Reunindo 128 times e mais de 3.800 atletas, a FPF concluiu que a quantidade pessoas envolvidas e a própria logística da Copinha exigiria um protocolo de segurança que a entidade não tem o alcance de garantir.
“Justamente a grandeza da copinha que nos fez refletir nesse momento difícil de pandemias Covid-19. (...) A partir de todas as informações contidas e diante do cenário de pandemia, concluímos que mesmo um rigoroso protocolo de saúde não seria suficiente para garantir a segurança de atletas árbitros e demais profissionais envolvidos nos jogos, além da população das cidades-sedes”, declarou Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FBF em nota oficial.
Ele esclarece que, para a tomada da decisão, autoridades médicas do Governo de São Paulo, dos municípios envolvidos e dos clubes participantes vinham conversando com a entidade para tentar viabilizar a competição no ano que vem. Mas, o dirigente da FBF reforça que, acima de qualquer coisa, está o compromisso com a vida.
Para não prejudicar atletas nascidos em 2001, que jogaram até este ano, a Federação Paulista esclareceu o comunicado que esses jogadores tem permissão para jogar a próxima edição que for realizada.
A Copinha será suspensa pela primeira vez, desde 1969, quando foi realizada sua primeira edição.
Do Bahia Notícias
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