Morto em uma ação policial em Esplanada, no agreste baiano, (ver aqui)
Adriano Magalhães da Nóbrega, disse ao advogado dele que tinha
“certeza” que tramavam a morte dele.
Segundo o Estadão, o homem apontado
como chefe do “Escritório do Crime”, milícia com atuação no Rio de
Janeiro, ligou para o advogado Paulo Emilio Catta Preta. Adriano relatou
que tinha certeza que queriam mata-lo para “queimar o arquivo”.
A ligação teria ocorrido na última quarta-feira (5). A viúva do
também ex-capitão da PM carioca fez o mesmo relato. Adriano da Nóbrega é
suspeito de envolvimento na morte da vereador Marielle Franco. Ele
também estaria incluso em um esquema de “rachadinha” no gabinete do
então deputado estadual Flávio Bolsonaro, que chegou a homenagear
Adriano na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Do Bahia Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ICHU NOTÍCIAS.
Neste espaço é proibido comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. Administradores do ICHU NOTÍCIAS pode até retirar, sem prévia notificação, comentários ofensivos e com xingamentos e que não respeitem os critérios impostos neste aviso.