A Bahia tem 70% dos leitos de UTI destinados a pacientes com o novo
coronavírus ocupados, de acordo com números da Secretaria de Saúde do
Estado (Sesab). Segundo o boletim mais recente divulgado pela pasta, no
início da tarde desta segunda-feira (20), a Bahia apresenta 1.341 casos
da COVID-19, com 46 mortes.
A taxa de crescimento está abaixo dos 15%, de modo que Tereza Paim,
subsecretaria de saúde do estado, considera o estado como um exemplo
positivo de combate ao vírus no país. “A Bahia ainda tem sido um exemplo
positivo, isso é muito importante. A despeito do vírus ser exponencial,
nós vínhamos de uma curva de 30%, hoje estamos abaixo dos 15%. É muito
importante que a população saiba que é uma contribuição dela”, disse.
Ao todo, são 158 pacientes internados no estado, sendo que 64 estão em
leitos de UTI. Na avaliação de Tereza Paim, é importante que a população
permaneça em casa para reduzir o número de óbitos.
“Hoje, conseguimos ter uma taxa de ocupação em torno de 70%, mas se toda a população resolve sair de casa nós não teremos leitos de UTI. Ficar em casa ajuda a evitar óbitos. O que antes a gente fazia de prevenção, de higiene com as mãos, agora com a máscara, que é uma barreira, nós precisamos continuar mantendo para evitar óbitos”, afirmou.
Ainda reforçando a necessidade de manter o isolamento social, a subsecretaria de Saúde afirma que a taxa de mortalidade entre os pacientes que estão na UTI pode chegar a 50%. “Entendendo que a mortalidade desses 5% que precisam estar internados [nos leitos de UTI], e a gente chega a 3,4% de mortalidade, muitas vezes a gente chega a 50% de mortos. Se eu tenho uma UTI com 10 pacientes internados, eu posso ter cinco óbitos”, disse.
Além disso, o tempo de permanência desse paciente é alto. Ele leva de 15 a 20 dias internados na UTI.
“Hoje, conseguimos ter uma taxa de ocupação em torno de 70%, mas se toda a população resolve sair de casa nós não teremos leitos de UTI. Ficar em casa ajuda a evitar óbitos. O que antes a gente fazia de prevenção, de higiene com as mãos, agora com a máscara, que é uma barreira, nós precisamos continuar mantendo para evitar óbitos”, afirmou.
Ainda reforçando a necessidade de manter o isolamento social, a subsecretaria de Saúde afirma que a taxa de mortalidade entre os pacientes que estão na UTI pode chegar a 50%. “Entendendo que a mortalidade desses 5% que precisam estar internados [nos leitos de UTI], e a gente chega a 3,4% de mortalidade, muitas vezes a gente chega a 50% de mortos. Se eu tenho uma UTI com 10 pacientes internados, eu posso ter cinco óbitos”, disse.
Além disso, o tempo de permanência desse paciente é alto. Ele leva de 15 a 20 dias internados na UTI.
Do Portal Cleriston Silva PCS
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