Uma dupla de estudantes baianos, do município de Itatim, distante 169 km
de Serrinha, descobriu que uma importante árvore da região tem
potencial para produzir etanol e, assim, evitar o uso de gasolina e
outras substâncias que contribuem para o efeito estufa e o desmatamento.
De acordo com informações da Secretaria de Comunicação do Estado
(Secom), os estudantes Marinaldo Mendonça e Jéssica Oliveira, estudantes
do Colégio Estadual Geovânia Nogueira Nunes, são os responsáveis pela
descoberta.
“O estudo foi moldado a partir da crise que o Brasil enfrentou em 2018,
quando ocorreu a greve dos caminhoneiros. A gente surgiu com a ideia de
criar algo que fosse sustentável e que combatesse o aquecimento global”,
disse Marinaldo.
Jéssica comentou que o projeto surgiu como uma alternativa para os obstáculos dos biocombustíveis atuais. “As opções no mercado apresentam desvantagens, como baixa rentabilidade, necessidade de muito recurso hídrico, desmatamento de áreas florestais, etc. Além disso, o etanol da cana-de-açúcar, que é o mais utilizado no Brasil, promove a incineração dos resíduos, deixando o termo sustentável do lado de fora do produto”, declarou.
O etanol é obtido a partir dos frutos da quixabeira, uma árvore típica de Itatim, presente em toda a América Central e Sul. De acordo com os estudantes, a planta tem pouca popularidade devido à falta de valorização da flora local. Testes estão sendo realizados para analisar a eficácia do produto.
Caso concluído, o projeto deverá trazer inúmeros benefícios, como impedir mudanças climáticas.
Jéssica comentou que o projeto surgiu como uma alternativa para os obstáculos dos biocombustíveis atuais. “As opções no mercado apresentam desvantagens, como baixa rentabilidade, necessidade de muito recurso hídrico, desmatamento de áreas florestais, etc. Além disso, o etanol da cana-de-açúcar, que é o mais utilizado no Brasil, promove a incineração dos resíduos, deixando o termo sustentável do lado de fora do produto”, declarou.
O etanol é obtido a partir dos frutos da quixabeira, uma árvore típica de Itatim, presente em toda a América Central e Sul. De acordo com os estudantes, a planta tem pouca popularidade devido à falta de valorização da flora local. Testes estão sendo realizados para analisar a eficácia do produto.
Caso concluído, o projeto deverá trazer inúmeros benefícios, como impedir mudanças climáticas.
Do PCS / Fonte: Portal Atarde.
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