A Petrobras anunciou a elevação de 2,25% no preço da gasolina
comercializada nas refinarias. Com a alta, o litro da gasolina A nas
refinarias passará de R$ 1,9671 para R$ 2,0113, a partir deste sábado
(2), segundo informou a companhia. Trata-se da 2ª alta seguida após uma
sequência de 5 quedas.
Na quarta-feira, a estatal havia anunciado aumento de 0,74% no preço da
gasolina. Na terça-feira, os preços tinham sido reduzidos em 2,84%.
Desde o início de maio, já foram anunciadas 14 altas e 6 quedas no preço
da gasolina. Em 1 mês, o combustível acumula alta de 11,29% nas
refinarias.
Já o preço do diesel seguirá em R$ 2,0316 o litro nas refinarias até o
dia 7 de junho, conforme ficou estabelecido pelo programa de subvenção
ao combustível anunciado pelo governo, que prevê redução de R$ 0,46 no
preço do diesel por 60 dias. Com a redução, o preço do combustível
recuou 2,69% na comparação com o início de maio.
O repasse dos preços cobrados nas refinarias para as bombas depende das distribuidoras e dos donos dos postos. Nas últimas semanas, os cortes anunciados pela Petrobras não foram sentidos pelos consumidores, em meio à crise de abastecimento provocada pelos protestos dos caminhoneiros.
A Petrobras adotou novo formato na política de ajuste de preços em 3 de julho do ano passado. Segundo a nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional, e também do dólar. Desde o início do formato, o preço da gasolina comercializado nas refinarias acumula alta de cerca de 50%.
As críticas à política de preços da Petrobras foram um dos fatores que provocaram a greve dos caminhoneiros e culminaram no pedido de demissão de Pedro Parente. Na noite de sexta-feira (1), o presidente Michel Temer anunciou nesta sexta-feira (1º) Ivan Monteiro como novo presidente da estatal e afirmou que não haverá interferência na política de preços da petroleira.
O repasse dos preços cobrados nas refinarias para as bombas depende das distribuidoras e dos donos dos postos. Nas últimas semanas, os cortes anunciados pela Petrobras não foram sentidos pelos consumidores, em meio à crise de abastecimento provocada pelos protestos dos caminhoneiros.
A Petrobras adotou novo formato na política de ajuste de preços em 3 de julho do ano passado. Segundo a nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional, e também do dólar. Desde o início do formato, o preço da gasolina comercializado nas refinarias acumula alta de cerca de 50%.
As críticas à política de preços da Petrobras foram um dos fatores que provocaram a greve dos caminhoneiros e culminaram no pedido de demissão de Pedro Parente. Na noite de sexta-feira (1), o presidente Michel Temer anunciou nesta sexta-feira (1º) Ivan Monteiro como novo presidente da estatal e afirmou que não haverá interferência na política de preços da petroleira.
Redação Portal Cleriston Silva PCS
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