressalta que “a conduta do Governo do Estado de apreender
veículos por motivo de débitos tributários ou de multas de trânsito
viola direito fundamental do contribuinte, devendo, portanto, ser
combatida”.
Para o vereador João Bililiu, as apreensões que estavam sendo realizadas tinham a intenção de obrigar aos motoristas que efetuassem o pagamento dos tributos de forma arbitrária. “Existem relatos de condutores que tomaram dinheiro emprestado e pagaram os débitos, tendo o veículo liberado antes que a blitz terminasse. Bastava apresentar o comprovante bancário. Isso é inadmissível”, reclama.
Ainda de acordo com o vereador, o objetivo da ação foi defender os direitos dos cidadãos. “Geralmente esses veículos são instrumentos de trabalho desses cidadãos e quando entravam nos pátios, apreendidos, as taxas viravam uma bola de neve com as diárias cobradas pelas empresas que administram os pátios”, declarou.
Para o vereador João Bililiu, as apreensões que estavam sendo realizadas tinham a intenção de obrigar aos motoristas que efetuassem o pagamento dos tributos de forma arbitrária. “Existem relatos de condutores que tomaram dinheiro emprestado e pagaram os débitos, tendo o veículo liberado antes que a blitz terminasse. Bastava apresentar o comprovante bancário. Isso é inadmissível”, reclama.
Ainda de acordo com o vereador, o objetivo da ação foi defender os direitos dos cidadãos. “Geralmente esses veículos são instrumentos de trabalho desses cidadãos e quando entravam nos pátios, apreendidos, as taxas viravam uma bola de neve com as diárias cobradas pelas empresas que administram os pátios”, declarou.
Fonte: Acorda Cidade
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