A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entregou
nesta quarta-feira (13) à ministra da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, Tereza Cristina, as propostas da entidade para o Plano
Agrícola e Pecuário (PAP) 2020/2021, construídas de forma conjunta com
as federações de Agricultura e Pecuária nos estados, sindicatos rurais,
produtores e associações setoriais.
O documento enumera os 10 pontos prioritários para a política agrícola para a próxima safra, que começa em 1º de julho. O foco das propostas está na redução da taxa de juros ao produtor rural e dos custos administrativos e tributários cobrados pelas instituições financeiras para operar o crédito rural e aumento das fontes de financiamento para o agronegócio, de acordo com a Agência Brasil.
A CNA também sugere a desburocratização e ampliação da transparência sobre as exigências feitas pelas instituições financeiras na concessão do crédito rural e o combate à prática de "venda casada". A entidade defende, além disso, ajustes nos programas de crédito rural, com aprimoramentos relacionados à gestão de riscos da atividade agropecuária e medidas de apoio à comercialização.
O documento enumera os 10 pontos prioritários para a política agrícola para a próxima safra, que começa em 1º de julho. O foco das propostas está na redução da taxa de juros ao produtor rural e dos custos administrativos e tributários cobrados pelas instituições financeiras para operar o crédito rural e aumento das fontes de financiamento para o agronegócio, de acordo com a Agência Brasil.
A CNA também sugere a desburocratização e ampliação da transparência sobre as exigências feitas pelas instituições financeiras na concessão do crédito rural e o combate à prática de "venda casada". A entidade defende, além disso, ajustes nos programas de crédito rural, com aprimoramentos relacionados à gestão de riscos da atividade agropecuária e medidas de apoio à comercialização.
A Confederação da Agricultura propõe a redução da taxa de juros para
produtores rurais. A CNA argumenta que, apesar da redução na taxa Selic,
o setor agropecuário continua pagando juros elevados, aos quais
somam-se ainda os custos administrativos e tributários cobrados pelas
instituições financeiras.
Para os empreendedores familiares rurais, a CNA propõe a ampliação do
valor de financiamento no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento
da Agricultura Familiar (Pronaf) de R$ 250 mil para R$ 350 mil, redução
da taxa de juros para 2,5% ao ano e estímulo às contratações do Pronaf
Produtivo Orientado, que combina crédito rural com assistência técnica
aos produtores.
A CNA também defende a garantia, dentro do Orçamento da União, de um
volume de R$ 13,5 bilhões em 2021 para subvenção econômica em
equalização de taxa de juros. Para a subvenção ao prêmio de seguro
rural, a CNA propõe montante de R$ 1,6 bilhão. Pede ainda
previsibilidade na execução do orçamento para o prêmio de seguro rural e
a implementação de um sistema para concessão da subvenção diretamente
ao produtor.
Hoje foi dia de receber do pres. da Comissão Nacional de Política Agrícola da @SistemaCNA, @ZeMarioGO, uma sugestão ao Plano Safra 2020/2021. O @mapa_brasil está cada vez mais conectado com os produtores rurais: pequenos, médios e grandes, em busca de melhorias para o nosso #agro pic.twitter.com/KPXe4hU2Ur— Tereza Cristina (@TerezaCrisMS) May 13, 2020
Do Bahia Notícias
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