Segundo o juiz auxiliar da presidência do TSE e coordenador do projeto Eleições do Futuro, Sandro Vieira, em entrevista ao UOL, três empresas vão montar estandes em cada local de votação e os eleitores que quiserem participar serão orientados no local. O tribunal não impôs limitações, mas exige: identificação do eleitor por biometria digital ou facial, sigilo de voto e mecanismos de auditoria. Conforme o juiz, o principal motivo para a mudança é o custo. A urna, apesar de eficaz, é cara. Este ano estima-se um gasto de R$ 699 milhões com a compra de novos equipamentos. As urnas têm uma vida útil de cerca de dez anos, podendo ser utilizadas em até quatro campanhas eleitorais. Além disso, o juiz cita a manutenção das máquinas e outros custos. “Têm os gastos extras, como refeições dos mesários, deslocamento das urnas e manutenção. A cada três meses, elas são retiradas do depósito para receber uma carga na bateria”, explica em entrevista ao UOL. (Bahia.Ba)
Do Acorda Cidade
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