Os procedimentos para o trânsito e o abate de jumentos na Bahia
foi regulamentado pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab).
A Adab afirma que a preservação da espécie é garantida quando fica
proibido o abate das fêmeas no terço final da gestação, o abate dos
animais com peso inferior a 90 kg e na limitação de 40% do abate de
fêmeas por lote.
A agência destaca que o bem-estar do jumentos é garantido pelas
propriedades de triagem e criação, com responsável técnico, vinculado ao
frigorífico e com capacidade de recepção e manutenção dos animais
dentro das normas técnicas de bem-estar animal.
De acordo com reportagem do G1, as propriedades serão previamente
cadastradas e fiscalizadas pelos técnicos da Adab. As empresas deverão
ter estrutura de curral, cercas de divisas, bebedouros e alimentação
suficiente para os jumentos.
Inicialmente o frigorífico da cidade de Amargosa é o único autorizado
para abater os animais. O estabelecimento é o único no mundo
credenciado pelo governo chinês para o abate de jumentos, onde a carne é
utilizada para consumo humano e a pele é procurada pela indústria
farmacêutica e de cosméticos.
Do Bahia Notícias
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