Os médicos do Hospital Sírio-Libanês foram proibidos de
participar da reunião realizada nessa quarta-feira (10) com o presidente
Jair Bolsonaro (sem partido). O veto partiu da alta cúpula da rede, que
possui unidades em São Paulo e Brasília.
Segundo informações do blog de Bela Megale, no jornal O
Globo, os gestores avaliaram que ainda é prematuro tecer qualquer
conclusão sobre o uso da cloroquina em tratamentos para coronavírus,
pauta da reunião. O presidente vem defendendo a efetividade do remédio,
mesmo que sem comprovação.
Junto com o Hospital do Coração e o Hospital Albert
Einstein, o Sírio-Libanês tem realizado uma pesquisa sobre a eficiência
da medicação, com a participação de 1.400 pacientes de 70 hospitais de
todo Brasil. Mesmo assim, em entrevista à coluna, o médico Luciano Cesar
Pontes de Azevedo, um dos coordenadores da pesquisa e funcionário do
Sírio, ressaltou que vai demorar "ao menos dois meses" para que se
chegue a uma conclusão.
Do Bahia Notícias
Nenhum comentário:
Postar um comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ICHU NOTÍCIAS.
Neste espaço é proibido comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. Administradores do ICHU NOTÍCIAS pode até retirar, sem prévia notificação, comentários ofensivos e com xingamentos e que não respeitem os critérios impostos neste aviso.