O ex-policial militar do Rio de Janeiro, Adriano da Nóbrega,
morto na cidade de Esplanada em 9 de fevereiro destruía celulares a cada
ligação, de acordo com apuração do Fantástico. A reportagem refez os
passos e a fuga do integrante da milícia do Rio e suposto chefe do
Escritório do Crime na Bahia. No sítio em Esplanada foram encontrados 13
celulares com o miliciano.
No mês de dezembro Adriano estava escondido em um condomínio luxuoso.
De acordo com a matéria, ele pagava R$ 1 mil de aluguel por dia, em
dinheiro vivo. A casa ficava localizada longe do portão principal do
condomínio, e um segundo portão ainda poderia deter visitas inesperadas.
No final de 2019, em dia 31 de janeiro, Adriano foi visto dentro de
casa por policiais que já estavam monitorando o condomínio. Os agentes
acionaram reforço para cumprir o mandado de prisão. Mas a mulher de
Adriano, que estava fora da casa, percebeu a movimentação e avisou o
marido por mensagem de áudio, de acordo com a matéria do Fantástico.
Adriano da Nóbrega e a esposa viviam como se estivessem prontos para
sair a qualquer momento.
Do Bahia Notícias
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