O traficante Raul Fabiano Carvalho Neto, vulgo "Netinho" ou "Jiquitaia",
de 22 anos, e um comparsa, identificado como Igiliel Santos de Jesus,
vulgo "Gili", foram mortos durante uma troca de tiros, na tarde desta
quinta-feira (4), na cidade de Lagarto (SE). Raul Neto era apontado como
chefe do tráfico de drogas na cidade de Serrinha e braço forte da
facção criminosa Katiara, que atua em cidades do recôncavo baiano e
região metropolitana de Salvador.
Ele também era suspeito de ter participado da execução de pelo menos 50
rivais ou devedores de drogas na região de Serrinha e Feira de Santana.
"Matava sempre com pistolas, e dava diversos tiros para não dar chance
de sobrevivência às vítimas, sem ter pena", comentou um agente policial
ouvido pelo Portal Cleriston Silva.
A ação aconteceu em uma operação deflagrada pelo Complexo de Operações
Policiais Especiais (COPE) de Sergipe, junto com a Polícia Militar da
Bahia e com informações de inteligência da Polícia Federal. Segundo
informações da Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE),
policias civis do COPE com informações da PM da Bahia identificaram por
volta das 17h desta quinta-feira um veículo que era utilizado para
transporte de drogas no município de Lagarto.
Ainda de acordo com a SSP, no momento da abordagem, os ocupantes do
veículo atiraram contra os policiais e fugiram. Momentos depois eles
foram localizados em uma residência no centro da cidade, onde houve novo
confronto onde Raul Neto e Igiliel de Jesus foram alvejados. Eles foram
socorridos e levados para o Hospital Universitário de Lagarto (HUL)
para atendimento, mas morreram. Com eles, foram encontradas drogas e
duas armas de fogo. Na residência havia ainda, uma jovem que era mantida
em cárcere privado há cerca de dois meses.
Foi averiguado que Raul Neto era foragido pelos crimes de tráfico de drogas, homicídio e estava utilizando documentos falsos. Em junho de 2017, ele foi preso após uma troca de tiros com policiais da 65ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) no bairro Campo Limpo, em Feira de Santana. Ele portava duas pistolas Glock calibre 9mm e reagiu a uma abordagem. Houve troca de tiros e ele foi baleado [veja aqui]. Pouco tempo depois, ele saiu do presídio e passou a cumprir a pena em prisão domiciliar (detenção de alguém na residência), porém era considerado foragido da Justiça por descumprir as regras do benefício.
Igiliel de Jesus já possuía algumas passagens pela polícia, tendo sido preso em junho deste ano sob acusação de matar o ex-presidiário Clovis Batista Ribeiro Neto, mais conhecido como "Neto do Recreio", no dia 3 de dezembro de 2017, durante uma festa de "paredão", na região do Trem da Alegria, em Serrinha. O acusado confessou o crime [relembre aqui].
Foi averiguado que Raul Neto era foragido pelos crimes de tráfico de drogas, homicídio e estava utilizando documentos falsos. Em junho de 2017, ele foi preso após uma troca de tiros com policiais da 65ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) no bairro Campo Limpo, em Feira de Santana. Ele portava duas pistolas Glock calibre 9mm e reagiu a uma abordagem. Houve troca de tiros e ele foi baleado [veja aqui]. Pouco tempo depois, ele saiu do presídio e passou a cumprir a pena em prisão domiciliar (detenção de alguém na residência), porém era considerado foragido da Justiça por descumprir as regras do benefício.
Igiliel de Jesus já possuía algumas passagens pela polícia, tendo sido preso em junho deste ano sob acusação de matar o ex-presidiário Clovis Batista Ribeiro Neto, mais conhecido como "Neto do Recreio", no dia 3 de dezembro de 2017, durante uma festa de "paredão", na região do Trem da Alegria, em Serrinha. O acusado confessou o crime [relembre aqui].
Do Portal Cleriston Silva PCS
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