Depois que o presidente Jair Bolsonaro
descartou a primeira proposta de sua equipe econômica para criação do
Renda Brasil, assessores presidenciais passaram a defender a prorrogação
do auxílio emergencial até os primeiros meses de 2021, caso o novo
programa social não seja aprovado a tempo de entrar em vigor no início
do ano que vem.
Segundo um assessor presidencial, a última versão para
prorrogação do auxílio emergencial previa a manutenção do benefício até
dezembro deste ano, com um valor reduzido de R$ 600 para R$ 300. “Agora,
porém, caso não seja possível aprovar o Renda Brasil até o final do ano
com fontes seguras de financiamento, a proposta deve ser prorrogar o
auxílio emergencial durante alguns meses do ano que vem”, disse um
assessor presidencial, segundo o blog do jornalista Valdo Cruz, no G1.
No ano que vem, porém, a prorrogação do auxílio emergencial não
atenderia o público atual, que chega a mais de 60 milhões de pessoas
beneficiadas. Primeiro, o governo descobriu que um grupo está recebendo
sem precisar do benefício. Segundo, uma parcela dos beneficiários
voltará a ter renda nos próximos meses e início de 2021 e pode ser
retirada do cadastro do auxílio emergencial.
Do Notícias de Santaluz
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