O trabalho integrado das polícias Militar e Civil resultou em 67 criminosos presos e 11 mortos em confrontos.
O índice de ataques contra instituições financeiras, incluindo terminais
de autoatendimento e carros-fortes, caiu 17,5% em todo o estado entre
janeiro e maio de 2018, comparando com o mesmo período do ano passado.
Foram 33 casos neste ano, contra 40 em 2017.
O trabalho integrado das polícias Militar e Civil resultou em 67 criminosos presos e 11 mortos em confrontos. Com os oito bandos desmontados foram apreendidas 29 armas de fogo, sendo cinco fuzis, e localizada pouco mais de uma tonelada de explosivos. Entre as quadrilhas, no mês de maio, uma do Mato Grosso, que praticava furtos e roubos em todo o Brasil, acabou capturada, após tentativa contra uma agência, na Pituba.
Pelo terceiro ano consecutivo o índice apresenta redução. "Criamos as
Cipes e Bavan em cidades estratégicas do interior inibindo as
tentativas. O Draco também teve sua atuação expandida, com apoio das
Coorpins, solucionando os casos com mais rapidez", destacou o secretário
da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.
Ele lembrou que em 2013 a Bahia tinha média de 22 roubos por mês e,
neste ano, entre janeiro e maio, ficou em seis. "Investimos em
tecnologia, no combate repressivo e nas ações de inteligência.
Recentemente sentamos com o Sindicato dos Bancários para ampliarmos as
ações, ouvindo todas as partes. Continuamos buscando maior aproximação
com os bancos", concluiu.
Extraída do Acorda Cidade
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