Gestão de empresas é
uma das áreas em que a tecnologia pode ser aplicada e proporcionar benefícios
A tecnologia está diretamente relacionada aos avanços do
mundo contemporâneo. Suas inovações, tendências, técnicas e práticas impactam
diretamente na vida das pessoas e, por consequência, nas empresas.
A gestão empresarial, aliás, é fundamental para o sucesso e
crescimento de qualquer companhia, não importa qual seja seu porte ou segmento,
e quem usar a tecnologia pode levá-la para um patamar ainda mais elevado.
Vamos conhecer a influência da tecnologia para gerenciar companhias, bem como novidades entre as técnicas e práticas de gestão que são capazes de revolucionar tais empresas e, consequentemente, seus resultados.
Quão importante é a tecnologia para a gestão de uma empresa?
Fundamental, principalmente nos dias de hoje, em que o desenvolvimento tecnológico ocorre em velocidade acelerada.
Uma das definições de tecnologia é a aplicação de conhecimento científico para objetivos práticos, o que pode ser diretamente aplicado à gestão empresarial, de modo a fazer com que ela seja ainda melhor.
Quando novas tecnologias surgem, o mundo é impactado por isso de alguma maneira. Isso é evidente hoje em dia, com toda a velocidade com que a sociedade exige e está acostumada.
Como diz o ditado, tempo é dinheiro, ou seja, quando mais otimizada for a gestão de uma companhia, menos ela perde tempo e, consequentemente, recursos financeiros, o que por sua vez é determinante para seu sucesso no mercado.
A tecnologia tem um papel imprescindível nessa procura por agilidade, praticidade e eficiência, com sistemas, técnicas, práticas e procedimentos que podem ser aplicados em prol de seu crescimento e desenvolvimento.
Um exemplo disso é uma estimativa da Gartner, do estudo “Forecast analysis: Small-and-midsize-business external IT spending, worldwide, 2011-2017, 1Q13 update”, que mostrou que os investimentos em TI (tecnologia da informação) passaram de US$ 534 bilhões em 2011 para US$ 543 bilhões em 2012 em empresas de pequeno e médio porte de todo o mundo.
Além disso, ela também estimou que tais investimentos deveriam chegar a US$ 686 bilhões em 2017, o que resultaria em uma taxa de crescimento anual composta (CAGR, ou Compound Annual Growth Rate) de 4,8% de 2011 a 2017.
Logo, as empresas estão investindo em tecnologia da informação, que é uma das maiores tendências tecnológicas da atualidade, o que mostra seu interesse pelo assunto, o qual pode trazer uma série de benefícios.
Como aplicar a tecnologia na gestão de empresas?
Para entender como isso funciona, nada melhor do que ter exemplos práticos, que podem revolucionar a maneira de gerenciar seu negócio. Alguns deles são os seguintes:
Inteligência artificial
De acordo com o portal Statista, a receita gerada por softwares de inteligência artificial (IA, Artificial Intelligence ou AI) é estimada a atingir US$ 118,6 bilhões até o ano de 2025. Isso mostra o altíssimo potencial mostrado pela área.
A AI pode ser utilizada em call centers, atendimento ao cliente, otimização de processos logísticos, gestão e análise de dados e melhoria em estratégias de marketing e anúncios, entre inúmeras outras aplicações.
Essa tecnologia, que parecia algo digno de filmes futuristas, já existe atualmente e deve crescer consideravelmente com o passar dos anos. Logo, quem começar a utilizá-la o quanto antes poderá obter resultados notáveis.
Foco total no consumidor
O que é uma empresa sem seus clientes? Esse é um raciocínio que deve motivar os negócios a pensarem em seu público-alvo, embora nem sempre tenha sido fácil o processo de saber exatamente o que eles queriam.
Felizmente, hoje a situação está diferente. Com uma ampla gama de ferramentas analíticas capazes de determinar tais interesses, as companhias têm a oportunidade de oferecer produtos e serviços especialmente voltados ao que é procurado, de modo que sua predileção e adoção por parte do público aumente cada vez mais.
Com um potencial fantástico de geração de resultados, essa é uma estratégia que não deve ficar de fora do planejamento das empresas.
Trabalho remoto
Há algumas décadas, poderia parecer uma insanidade dizer que seria possível trabalhar remotamente, ou seja, mesmo sem estar nas dependências da empresa, o que não é mais verdade hoje em dia.
De acordo com um estudo feito pela Robert Half, de 2012 a 2014, 44% dos diretores de RH no país aumentaram o uso do home office, número bem acima da média mundial, que é de 29%. Ele levou em consideração 1.675 gestores de 12 países, sendo 100 deles do Brasil.
Outro dado curioso obtido na mesma pesquisa afirma que, para 75% dos diretores do país, aumentar a autonomia dos colaboradores através do home office, maior flexibilidade de horários e menos supervisão direta, resulta em um aumento de produtividade.
A tendência foi comprovada pela “Pesquisa Home Office 2018”, divulgada pela SAP Consultoria em Recursos Humanos e feita com 315 empresas, que mostrou que 45% delas adotam o home office, enquanto 15% estudam a possibilidade ou estão em fase de implementação.
Em relação aos principais objetivos do home office, as respostas foram a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores (70%), mobilidade urbana (63%), concessão de benefício aos colaboradores (47%), atração e retenção de talentos (47%) e redução de despesas com espaço físico e afins (36%), entre outras.
Não fosse pela tecnologia disponível atualmente, capaz de aproximar pessoas que estão geograficamente distantes, o trabalho remoto não poderia ser colocado em prática. Os benefícios percebidos por essa alternativa mostram o quão benéfica ela pode ser para companhias de diferentes portes e segmentos.
Tecnologia e gestão de empresas caminham juntas
Os dois assuntos podem não parecer correlatos à primeira vista, mas quando observados de perto, fica clara a relação existente entre eles, o que é benéfico para todas as partes envolvidas.
As empresas ganham por ter uma gestão mais equilibrada e eficiente, os clientes recebem produtos e serviços voltados exclusivamente ao que precisam e o mercado ganha como um todo, ou seja, a relação é positiva para todos os envolvidos.
Da consultoria em telecom ao trabalho remoto, da inteligência artificial às ferramentas de análise, não há dúvidas de que a tecnologia e a gestão empresarial não apenas podem como devem andar juntas, com potencial de levar a companhia a um patamar elevado, fundamental em um mercado cada vez mais competitivo.
Vamos conhecer a influência da tecnologia para gerenciar companhias, bem como novidades entre as técnicas e práticas de gestão que são capazes de revolucionar tais empresas e, consequentemente, seus resultados.
Quão importante é a tecnologia para a gestão de uma empresa?
Fundamental, principalmente nos dias de hoje, em que o desenvolvimento tecnológico ocorre em velocidade acelerada.
Uma das definições de tecnologia é a aplicação de conhecimento científico para objetivos práticos, o que pode ser diretamente aplicado à gestão empresarial, de modo a fazer com que ela seja ainda melhor.
Quando novas tecnologias surgem, o mundo é impactado por isso de alguma maneira. Isso é evidente hoje em dia, com toda a velocidade com que a sociedade exige e está acostumada.
Como diz o ditado, tempo é dinheiro, ou seja, quando mais otimizada for a gestão de uma companhia, menos ela perde tempo e, consequentemente, recursos financeiros, o que por sua vez é determinante para seu sucesso no mercado.
A tecnologia tem um papel imprescindível nessa procura por agilidade, praticidade e eficiência, com sistemas, técnicas, práticas e procedimentos que podem ser aplicados em prol de seu crescimento e desenvolvimento.
Um exemplo disso é uma estimativa da Gartner, do estudo “Forecast analysis: Small-and-midsize-business external IT spending, worldwide, 2011-2017, 1Q13 update”, que mostrou que os investimentos em TI (tecnologia da informação) passaram de US$ 534 bilhões em 2011 para US$ 543 bilhões em 2012 em empresas de pequeno e médio porte de todo o mundo.
Além disso, ela também estimou que tais investimentos deveriam chegar a US$ 686 bilhões em 2017, o que resultaria em uma taxa de crescimento anual composta (CAGR, ou Compound Annual Growth Rate) de 4,8% de 2011 a 2017.
Logo, as empresas estão investindo em tecnologia da informação, que é uma das maiores tendências tecnológicas da atualidade, o que mostra seu interesse pelo assunto, o qual pode trazer uma série de benefícios.
Como aplicar a tecnologia na gestão de empresas?
Para entender como isso funciona, nada melhor do que ter exemplos práticos, que podem revolucionar a maneira de gerenciar seu negócio. Alguns deles são os seguintes:
Inteligência artificial
De acordo com o portal Statista, a receita gerada por softwares de inteligência artificial (IA, Artificial Intelligence ou AI) é estimada a atingir US$ 118,6 bilhões até o ano de 2025. Isso mostra o altíssimo potencial mostrado pela área.
A AI pode ser utilizada em call centers, atendimento ao cliente, otimização de processos logísticos, gestão e análise de dados e melhoria em estratégias de marketing e anúncios, entre inúmeras outras aplicações.
Essa tecnologia, que parecia algo digno de filmes futuristas, já existe atualmente e deve crescer consideravelmente com o passar dos anos. Logo, quem começar a utilizá-la o quanto antes poderá obter resultados notáveis.
Foco total no consumidor
O que é uma empresa sem seus clientes? Esse é um raciocínio que deve motivar os negócios a pensarem em seu público-alvo, embora nem sempre tenha sido fácil o processo de saber exatamente o que eles queriam.
Felizmente, hoje a situação está diferente. Com uma ampla gama de ferramentas analíticas capazes de determinar tais interesses, as companhias têm a oportunidade de oferecer produtos e serviços especialmente voltados ao que é procurado, de modo que sua predileção e adoção por parte do público aumente cada vez mais.
Com um potencial fantástico de geração de resultados, essa é uma estratégia que não deve ficar de fora do planejamento das empresas.
Trabalho remoto
Há algumas décadas, poderia parecer uma insanidade dizer que seria possível trabalhar remotamente, ou seja, mesmo sem estar nas dependências da empresa, o que não é mais verdade hoje em dia.
De acordo com um estudo feito pela Robert Half, de 2012 a 2014, 44% dos diretores de RH no país aumentaram o uso do home office, número bem acima da média mundial, que é de 29%. Ele levou em consideração 1.675 gestores de 12 países, sendo 100 deles do Brasil.
Outro dado curioso obtido na mesma pesquisa afirma que, para 75% dos diretores do país, aumentar a autonomia dos colaboradores através do home office, maior flexibilidade de horários e menos supervisão direta, resulta em um aumento de produtividade.
A tendência foi comprovada pela “Pesquisa Home Office 2018”, divulgada pela SAP Consultoria em Recursos Humanos e feita com 315 empresas, que mostrou que 45% delas adotam o home office, enquanto 15% estudam a possibilidade ou estão em fase de implementação.
Em relação aos principais objetivos do home office, as respostas foram a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores (70%), mobilidade urbana (63%), concessão de benefício aos colaboradores (47%), atração e retenção de talentos (47%) e redução de despesas com espaço físico e afins (36%), entre outras.
Não fosse pela tecnologia disponível atualmente, capaz de aproximar pessoas que estão geograficamente distantes, o trabalho remoto não poderia ser colocado em prática. Os benefícios percebidos por essa alternativa mostram o quão benéfica ela pode ser para companhias de diferentes portes e segmentos.
Tecnologia e gestão de empresas caminham juntas
Os dois assuntos podem não parecer correlatos à primeira vista, mas quando observados de perto, fica clara a relação existente entre eles, o que é benéfico para todas as partes envolvidas.
As empresas ganham por ter uma gestão mais equilibrada e eficiente, os clientes recebem produtos e serviços voltados exclusivamente ao que precisam e o mercado ganha como um todo, ou seja, a relação é positiva para todos os envolvidos.
Da consultoria em telecom ao trabalho remoto, da inteligência artificial às ferramentas de análise, não há dúvidas de que a tecnologia e a gestão empresarial não apenas podem como devem andar juntas, com potencial de levar a companhia a um patamar elevado, fundamental em um mercado cada vez mais competitivo.
Maria Gabriela <maria.gabriela@seomarketing.com.br>
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