Foto: Ed Santos/Acorda Cidade |
Segundo o vereador, que representa a classe artística da cidade, conforme acordo firmado na reunião, só será permitida inicialmente a presença de até dois músicos no palco, voz e violão. E conforme os números da pandemia forem diminuindo na cidade a quantidade poderá aumentar.
"Foi uma grande vitória para toda a nossa categoria. Isso mostra o quanto é importante ter alguém que nos represente, seja ele no setor cultural, no setor político, em qualquer área é importante que exista representatividade e foi isso que eu fiz. Eu usei ,através do mandato e isso facilitou muito o acesso ao prefeito e graças à Deus deu tudo certo, agora é seguir em frente e recuperar os prejuízos que ficaram esse tempo todo parado”, disse.
Na última terça-feira (26), o Sindicato dos Hotéis, bares, restaurantes e similares e o Sindicato dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade de Feira de Santana, também divulgaram uma nota de repúdio ao decreto municipal nº 11.992, publicado no dia 25, no Diário Oficial. A publicação prorroga até o dia 8 de fevereiro a suspensão de shows, espetáculos, transmissões de jogos ao vivo, as aulas tanto na rede municipal, como privada e também limita até às 21h, o funcionamento de bares, restaurantes e estabelecimentos do ramo de alimentação.
Porém, segundo Galeguinho, a prefeitura deve divulgar um novo decreto ainda hoje para flexibilizar as atividades do setor cultural em Feira e o horário de funcionamento dos bares e restaurantes. "Neste final de semana os artistas já poderão voltar a trabalhar."
Foto: Paulo José/ Acorda Cidade |
“A gente estava aguardando essa flexibilização, porque o prefeito viu que nós não temos nenhum tipo de culpa com relação ao aumento de casos que ocorreram em Feira de Santana no últimos 30 dias. Na verdade, o prefeito se sensibilizou com nossa situação e de forma gradativa ele vai retomar nossas atividades, disponibilizar que possamos volta de forma gradativa com nosso comércio”, afirmou.
De acordo com o empresário, o setor é o que mais cumpre as medidas sanitárias impostas durante a pandemia. “Nós já temos essa preocupação independente de pandemia. Trabalhamos com alimentos e precisamos ter um critério com relação à higiene, então fica fácil pra gente colocar mais essas obrigações, que são medição de temperatura, distanciamento entre as mesas, uso de álcool em gel, lavabo com sabonete para lavar as mãos e a higiene mais criteriosa na limpeza das mesas, dos cardápios.”
Ele acredita ainda que a flexibilização do horário até 23 horas para restaurante é perfeita, mas o bares ainda necessitam de um horário bem maior. “Mas se começa assim mesmo de forma gradativa, o prefeito por ser médico está sendo bem prudente, está sabendo administrar essa questão da pandemia. Feira é uma cidade com mais de 600 mil habitantes e ele está sabendo levar de uma forma que a população não entre em colapso.”
Laiane Cruz com informações dos repórteres Paulo José e Maylla Nunes do Acorda Cidade.
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