A Polícia Civil de São Paulo cumpriu mandados de prisão preventiva na
noite deste sábado (16) contra dois manifestantes bolsonaristas que já
haviam sido detidos no último dia 2, em manifestação em frente à casa do
ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
Segundo a ordem de prisão, Antônio Carlos Bronzeri e Jurandir Pereira
Alencar descumpriram as medidas restritivas a que estavam submetidos por
conta da sua primeira detenção, da qual foram liberados após pagarem
fiança. Eles não poderiam sair de casa à noite e nem se aproximar do
ministro do STF.
No último dia 11, a dupla foi denunciada pelo Ministério Público de São
Paulo por suspeita de ameaça, injúria e difamação contra o ministro do
STF. No dia seguinte, a Justiça aceitou a denúncia, tornando-os réus.
As prisões deste sábado são resultado de um novo inquérito da Polícia Civil. A dupla foi presa pelos crimes de desobediência, descumprimento de medida sanitária e incitação ao crime.
Bronzeri e Alencar estavam em um acampamento de protesto contra o governador João Doria (PSDB) em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo quando foram levados pela polícia ao 15º DP.
Segundo apoiadores da dupla, eles não descumpriram medida restritiva porque deram às autoridades o endereço do acampamento como sendo seu endereço residencial.
Bronzeri faz parte da Frente Brasileira Conservadora e é figura conhecida em protestos recentes na capital paulista a favor do presidente Jair Bolsonaro, contra Doria e contra as medidas de isolamento social. Ele é um dos negacionistas do coronavírus --discursa nos atos afirmando que a doença não existe.
A manifestação em frente à casa de Moraes foi em protesto pela sua decisão de suspender a nomeação de Alexandre Ramagem, feita por Bolsonaro, para a chefia da Polícia Federal.
A Folha de S.Paulo não conseguiu contato com a defesa dos manifestantes neste sábado, mas apoiadores afirmaram que a defesa irá fazer um pedido de habeas corpus.
As prisões deste sábado são resultado de um novo inquérito da Polícia Civil. A dupla foi presa pelos crimes de desobediência, descumprimento de medida sanitária e incitação ao crime.
Bronzeri e Alencar estavam em um acampamento de protesto contra o governador João Doria (PSDB) em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo quando foram levados pela polícia ao 15º DP.
Segundo apoiadores da dupla, eles não descumpriram medida restritiva porque deram às autoridades o endereço do acampamento como sendo seu endereço residencial.
Bronzeri faz parte da Frente Brasileira Conservadora e é figura conhecida em protestos recentes na capital paulista a favor do presidente Jair Bolsonaro, contra Doria e contra as medidas de isolamento social. Ele é um dos negacionistas do coronavírus --discursa nos atos afirmando que a doença não existe.
A manifestação em frente à casa de Moraes foi em protesto pela sua decisão de suspender a nomeação de Alexandre Ramagem, feita por Bolsonaro, para a chefia da Polícia Federal.
A Folha de S.Paulo não conseguiu contato com a defesa dos manifestantes neste sábado, mas apoiadores afirmaram que a defesa irá fazer um pedido de habeas corpus.
Por Folhapress
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