Enquanto isso, estudos apontam que o superaquecimento na residência na Rua Alcides Fadiga é causado por matéria orgânica em decomposição.
A casa na rua Alcides Fadiga, no bairro Queimadinha, onde Roseane
Conceição e sua filha Regina Santos Neta residem ainda apresenta
aquecimento em alguns cômodos. Na manhã desta quinta-feira (24), por
volta do meio-dia, a temperatura estava em 34 graus. Comparada a três
casas vizinhas – uma em cada lateral e a outra a frente – a temperatura
estava 7 graus mais elevada.
“A situação na residência ainda é preocupante”, afirma o chefe do
Departamento de Educação Ambiental, João Dias, da Secretaria Municipal
do Meio Ambiente (Semmam), que está acompanhando o caso há quase duas
semanas.
Ele explica que para aferir a temperatura foi utilizado um aparelho digital, que funciona com raio infravermelho. “Esse termômetro possibilita verificar a temperatura da água, do solo e das paredes da residência”, explica.
Segundo João Dias, o monitoramento na residência vai apontar quais mediadas deverão ser adotadas pelo Município. Esse acompanhamento está sendo feito em parceria com a UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) e em conjunto com a Defesa Civil. “Vamos solicitar a Secretaria de Desenvolvimento Social apoio social e psicológico às moradoras, que estão abaladas e preocupadas com esse problema”, pontua.
O laudo técnico deverá ser emitido dentro de 15 dias. Enquanto isso, estudos apontam que o superaquecimento na residência na Rua Alcides Fadiga é causado por matéria orgânica em decomposição. O chefe do Departamento de Educação Ambiental relaciona o problema à construção do imóvel em Área de Proteção Ambiental (APA).
Leia também:
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Do Acorda Cidade com informações da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom)
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