Após ser preso pela Polícia Civil na manhã desta terça-feira (22), o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos) disse que é vítima de uma "perseguição política". "Lutei contra o pedágio ilegal, tirei recursos do Carnaval, negociei o VLT, fui o governo que mais atuou contra a corrupção no Rio de Janeiro", declarou, afirmando que espera por "justiça".
Crivella, que nega qualquer irregularidade, foi implicado a partir de conversas apreendidas. Além disso, quando os agentes cumpriram mandados de busca e apreensão contra Rafael, em março, o telefone do empresário tocou e na tela apareceu "Prefeito Crivella novo 2". Segundo o jornal O Globo, o delegado na operação atendeu o telefone e ouviu da voz que identificou como do prefeito: "Alô, bom dia, Rafael? Está tendo uma busca e apreensão na Riotur? Você está sabendo?".
Como exposto em setembro (lembre aqui), quando esses fatos vieram à tona, Crivella encerrou a ligação ao ouvir o delegado. Na época, a sede da prefeitura e o prédio do prefeito também foram alvos de busca e apreensão (veja aqui).
Do Bahia Notícias
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