A coordenadora explicou que para cada tipo sanguíneo existe um estoque ideal. De acordo com ela, sangue O positivo necessita de uma média de vinte bolsas no estoque do Hemoba, para atender com tranquilidade o Hospital Estadual da Criança (HEC) e o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
Sobre o tipo sanguíneo mais raro e o que mais é utilizado, ela informou que o AB negativo é o mais raro e o O negativo, por ser doador universal, é o mais usado.
“A quantidade de pessoas que tem o tipo sanguíneo AB negativo e esse fator RH é bem menor. Já o O negativo esse é o mais utilizado porque se chegar um paciente com risco de morte, precisando de uma transfusão, é a bolsa que nós iremos utilizar, mesmo sem prova de compatibilidade, porque é o doador universal”, afirmou.
Marilene destacou que espera que esse final de ano, em virtude da pandemia da covid-19 e das restrições de festas, a quantidade de transfusões de sangue seja menor. Diminuindo as viagens, diminuem também os acidentes de trânsito, mas segundo ela a violência e ocorrências de tiro, arma branca e brigas também preocupam, pois muitas necessitam da doação de sangue.
Para doar a pessoa deve ter entre 16 e 69 anos, estar bem alimentada, saudável, possuir mais de 50kg e portar documento oficial com foto. Não pode ter feito tatuagem, piercing, ou micropigmentação de sobrancelha recente, nem outro tipo de procedimento invasivo.
O Hemoba funciona ao lado do Hospital Geral Clériston Andrade II, onde era a 2ª Dires.
Fonte: Rachel Pinto com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
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