O governo acompanha atentamente as novas movimentações de caminhoneiros,
que ameaçam dar início a uma paralisação. Segundo a reportagem, a
classe entende que os principais compromissos assumidos pelo governo
Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos. As informações
são do jornal O Estado de São Paulo. De acordo com o jornal, os
monitoramentos são feitos pelo Gabinete de Segurança Institucional
(GSI), que tem por missão se antecipar aos fatos para evitar problemas
para o governo.
As investigações apontam que teve início uma articulação por meio de
mensagens de WhatsApp, que já começam a falar em paralisações para o dia
30 de março. Ainda segundo a publicação, o movimento não tem a mesma
força percebida no ano passado, mas há temor de que os caminhoneiros
possam se fortalecer e cheguem ao potencial explosivo da última greve.
O jornal detalha que, na semana passada, Wallace Landim, o Chorão,
presidente das associações Abrava e BrasCoop, que representam a classe
de caminhoneiros, teve reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx
Lorenzoni. Chorão também se encontrou com a diretoria da Agência
Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, ontem, se reuniu com o
secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.
Segundo Landim, os ministros disseram que, até a próxima semana, o
próprio presidente Jair Bolsonaro deve se manifestar sobre os pedidos
dos caminhoneiros.
Uns dos pedidos citados na pauta de reivindicações da categoria diz respeito ao piso mínimo da tabela de frete. Os caminhoneiros reclamam que as empresas têm descumprido o pagamento do valor mínimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agência, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que já fez mais de 400 autuações contra empresas. O segundo item da pauta é o preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito só uma vez por mês, e não mais diariamente.
Uns dos pedidos citados na pauta de reivindicações da categoria diz respeito ao piso mínimo da tabela de frete. Os caminhoneiros reclamam que as empresas têm descumprido o pagamento do valor mínimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agência, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que já fez mais de 400 autuações contra empresas. O segundo item da pauta é o preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito só uma vez por mês, e não mais diariamente.
Do Portal Cleriston Silva PCS
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